IA e sua contribuição para a segurança pública preditiva
IA para segurança pública preditiva é uma das pautas mais importantes dentro da análise preditiva. A disciplina, que é uma forma avançada de análise, concentra-se na utilização de dados históricos e daqueles obtidos em tempo real para prever atividades, tendências e comportamentos. Já a Inteligência Artificial (IA) é similar a como os seres humanos pensam e criam sistemas capazes de aprender, raciocinar e melhorar com o passar do tempo nas tarefas que lhe foram designadas. Essas duas tecnologias utilizadas em conjunto para ajudar governos e empresas a proteger seus perímetros permite empregar recursos de reconhecimento de imagem e identificação de objetos para aprimorar a segurança. Quer entender melhor sobre IA para segurança pública preditiva e como essas ferramentas funcionam na prevenção do crime? Conheça algumas das principais inovações envolvidas no processo! Reconhecimento de imagens O grande benefício de IA para segurança pública preditiva é permitir que crimes sejam impedidos com as informações que temos em mãos. O reconhecimento de imagem é fundamental nisso porque permite, por exemplo, que as agências de segurança identifiquem a presença de um criminoso em um ambiente seguro e fiquem atentas às suas ações. Tecnologias de reconhecimento facial são fundamentais para melhorar o acompanhamento de imagens de câmeras. Além disso, elas também fornecem a policiais as informações sobre agentes maliciosos antes que eles entrem em ação. Acima de tudo, a Inteligência Artificial permite que câmeras capturem imagens de momentos considerados suspeitos. É assim que funcionam, por exemplo, as câmeras clip fabricadas pelo Google. Otimização do tempo de resposta em veículos emergenciais Algoritmos de IA também podem ser utilizados para melhorar o tempo de resposta em ligações de emergência. A tecnologia faz com que seja possível antecipar exatamente onde ambulâncias, caminhões do corpo de bombeiros e carros de polícia têm mais chances de serem necessários em determinado dia. Essa informação melhora como as agências de segurança pública utilizam seus recursos e os dispensam em casos de emergência. Análise de informações financeiras A Inteligência Artificial também permite que sejam analisadas milhares de páginas de reports financeiros e sinaliza as transações suspeitas. Esses dados ajudam a polícia a detectar fraudes como a lavagem de dinheiro e as operações de cartéis, apontando comportamentos que normalmente são utilizados por criminosos. Hoje, a IA para segurança pública preditiva já é utilizada em muitos casos. Dentre os quais a criação de uma arquitetura mais segura para as cidades. As câmeras, espalhadas nos grandes centros já são analisadas em tempo real com a ajuda de inteligência artificial e podem detectar tiros, verificar exatamente de onde eles vieram, entre outras funcionalidades. Empresas como a ShotSpotter usam infraestruturas inteligentes para triangular a localização de atividades dessa natureza monitorando sons, imagens e ligações para a polícia para obter informações precisas sobre a atividade criminosa. Tecnologias assim já estão disponíveis em cidades como Chicago, Nova Iorque e San Diego. Graças à capacidade de deep learning das Inteligências Artificiais elas são capazes de consumir dados complexos — como os que alimentam sistemas de reconhecimento de imagens — e de produzir análises sobre eles. Em um futuro não muito distante, o aumento da capacidade computacional e a redução de custo das ferramentas supracitadas farão com que sensores baseados em imagem sejam utilizados na maioria das aplicações. Gostou de entender melhor sobre IA para segurança pública preditiva? Acompanhe outros conteúdos como este em primeira mão seguindo a Aliger nas redes sociais. Confira nossos perfis no Facebook e no LinkedIn!
