Sensoriamento eletrônico de coisas: importar ou fabricar dispositivos?

A Internet das Coisas foi desenvolvida para facilitar o dia a dia de todos, conectando os dispositivos ao nosso redor. O sensoriamento eletrônico de Coisas é a espinha dorsal entre as interfaces utilizadas pelos usuários e os múltiplos dispositivos conectados, como aqueles que monitoram plantações ou fazem a gestão energética na indústria. Contudo, criar dispositivos capazes de sentir e se conectar, não é o único desafio da IoT. Afinal, para resolver desafios do cotidiano é imprescindível que essas ferramentas tenham uma ótima usabilidade, e realmente transforme o modo como acompanhamos e executamos os processos. O artigo de hoje explicará por que o sensoriamento eletrônico de Coisas é importante, quais são suas aplicações e qual abordagem é melhor: desenvolver ou importar dispositivos? Continue a leitura para conferir! Por que o sensoriamento eletrônico de Coisas é importante? Os sensores são os principais componentes que permitem que a Internet das Coisas funcione. Como conceito eles existem há um bom tempo, mas a aplicação passou a se tornar popular apenas quando o custo dos dispositivos necessários para criar uma estrutura de Coisas foi reduzido. Os sensores eletrônicos precisam ser únicos, identificáveis e devem ter seus próprios IP’s para que sejam discernidos em uma rede de múltiplas Coisas. Também necessitam coletar dados em tempo real, podendo funcionar de forma autônoma ou serem controlados por um usuário. Eles têm a capacidade de converter dados ao código entendido pelas máquinas — são objetos (hardware) que percebem mudanças no ambiente e respondem a elas. Por isso, são tão importantes em setores como o agro e indústrias. Dentre alguns dos papéis que podem ser desempenhados por sensores eletrônicos na Internet das Coisas, podemos citar o acompanhamento de temperatura, umidade, incidência de luz e movimento. Essas peças são parte de praticamente todas as aplicações das Coisas, visto que elas precisam ter dispositivos que reajam em situações específicas. Quais são as aplicações do sensoriamento eletrônico? Por serem utilizados em quase todas as Coisas, os sensores executam uma série de papéis em contextos diferentes. Se você pensar na automação da manufatura, verá que o sensoriamento eletrônico das Coisas executa tarefas como o acompanhamento da temperatura nas plantas industriais, e também são usados para avaliar a performance dos equipamentos e a pressão com que as máquinas operam. Já na agricultura, sensores acompanham a umidade, qualidade da água e a distribuição de químicos, como os agrotóxicos. Em áreas como o transporte, são utilizados para verificar aceleração, e na automação doméstica podem atuar na prevenção de acidentes, como incêndios. Outros equipamentos que vêm sendo utilizados com mais frequência são os sensores de imagem, capazes de convertê-las em sinais eletrônicos. Eles estão presentes em sistemas de segurança e até no varejo, ajudando lojas a coletarem dados sobre os clientes e obterem insights de pessoas que frequentam seus pontos de venda. O que é mais vantajoso: importar ou fabricar? Quando uma empresa pensa em utilizar o sensoriamento eletrônico de Coisas, uma pergunta sempre aparece: é mais vantajoso importar ou fabricar dispositivos compatíveis com as necessidades empresariais? Quando se adquire sensores eletrônicos de Coisas no mercado, é preciso escolher muito bem quais serão relevantes para a sua empresa. Isso porque existem muitos deles, e cada um cumpre um papel diferente. Por isso, pode ser difícil encontrar um que atenda todas as demandas do seu empreendimento — é o tipo de situação em que o barato pode sair caro! Desse modo, a fabricação de sensores que levem em consideração as particularidades de uma organização oferece melhor custo-benefício. Em vez de investir em múltiplos equipamentos para obter o desempenho que você espera, o desenvolvimento de soluções exclusivas se torna uma opção mais atrativa e eficiente. Esse tipo de solução considera  a complexidade dos processos e operações, o quanto um cliente está disposto a investir e em quanto tempo ele espera ver seus sensores