Sensoriamento eletrônico de coisas: importar ou fabricar dispositivos?

A Internet das Coisas foi desenvolvida para facilitar o dia a dia de todos, conectando os dispositivos ao nosso redor. O sensoriamento eletrônico de Coisas é a espinha dorsal entre as interfaces utilizadas pelos usuários e os múltiplos dispositivos conectados, como aqueles que monitoram plantações ou fazem a gestão energética na indústria. Contudo, criar dispositivos capazes de sentir e se conectar, não é o único desafio da IoT. Afinal, para resolver desafios do cotidiano é imprescindível que essas ferramentas tenham uma ótima usabilidade, e realmente transforme o modo como acompanhamos e executamos os processos. O artigo de hoje explicará por que o sensoriamento eletrônico de Coisas é importante, quais são suas aplicações e qual abordagem é melhor: desenvolver ou importar dispositivos? Continue a leitura para conferir! Por que o sensoriamento eletrônico de Coisas é importante? Os sensores são os principais componentes que permitem que a Internet das Coisas funcione. Como conceito eles existem há um bom tempo, mas a aplicação passou a se tornar popular apenas quando o custo dos dispositivos necessários para criar uma estrutura de Coisas foi reduzido. Os sensores eletrônicos precisam ser únicos, identificáveis e devem ter seus próprios IP’s para que sejam discernidos em uma rede de múltiplas Coisas. Também necessitam coletar dados em tempo real, podendo funcionar de forma autônoma ou serem controlados por um usuário. Eles têm a capacidade de converter dados ao código entendido pelas máquinas — são objetos (hardware) que percebem mudanças no ambiente e respondem a elas. Por isso, são tão importantes em setores como o agro e indústrias. Dentre alguns dos papéis que podem ser desempenhados por sensores eletrônicos na Internet das Coisas, podemos citar o acompanhamento de temperatura, umidade, incidência de luz e movimento. Essas peças são parte de praticamente todas as aplicações das Coisas, visto que elas precisam ter dispositivos que reajam em situações específicas. Quais são as aplicações do sensoriamento eletrônico? Por serem utilizados em quase todas as Coisas, os sensores executam uma série de papéis em contextos diferentes. Se você pensar na automação da manufatura, verá que o sensoriamento eletrônico das Coisas executa tarefas como o acompanhamento da temperatura nas plantas industriais, e também são usados para avaliar a performance dos equipamentos e a pressão com que as máquinas operam. Já na agricultura, sensores acompanham a umidade, qualidade da água e a distribuição de químicos, como os agrotóxicos. Em áreas como o transporte, são utilizados para verificar aceleração, e na automação doméstica podem atuar na prevenção de acidentes, como incêndios. Outros equipamentos que vêm sendo utilizados com mais frequência são os sensores de imagem, capazes de convertê-las em sinais eletrônicos. Eles estão presentes em sistemas de segurança e até no varejo, ajudando lojas a coletarem dados sobre os clientes e obterem insights de pessoas que frequentam seus pontos de venda. O que é mais vantajoso: importar ou fabricar? Quando uma empresa pensa em utilizar o sensoriamento eletrônico de Coisas, uma pergunta sempre aparece: é mais vantajoso importar ou fabricar dispositivos compatíveis com as necessidades empresariais? Quando se adquire sensores eletrônicos de Coisas no mercado, é preciso escolher muito bem quais serão relevantes para a sua empresa. Isso porque existem muitos deles, e cada um cumpre um papel diferente. Por isso, pode ser difícil encontrar um que atenda todas as demandas do seu empreendimento — é o tipo de situação em que o barato pode sair caro! Desse modo, a fabricação de sensores que levem em consideração as particularidades de uma organização oferece melhor custo-benefício. Em vez de investir em múltiplos equipamentos para obter o desempenho que você espera, o desenvolvimento de soluções exclusivas se torna uma opção mais atrativa e eficiente. Esse tipo de solução considera  a complexidade dos processos e operações, o quanto um cliente está disposto a investir e em quanto tempo ele espera ver seus sensores implementados. Além disso, nem sempre o desenvolvimento de sensores eletrônicos precisa ser feito do zero! Empresas especializadas são capazes de utilizar recursos que já existem e adaptá-los a situações específicas. Como elas se dedicam a conhecer melhor os clientes, as ferramentas desenvolvidas são sempre mais vantajosas do que aquelas importadas. Isso não exclui a necessidade de uma pesquisa de mercado. Pode ser que já existam sensores por aí que atendam exatamente ao perfil e às expectativas do empreendimento. Nesse sentido, contar com a ajuda de experts no assunto permite entender que caminho é o melhor em cada caso, e garantir a adoção de sensores eletrônicos de Coisas capazes de oferecer tudo que se espera deles. Quais as vantagens dos dispositivos personalizados? A personalização do sensoriamento eletrônico das Coisas traz diversos benefícios para a empresa. Da mesma forma como conteúdos na web são customizados para melhor atender determinado público-alvo, dispositivos que seguem essa tendência serão a norma em pouco tempo, e o empreendimento que apostar nessa ideia desde já sairá em vantagem em relação aos concorrentes. As tecnologias como a computação em nuvem fizeram com que fosse possível para as empresas utilizarem sensores em mais de uma área, reduzindo os custos de conectividade. Todas as particularidades da organização são consideradas nas aplicações, permitindo acompanhar melhor os resultados na implementação de IoT, além de ajudar a melhorar a performance e eficiência dos dispositivos utilizados. Em todas as aplicações da Internet das Coisas, sensores ocupam um papel muito importante. Eles são peças fundamentais de hardware que fazem boa parte do trabalho duro em ambientes automatizados, e são essenciais no monitoramento de processos. Ter ajuda especializada na hora de escolher e implementar os sensores que um empreendimento utilizará em suas soluções é a chave para o sucesso. Buscar um fornecedor que domina o tema e tem experiência em múltiplos projetos na área, é uma forma de garantir que a sua empresa estará em boas mãos. Gostou de entender melhor como o sensoriamento eletrônico de Coisas funciona e quais são os benefícios de personalizá-los? Então entre em contato com a Aliger agora mesmo! Oferecemos consultoria, desenvolvimento e treinamento que podem ajudar a sua organização a se beneficiar de todas as vantagens da IoT.