Internet das coisas (IoT): Guia de soluções para sua empresa
Internet das Coisas ou IoT consiste em sistemas de dispositivos computacionais que se relacionam entre si e têm identificadores únicos. Eles podem transmitir dados utilizando uma rede e ser tão diversos quanto se imaginar. Um item na Internet das Coisas pode ser, por exemplo, um dispositivo de monitoramento cardíaco (um marca-passo conectado à internet) ou um animal que vive em liberdade em um parque da cidade, mas que tem um chip único que o identifica e traz informações relevantes para seu acompanhamento. Nas indústrias, as coisas também podem assumir o papel de sensores que identificam atividades irregulares no processo de manufatura e enviam alertas para um computador ou sistema de monitoramento integrado à nuvem. A Internet das Coisas também está nas residências, criando ambientes inteligentes que podem ser controlados de acordo com a vontade do proprietário. Conforme o tempo passa, ela se torna parte integrante das nossas vidas e permite-nos realizar atividades com mais precisão e compreender o comportamento de pessoas e sistemas, qualificando a tomada de decisão e gerando valor para as empresas. Hoje você entenderá melhor o conceito de Internet das Coisas, em que áreas ela pode ser aplicada e quais setores já a utilizam. Também será apresentado às novidades nesse campo e às prováveis aplicações futuras da tecnologia. Pronto? Ingresse conosco nessa jornada! Conceito e aplicação da IoT O papel da Internet das Coisas é modificar integralmente a forma como lidamos com tecnologia. Embora o termo possa parecer estranho inicialmente, ao explorar o conceito você poderá compreender que ele é muito claro. Provavelmente, alguns dos produtos que a sua empresa (ou você) utiliza já fazem parte da Internet das Coisas, mesmo que não tenha se dado conta. Afinal, trata-se apenas de um sistema que cria comunicação direta entre dispositivos sem que seja necessária a intervenção humana. Ainda está confuso? Vamos ajudá-lo. Existe uma porção de objetos no nosso dia a dia que se conectam à internet. Pense no computador, smartphone ou tablet que você está utilizando agora mesmo para ler este texto. Essas ferramentas permitem que você envie e receba informações, ou seja, são dependentes do fator humano. Mesmo que seu celular receba notificações quando você não está fazendo uso ativo dele, elas apenas são solicitadas porque ao baixar um app ou configurá-lo foi feita essa opção. Podemos dizer, então, que ele depende da sua intervenção. Recentemente, começaram a existir tecnologias que não têm essa demanda. Elas foram projetadas para se comunicar umas com as outras pela internet sem que um humano precise estar por trás disso. Para fazer isso, muitos métodos são utilizados. Todos eles podem ser reunidos sob o termo guarda-chuva “device-to-device communication”, ou comunicação entre dispositivos. Lembre-se disso, já que essas palavrinhas são também sinônimo de Internet das Coisas. O que ainda não respondemos é por que é importante que esses vários eletrônicos se comuniquem. O objetivo da Internet das Coisas é tornar a nossa vida mais simples, trazendo eficiência para a maneira como as tecnologias que utilizamos operam. Nos tópicos a seguir, você conhecerá algumas das aplicações dela e poderá compreender isso melhor. Em quais áreas a IoT atua? Os computadores, telefones, relógios inteligentes e outros recursos que utilizamos diariamente e que se conectam à internet têm todos uma característica em comum. Eles possuem um endereço único, chamado IP (protocolo de internet). O IP também é uma característica das Coisas, pois permite que todas elas sejam identificadas. Algumas outras tecnologias também são úteis para isso. Em vez de um IP, as Coisas podem basear-se em tags RFID (que as identificam por radiofrequência). Ou códigos de barra. Agora que você já sabe disso, não será difícil entender algumas das principais aplicações da IoT, porque você verá que todos os dispositivos citados aqui têm, pelo menos, um desses indicadores. Nosso primeiro exemplo são os wearables, ou as tecnologias vestíveis, como uma pulseira FitBit. Essas pulseiras são itens de monitoramento para aqueles que praticam esportes ou simplesmente desejam melhorar sua qualidade de vida movimentando-se mais e acompanhando padrões, como quanto dormem ou a