implementados. Além disso, nem sempre o desenvolvimento de sensores eletrônicos precisa ser feito do zero! Empresas especializadas são capazes de utilizar recursos que já existem e adaptá-los a situações específicas. Como elas se dedicam a conhecer melhor os clientes, as ferramentas desenvolvidas são sempre mais vantajosas do que aquelas importadas. Isso não exclui a necessidade de uma pesquisa de mercado. Pode ser que já existam sensores por aí que atendam exatamente ao perfil e às expectativas do empreendimento. Nesse sentido, contar com a ajuda de experts no assunto permite entender que caminho é o melhor em cada caso, e garantir a adoção de sensores eletrônicos de Coisas capazes de oferecer tudo que se espera deles. Quais as vantagens dos dispositivos personalizados? A personalização do sensoriamento eletrônico das Coisas traz diversos benefícios para a empresa. Da mesma forma como conteúdos na web são customizados para melhor atender determinado público-alvo, dispositivos que seguem essa tendência serão a norma em pouco tempo, e o empreendimento que apostar nessa ideia desde já sairá em vantagem em relação aos concorrentes. As tecnologias como a computação em nuvem fizeram com que fosse possível para as empresas utilizarem sensores em mais de uma área, reduzindo os custos de conectividade. Todas as particularidades da organização são consideradas nas aplicações, permitindo acompanhar melhor os resultados na implementação de IoT, além de ajudar a melhorar a performance e eficiência dos dispositivos utilizados. Em todas as aplicações da Internet das Coisas, sensores ocupam um papel muito importante. Eles são peças fundamentais de hardware que fazem boa parte do trabalho duro em ambientes automatizados, e são essenciais no monitoramento de processos. Ter ajuda especializada na hora de escolher e implementar os sensores que um empreendimento utilizará em suas soluções é a chave para o sucesso. Buscar um fornecedor que domina o tema e tem experiência em múltiplos projetos na área, é uma forma de garantir que a sua empresa estará em boas mãos. Gostou de entender melhor como o sensoriamento eletrônico de Coisas funciona e quais são os benefícios de personalizá-los? Então entre em contato com a Aliger agora mesmo! Oferecemos consultoria, desenvolvimento e treinamento que podem ajudar a sua organização a se beneficiar de todas as vantagens da IoT.

Como usar a tecnologia na gestão de pessoas? Entenda mais!

O acirramento da competição e o aumento da velocidade com que surgem novas tecnologias têm levado as empresas a adotarem cada vez mais as tecnologias como forma de otimização dos seus processos e estratégias. A tecnologia na gestão de pessoas não pode ser diferente, pois é responsável pela gestão de um dos principais ativos de uma empresa. Para sobreviver em ambientes com essas características, as empresas precisam ser cada vez mais eficientes e eficazes em prol da sua sobrevivência nos mercados em que atuam. Na gestão de RH essa demanda se reflete em processos mais acelerados, adoção de novas abordagens, redução do turnover, qualificação e estratégias motivacionais, sendo todas essas atividades passíveis de melhoramento por meio da tecnologia. O ganho conquistado em qualquer uma das atividades citadas representa vantagem competitiva e a atração dos melhores profissionais do mercado de trabalho. Agora que entendemos o impacto que uma gestão de recursos humanos mais eficiente proporciona a uma empresa, vamos apresentar algumas tecnologias que podem ser usadas para este fim. Acompanhe! Software de gestão Planilhas de papel ou Excel podem ser consideradas ferramentas obsoletas para muitas tarefas de administração de processos e recursos. Com a adoção de um software de gestão é possível aglutinar em um mesmo local e de maneira organizada todas as informações relevantes sobre os colaboradores e demais processos, como análise de desempenho, contratação e treinamento. Por meio de ferramentas como banco de informações, cruzamento de dados e levando em conta a possibilidade de aplicação de filtros e requisitos previamente definidos em um programa é possível não apenas organizar processos, como