Como usar a tecnologia na gestão de pessoas? Entenda mais!

O acirramento da competição e o aumento da velocidade com que surgem novas tecnologias têm levado as empresas a adotarem cada vez mais as tecnologias como forma de otimização dos seus processos e estratégias. A tecnologia na gestão de pessoas não pode ser diferente, pois é responsável pela gestão de um dos principais ativos de uma empresa. Para sobreviver em ambientes com essas características, as empresas precisam ser cada vez mais eficientes e eficazes em prol da sua sobrevivência nos mercados em que atuam. Na gestão de RH essa demanda se reflete em processos mais acelerados, adoção de novas abordagens, redução do turnover, qualificação e estratégias motivacionais, sendo todas essas atividades passíveis de melhoramento por meio da tecnologia. O ganho conquistado em qualquer uma das atividades citadas representa vantagem competitiva e a atração dos melhores profissionais do mercado de trabalho. Agora que entendemos o impacto que uma gestão de recursos humanos mais eficiente proporciona a uma empresa, vamos apresentar algumas tecnologias que podem ser usadas para este fim. Acompanhe! Software de gestão Planilhas de papel ou Excel podem ser consideradas ferramentas obsoletas para muitas tarefas de administração de processos e recursos. Com a adoção de um software de gestão é possível aglutinar em um mesmo local e de maneira organizada todas as informações relevantes sobre os colaboradores e demais processos, como análise de desempenho, contratação e treinamento. Por meio de ferramentas como banco de informações, cruzamento de dados e levando em conta a possibilidade de aplicação de filtros e requisitos previamente definidos em um programa é possível não apenas organizar processos, como também obter relatórios gerenciais que beneficiam a tomada de decisões estratégias para os gestores. A comunicação institucional interna e externa também é beneficiada, simplificando a disponibilização de comunicados internos, feedbacks de desempenho ou retornos sobre processos seletivos. IoT — Internet das coisas A IoT é um ótimo exemplo do uso da tecnologia na gestão de pessoas. Ela representa o fenômeno atual do aumento da quantidade de aparelhos diferentes que possuem a capacidade de comunicarem entre e si e com a internet. Alguns exemplos desses dispositivos são os sensores de segurança biométrica, sistema de ponto eletrônico e os sistemas de gestão de equipes à distância. A automatização de atividades básicas também diz respeito a esse processo. Tendo isso em vista, é extremamente importante a capacitação dos colaboradores e profissionais de recursos de humanos para a familiarização com o uso de programas e sistemas. E não apenas o uso corriqueiro, mas também a análise e a interpretação das informações nelas geradas. Gamification Esse conceito traduz o uso de mecânicas comuns aos jogos nas mais variadas situações. Na prática, essa ideia expressa experiências próprias dos jogos convencionais, aplicadas ao dia a dia do colaborador conforme os diferentes objetivos de contratação, análise de performance e capacitação. É importante esclarecer que a gamificação não é uma tecnologia em si, mas uma abordagem que pode fazer uso da tecnologia na gestão de pessoas para alcançar melhores resultados de engajamento dos colaboradores e, consequentemente, sua maior produtividade. Diferentes soluções de RH utilizam esse conceito em suas dinâmicas de trabalho. Características como objetivos bem-definidos, fases de percurso, regras pré-estabelecidas, sistema de pontuação e premiações podem ser utilizados juntamente com sistemas computacionais, como portais específicos ou mobile, com o intuito de influenciar na motivação e desempenho. Até aqui você já deve ter se convencido da importância do uso da tecnologia na gestão de pessoas, seja na contratação, desenvolvimento, retenção de colaboradores, análise dos resultados e estratégias de RH, juntamente com as estratégias da empresa como um todo. Para expandir seus conhecimentos, aproveite para ler nosso artigo sobre a indústria 4.0!