quantidade de líquidos que ingerem. Elas são identificadas e conectadas à internet, enviando informações constantemente para seu celular ou computador. Os PC’s e smartphones coletam essas informações, as organizam em gráficos e as tornam disponíveis para consulta. Mas os wearables não são os únicos exemplos da IoT que fazem parte do nosso dia a dia. Termostatos inteligentes, iluminações em LED que podem ser customizadas de acordo com nossos gostos e veículos conectados são todos Coisas. Quais problemas das empresas a IoT vem ajudando a resolver? Agora que você já sabe tudo isso sobre IoT, é hora de pensar como ela é aplicada no contexto das empresas. Para isso, vamos nos concentrar em otimização de processos e logística. Esses exemplos esclarecerão as aplicações da tecnologia. Otimizar processos com IoT é uma das principais maneiras como as organizações vêm utilizando o recurso. Segundo uma pesquisa da Forbes Insight, cerca de 45% dos gestores identificam essa aplicação como prioritária. Mas por quê? Ao introduzir Coisas na planta de uma fábrica, é mais fácil acompanhar variações como a qualidade dos materiais e a aderência às especificações de produto, fundamentais para sua comercialização. Auferir e organizar métricas também é outro benefício que permite que sejam tomadas decisões mais acertadas em relação a aspectos gerenciais. Já na logística, a IoT também se destaca, mas como uma forma de tornar cadeias de distribuição mais eficientes. Essa é uma prioridade das organizações, porque se trata de uma maneira simples de reduzir desperdícios e melhorar o serviço ao consumidor. Quanto mais complexa é a logística de uma empresa, mais ela pode se beneficiar das Coisas. A Amazon, por exemplo, utiliza um sistema da Kiva para que robôs encontrem produtos em seus armazéns. Custos para enviar e receber produtos podem ser melhorados com a IoT. Uma vez que evita problemas de redundância de dados e falta de acessibilidade a eles, a tecnologia é uma excelente maneira de economizar. Quais setores já utilizam a IoT? Ficou com vontade de conhecer alguns setores que já se destacam no uso da Internet das Coisas? Abaixo você vê uma lista deles e alguns detalhes de como aplicam essa
Curadoria digital: entenda como esse serviço pode ajudar sua empresa
Você já ouviu falar em curadoria digital? Agora que empresas e pessoas estão cada vez mais conectadas, esse serviço é uma excelente forma de definir exatamente que tipos de recursos uma organização necessita para operar em seu melhor. Em resumo, as curadorias digitais são consultorias específicas para definir como as tecnologias podem ajudar um empreendimento a se destacar. Na hora de contratar uma curadoria digital, todavia, é preciso entender como elas funcionam e quais fatores são levados em consideração na hora de recomendar softwares e hardwares. Por isso, mostramos neste texto quais são os pontos mais importantes na curadoria digital e como eles impactam o sucesso das empresas. Para que serve uma curadoria digital? Quando uma empresa busca por ferramentas que possam ajudá-la a desempenhar as tarefas do dia a dia, acelerar seus ganhos ou conquistar novos mercados, elas nem sempre têm facilidade com a tarefa. Nem sempre os departamentos de TI estão habilitados para orientar essa busca, e detectar a tecnologia certa para amplificar os resultados pode ser um desafio. É aí que entra a curadoria digital e o papel desempenhado por empresas como a Aliger. Há muitos fatores importantes a serem considerados na hora de escolher um novo recurso e eles vão além do custo-benefício. Compreender exatamente que problema pretende-se resolver com uma tecnologia é um deles, bem como analisar que fornecedor pode oferecer o melhor tipo de suporte para a implementação do recurso escolhido. Nem sempre essas tarefas estão ao alcance dos empresários e de seus colaboradores que já vivem sobrecarregados com suas próprias atividades. É nesse momento que o trabalho de curadoria digital se mostra mais útil. Entre outras coisas, ele serve para: indicar o quanto uma nova aquisição ou dispositivo pode trazer de crescimento para a organização; determinar o quão escalável essa ferramenta pode ser; determinar se ela é compatível com os demais sistemas já utilizados na empresa. Como a curadoria digital funciona? Os serviços de curadoria digital fazem a comparação