também obter relatórios gerenciais que beneficiam a tomada de decisões estratégias para os gestores. A comunicação institucional interna e externa também é beneficiada, simplificando a disponibilização de comunicados internos, feedbacks de desempenho ou retornos sobre processos seletivos. IoT — Internet das coisas A IoT é um ótimo exemplo do uso da tecnologia na gestão de pessoas. Ela representa o fenômeno atual do aumento da quantidade de aparelhos diferentes que possuem a capacidade de comunicarem entre e si e com a internet. Alguns exemplos desses dispositivos são os sensores de segurança biométrica, sistema de ponto eletrônico e os sistemas de gestão de equipes à distância. A automatização de atividades básicas também diz respeito a esse processo. Tendo isso em vista, é extremamente importante a capacitação dos colaboradores e profissionais de recursos de humanos para a familiarização com o uso de programas e sistemas. E não apenas o uso corriqueiro, mas também a análise e a interpretação das informações nelas geradas. Gamification Esse conceito traduz o uso de mecânicas comuns aos jogos nas mais variadas situações. Na prática, essa ideia expressa experiências próprias dos jogos convencionais, aplicadas ao dia a dia do colaborador conforme os diferentes objetivos de contratação, análise de performance e capacitação. É importante esclarecer que a gamificação não é uma tecnologia em si, mas uma abordagem que pode fazer uso da tecnologia na gestão de pessoas para alcançar melhores resultados de engajamento dos colaboradores e, consequentemente, sua maior produtividade. Diferentes soluções de RH utilizam esse conceito em suas dinâmicas de trabalho. Características como objetivos bem-definidos, fases de percurso, regras pré-estabelecidas, sistema de pontuação e premiações podem ser utilizados juntamente com sistemas computacionais, como portais específicos ou mobile, com o intuito de influenciar na motivação e desempenho. Até aqui você já deve ter se convencido da importância do uso da tecnologia na gestão de pessoas, seja na contratação, desenvolvimento, retenção de colaboradores, análise dos resultados e estratégias de RH, juntamente com as estratégias da empresa como um todo. Para expandir seus conhecimentos, aproveite para ler nosso artigo sobre a indústria 4.0!

Como a visualização científica com o Omniglobe pode ser usada?

A revolução digital em que estamos vivendo sugere abordagens modernas e diferenciadas que impactam a forma como vemos o mundo. Um exemplo disso é a visualização científica com o Omniglobe, um novo padrão de representação de imagens e mapas que está afetando positivamente diversas subáreas da ciência atualmente. Aprender sobre as vantagens dessa tecnologia é uma boa oportunidade para quem busca inovação a fim de gerar um diferencial no mercado e melhorar a experiência dos clientes. Investir em novos paradigmas é também uma forma de ingressar na quarta revolução industrial emergente e se tornar parte da bastante comentada transformação digital. Para saber mais sobre o Omniglobe e suas principais vantagens, leia este artigo até o final. O que é Omniglobe? Os criadores de mapas sempre tiveram muita dificuldade com a representação do planeta terra em desenhos planos, pois sempre gerava muitas distorções. E os que propunham mapas esféricos lidavam com o problema de exibir corretamente informações impressas em um objeto desse formato. Por isso, surgiu a solução moderna para esses problemas: o globo digital. Dentre eles, um que se destaca é o Omniglobe, fabricado pela ARC Science, empresa que também patenteou o produto. O Omniglobe é uma plataforma de visualização esférica para representações científicas, que combina tecnologia com princípios de física para um resultado maior, mais claro e de melhor resolução que os modelos comuns de globos digitais. Em comparação direta com outros, destaca-se o alto contraste e a superfície que evita reflexo e possibilita o uso diante de várias condições diferentes de iluminação. Por sua representação fiel do planeta terra, é ideal para diversos ramos como museus, institutos de pesquisa e áreas como matemática, biologia, geografia, ecologia, astronomia, astrofísica, entre outras. Relação com realidade virtual Em muitos aspectos, se assemelha com outras tecnologias de realidade virtual (RV) que buscam levar o usuário a um nível profundo de imersão com cenários virtuais engajantes. Uma das diferenças é que, evidentemente, o “cenário” do Omniglobe se restringe a sua tela esférica, mas a ideia da experiência imersiva em uma realidade gerada por computadores, que envolve as pessoas convencendo-as de que aquilo está bem próximo do real, é a mesma. Outra diferença é que, enquanto usuários de VR precisam de óculos, os do globo digital da ARC Science podem conferir imagens em 360 graus sem lentes. Assim, mais pessoas podem compartilhar da mesma experiência ao mesmo tempo. Com o auxílio dessa ferramenta, é possível digitalizar a experiência científica para torná-la mais marcante e divertida. Por essas e outras, esse tipo de equipamento é uma opção para aliar aprendizado com entretenimento. Como isso se relaciona com a transformação digital? A experiência do Omniglobe tem a ver com a transformação digital porque é uma solução que busca, de forma disruptiva, melhorar a experiência do usuário com uso de tecnologias modernas. Assim, é uma maneira inovadora de abordar a pesquisa e o ensino com o uso de mapas, revolucionando essas atividades e fazendo com que elas proporcionem um novo nível de engajamento para as pessoas. As empresas que investem nessa tecnologia de visualização conseguirão um grande diferencial diante do mercado altamente exigente e competitivo. A versatilidade do produto também é uma característica que se relaciona com as múltiplas necessidades dos clientes no mundo moderno. Como funciona a visualização científica com o Omniglobe? A plataforma é composta por uma esfera com projeção interna em 360 graus, controlada dinamicamente por um sistema eletrônico que permite interação por toque. Possui mais de 180 imagens e animações com informações sobre o planeta, além de uma infinidade de dados sobre todos os outros planetas. O software controlador permite interatividade e cria a possibilidade de girar o globo e de manipular as sequências animadas, avançando ou recuando. Possibilita ainda a conversão de animações 2D para o formato 3D esférico. Com as animações, não só é possível conferir informações científicas acerca do passado do planeta terra, como a formação das placas tectônicas, a separação dos continentes, mas também checar dados atuais, como atividades vulcânicas, topografia e fronteiras entre os países. Ou seja, uma série de insights interessantes que podem ser utilizados para análises aprofundadas em diversos contextos. O objetivo é proporcionar aos espectadores uma experiência de imersão científica fiel ao real, beneficiando-se da capacidade de representação e do controle computacional. O Omniglobe pode também ser comandado por computadores diferentes, superprocessadores, entre outros, para expandir ainda mais as possibilidades de visualização. Quais as aplicações? Veremos algumas aplicações dessa tecnologia nos tópicos a seguir. Educação Por conta dos dados e insights sobre terremotos, clima, densidade populacional, geopolítica atual e passada, o Omniglobe pode ser aplicado em aulas de geografia e geologia. Os alunos conseguem visualizar de forma clara o que está sendo ensinado e aprendem de uma maneira mais interativa e concreta. Com dados históricos, por exemplo, eles podem aprender sobre os efeitos das guerras no mundo, das diásporas e colonizações e como a geopolítica se interconecta com outras áreas da ciência, como geologia. A visão ampla do globo permite um aprendizado ainda mais consistente e interdisciplinar que formará estudantes com melhor capacidade de leitura do mundo ao redor. Pesquisa e exibição O Omniglobe já está sendo usado em diversas universidades, para simulações que facilitam a pesquisa, como nas do Colorado e de Oregon, nos Estados Unidos, e na Universidade de Zurique, na Suíça. Além disso, também está presente no instituto de pesquisa da IBM, tendo sido utilizado para visualização de dados sobre epidemias, e no jardim botânico de Denver, também nos Estados Unidos. Na galeria do Mind Museum, nas