das principais características oferecidas pelas tecnologias disponíveis no mercado. O seu maior objetivo é localizar aquela que melhor atende as demandas da empresa contratante ou desenvolver soluções customizadas que possam fazer jus a esses critérios. É esse o tipo de serviço que você pode encontrar na Aliger. A curadoria vai além das respostas que uma simples pesquisa poderia oferecer. Além disso, ela possibilita explicações mais profundas e demonstrações dos benefícios de um recurso em detrimento de outro. Isso traz mais conhecimento sobre os produtos antes da aquisição, o que possibilita uma escolha mais adequada. O que leva-se em conta ao longo da curadoria digital? A curadoria digital leva em consideração alguns pontos, entre eles: Valor de aquisição e manutenção da tecnologia O valor de aquisição e manutenção de uma tecnologia é um dos principais pontos para a curadoria digital. Com essa informação, é possível determinar o custo-benefício de uma solução e apontar a melhor escolha para uma empresa em determinado momento. Por isso, é a partir de um orçamento pré-definido pelo cliente que começam a maioria dos trabalhos em curadoria digital. Curva de aprendizado Outro ponto importante para os curadores é quanto tempo leva para que profissionais aprendam a utilizar determinada tecnologia. Se a curva de aprendizado de um novo recurso for muito grande, é improvável que sua implementação seja tão bem-sucedida quanto imaginado, ou que sequer seja possível sem treinamentos específicos. Por isso, quanto menor a curva de aprendizado de uma tecnologia, mais chances ela tem de ser recomendada. O que não significa que soluções complexas são deixadas para escanteio. Entretanto, as mais simples são priorizadas, principalmente nos projetos de curto prazo, porque oneram menos as empresas e são mais fáceis de serem adotadas por todos os colaboradores. Histórico das aplicações Quando uma tecnologia é recomendada pela curadoria digital, ela primeiro precisa atender uma série de critérios, como já deixamos claro até aqui. Um deles é como essas soluções foram utilizadas por empresas com demandas parecidas e o quão eficientes elas foram em trazer resultados. Essa consideração é importante porque aumenta a probabilidade de um ROI positivo na aquisição de novos serviços, produtos, softwares ou equipamentos. Como o Grey Power pode ajudar? Você já ouviu falar em Grey Power? É assim que nos referimos à “sabedoria dos mais velhos” ou à experiência de profissionais consolidados em sua área e os conhecimentos advindos dela. Esses profissionais são parte fundamental de uma equipe de curadoria digital. Eles possuem informação e expertise, conquistadas por meio de décadas no mercado de trabalho. Isso os permite entender que tecnologias são ideais para a sua empresa e quais são apenas modismos ou tendências que serão esquecidas nos próximos anos. Ao identificar uma empresa para fazer curadoria digital, é importante priorizar times que saibam lidar com dados, mas também oferecer insights de grande valor sobre eles. Portanto, fique atento às empresas que possuem Grey Power e podem oferecer uma curadoria digital mais eficiente por conta disso. Quais são os benefícios da curadoria digital? Dentre os múltiplos benefícios da curadoria digital, como a redução dos riscos na implementação de novas tecnologias, devemos citar a importância desse serviço para chegar à solução mais adequada para a empresa. Sem curadoria digital, empreendedores podem adquirir uma série de softwares e tecnologias que não endereçam de fato seus problemas e, com isso, perder tempo e dinheiro ao longo do processo. Já com a ajuda de empresas como a Aliger é possível até desenvolver recursos sob medida para necessidades em particular. De fato, a curadoria digital é um motor da inovação porque permite descobrir em pouco tempo se existe uma tecnologia que desempenha aquela tarefa específica, além de orientar a empresa sobre como desenvolvê-la caso ela não exista. Em muitos casos a curadoria digital resulta em novos produtos e serviços que contemplam com precisão as necessidades empresariais e são construídos pensando nos hábitos de uso de seus colaboradores. Isso diminui a curva de aprendizado, aumenta as taxas de sucesso e ajuda a consolidar marcas nas tarefas que elas desempenham melhor que nenhuma outra organização no