Filipinas, o globo tem conquistado a atenção de adultos e crianças, que entram fascinados com as possibilidades de visualização da ferramenta. Quem é representante no Brasil? No Brasil, a Aliger é a representante dessa tecnologia de globo digital. A empresa oferece suporte e instalação por todo o país, permitindo ainda que o sistema seja integrado a clusters e supercomputadores, de acordo com a necessidade. A empresa analisa e constrói projetos sob medida para seus clientes, visando ajudá-los a investir nos paradigmas da transformação digital com essa poderosa ferramenta. Ou seja, essa é uma tecnologia bastante inovadora que está revolucionando diversas áreas com a possibilidade de visualização de imagens em representação esférica. Diversas empresas e organizações no mundo inteiro podem utilizar essa ferramenta

Entenda a importância da IoT para gestão de Facilities

A evolução tecnológica segue em um ritmo frenético. A cada dia, quando menos esperamos, surgem novidades capazes de impactar drasticamente sociedades, indústrias e mercados inteiros. E esse parece ser o caso da aplicação da IoT para gestão de facilities. Em vista disso, o objetivo deste artigo é mostrar a você o impacto da Internet das Coisas na gestão, no monitoramento, na execução e no controle de atividades terceirizadas realizadas em grandes condomínios, centros comerciais e empresas no geral com o intuito de ampliarem a eficácia e a eficiência das suas operações. Dessa união entre IoT e facilities é que nasce a tendência dos atuais edifícios inteligentes, nos quais a redução da quantidade de pessoas trabalhando dentro da própria estrutura e a ampliação do uso de sistemas automatizados podem ser facilmente notadas. Antes de entrarmos diretamente no tema, vamos clarear cada um dos conceitos, para depois abordarmos sua simbiose. Continue a leitura e confira! O que é a Internet das coisas (IoT)? A Internet das Coisas representa a disseminação mundial de dispositivos de diferentes funções conectados uns aos outros e com a rede mundial de computadores. Em outras palavras, é uma rede complexa e adaptativa de sensores, microchips e dispositivos dotados de grande capacidade de processamento que possuem a possibilidade de interagirem entre si. Tamanho poder tem impactado diretamente os mais diferentes campos econômicos e sociais. Entre eles, podemos destacar transporte, logística, segurança, gestão pública, indústrias, comércios, agronegócio, smart cities (cidades inteligentes), medicina, setor de facilities (como veremos adiante) e muito mais. O que são facilities? Em tradução direta, “facilities” do inglês significa “facilidades”. É a expressão utilizada para designar todos os tipos de serviços que são prestados como uma forma de facilitar o dia a dia de pessoas ou de instituições. Nas empresas, as facilities são aplicadas de maneiras diferentes. Geralmente, são agrupadas em apenas um lugar, utilizando mão de obra especializada orientada a serviços dentro de uma outra empresa. Isso possibilita redução de custos e de despesas e foco exclusivo dos colaboradores no core business (atividades principais da empresa). Simplificando um pouco mais, o conceito de facilities pode ser entendido como uma terceirização integrada na qual um provedor único se responsabiliza por um determinado conjunto de atividades. Em contratos de facilities, existem inúmeros serviços ofertados, a variar exclusivamente da demanda apresentada. Entre alguns exemplos de maior identificação, podemos citar: atividades de limpeza e conservação de áreas externas; jardinagem; limpeza de fachadas; manutenção de máquinas e equipamentos; locação de veículos; manutenção predial; segurança. Como a IoT pode otimizar as atividades de facilities? Agora que ampliamos o conhecimento sobre a Internet das Coisas e os serviços de facilidades, vamos entender, por meio de alguns exemplos de possibilidades e aplicações, como eles se relacionam e proporcionam um avanço na produtividade e na eficiência das empresas de diferentes setores. Transporte e logística Facilities de transporte, logística e controle de frota são algumas das atividades que podem ser beneficiadas pela IoT. Ao gerir e equipar a frota da sua empresa com dispositivos smart (inteligentes), é possível ampliar o controle sobre o prazo de suas entregas, realizar o cálculo de melhores rotas e economizar no combustível. Existem outros dispositivos que podem ser usados para aumentar a segurança da frota, como os sensores ativados em situações de perigo com a mudança repentina de velocidade ou frenagens incomuns. Também existe tecnologia disponível para captura de imagens em vídeo, que muito contribuem para ressarcimentos de seguros e investigações policiais em casos de acidentes. Segurança Hoje em dia, a segurança é um dos fatores de maior preocupação no mundo. Seja para o controle de acesso a áreas restritas com fontes de informação valiosas, como data centers de médias e grandes organizações, seja para segurança digital. Os serviços prestados pelas empresas de facilities podem e devem ser aprimorados levando em conta tecnologias disponibilizadas pela IoT como visão computacional, sistemas de rastreio veicular por GPS e identificação facial. O mesmo vale para serviços prestados em segurança pública e em plantas industriais de alta periculosidade, controle remoto de acesso a condomínios e prédios comerciais e muitos outros. Muitos dispositivos estão disponíveis no mercado exatamente para funções tais como: sensores de presença; detectores de gases, de radiação e de substâncias químicas; identificação de eletrônicos e ondas eletromagnéticas e muitos outros que podem ser aplicados sob medida conforme a situação. Suporte administrativo O uso da IoT para gestão de facilities também pode ser aplicado a serviços de suporte administrativo, uma vez que o controle de documentos e processos é facilitado pelos mais variados dispositivos de coleta, processamento e envio de dados. Entre os serviços, estão: gestão de arquivos e documentos; logística interna e armazenagem; copiadoras; help desk; concierge; telefonista; portaria e recepção. Apenas como exemplo, no caso de condomínios residenciais, cresce cada vez mais a utilização de portarias virtuais que realizam o controle de acesso de moradores e visitantes de maneira remota, com dispositivos conectados à internet a quilômetros de distância do local administrado. Automação O uso crescente de automação também representa uma inovação na área de facilities. A utilização de robôs para a execução de atividades mais simples — limpeza de vidros, carregamento de produtos, aspirador de pó autônomo, entre outros — tem se tornado corriqueira no dia a dia das empresas. Qualidade do ar em fábricas Graças ao uso de dispositivos de IoT, também é possível obter uma análise apurada das condições do ar interno em fábricas. O controle otimizado proporcionado por esses dispositivos permite que serviços de facilities controlem o acesso a ambientes, a demarcação de áreas restritas e a definição do grau de risco conforme a exposição de gases tóxicos. Eficiência energética As soluções de IoT para a gestão do consumo de energia e de eficiência energética estão entre os maiores interesses das empresas, o que configura uma grande oportunidade na gestão de facilities. A tecnologia dos dispositivos atuais possibilita a gestão inteligente da distribuição de energia elétrica por meio da medição remota e da geração descentralizada. No contexto das facilities, a IoT transformará ainda mais os ambientes, proporcionando mais conectividade. Essa é uma tendência global que já começou a dar

Entenda a relação entre tecnologia e produtividade

É fato que tecnologia e produtividade andam de mãos dadas. Por isso, as revoluções industriais são divididas de acordo com o avanço tecnológico obtido em cada fase. Na primeira, a máquina a vapor aumentou consideravelmente a produtividade das indústrias e foi responsável pela criação de muitos empregos e mercados consumidores. Na segunda, foi o Fordismo que permitiu que bens fossem produzidos em massa e com maior agilidade. Já na terceira, o desenvolvimento da informática impactou as empresas e a produtividade delas. Hoje, estamos vivenciando a Quarta Revolução Industrial, na qual recursos como Internet das Coisas (IoT) e automação são os grandes motores de mudanças no contexto empresarial. Conheça melhor as tecnologias que a sua empresa pode utilizar para aumentar a produtividade dos colaboradores e descubra como cada uma delas impacta as operações. Acesso à informação Uma das características da revolução pela qual estamos passando é o acesso à informação. Colaboradores que encontram com facilidade os dados necessários para realização de suas tarefas são mais produtivos. Por isso, a informatização de setores como a gestão de estoque e o controle da cadeia produtiva está aumentando a produtividade das empresas. Com a segurança da informação, elas conseguem proteger os dados enquanto permitem que eles sejam acessados pelos funcionários, utilizando computação em nuvem e tecnologia de criptografia. Automação de processos Apenas o acesso à informação não é o suficiente para garantir toda a produtividade de que uma empresa precisa para ser mais lucrativa. Recursos como a automação de processos entram nessa equação, facilitando a execução de tarefas rotineiras. Processos automatizados têm menores índices de erro e maiores taxas de produtividade, já que não precisam ser executados apenas nas horas úteis ou sob supervisão constante de um funcionário. Inteligência Artificial A Inteligência Artificial (AI) têm colaborado para que a automação aconteça com o máximo de eficiência possível. Os dispositivos que possuem AI são desenvolvidos para entender qualquer tipo de processo complexo e responder a ele da maneira mais adequada possível.  Tratam-se de máquinas e softwares que aprendem com as interações e são capazes de realizar tarefas como entender comandos de voz, tomar decisões e automatizar processos. Internet das Coisas A Internet das Coisas (IoT) é outra das tecnologias que estão aumentando a produtividade das organizações. Nas indústrias, a principal aplicação de IoT opera com o mínimo de intervenção humana em atividades de alta complexidade, como o monitoramento da produção, pois permite que máquinas se comuniquem entre si. Essa movimentação em direção a autonomia dos dispositivos que utilizamos torna as operações mais eficientes, rápidas e menos onerosas. A IoT pode ser utilizada para melhorar o consumo de energia (redução de custos), fazer a gestão de risco dentro das empresas e auxiliar em tantas áreas quanto você possa imaginar, da logística a inteligência de negócios. Quando empresas são mais produtivas, elas também conseguem ser mais rentáveis. Iniciativas que tornam as operações mais eficientes poupam tempo e recurso para a produção de resultados. A margem de lucro dos produtos aumenta e as organizações conseguem recuperar o investimento em tecnologia rapidamente. Entendendo a relação entre tecnologia e produtividade a sua empresa pode investir naquelas que a tornarão mais lucrativa. Gostou deste texto? Então, compartilhe-o em suas redes sociais e dissemine esse conhecimento!

Quais são os benefícios da IoT para gestão dos recursos naturais?

Com o aumento da relevância do tema sustentabilidade, as empresas seguem buscando soluções para otimizar suas atividades e diminuir o impacto ambiental. Tendo em vista esse objetivo, muitos estão usando IoT para gestão dos recursos naturais, obtendo uma redução considerável nos custos e o aumento da produtividade. Siga neste artigo para conhecer as aplicações dessa tecnologia e alcançar melhores resultados para a conservação do planeta. Quais são as áreas beneficiadas pela IoT? A internet das coisas tem sido aplicada em diversos setores diferentes. Alguns deles são: agricultura, no controle das plantações, monitoramento e rastreio de gado; no setor energético, com a busca por mais eficiência com menos consumo; e na mineração, melhorando as condições de segurança e obtendo um melhor aproveitamento dos equipamentos. Quais são as aplicações de IoT para gestão dos recursos naturais? Irrigação inteligente Com o uso de sensores e drones, a irrigação pode se tornar ainda mais engenhosa. O aumento da capacidade de monitoramento das áreas do plantio permite que os funcionários tenham conhecimento das regiões que necessitam de substâncias especiais podendo, assim, tomar a decisão de aplicar determinados nutrientes. Como tudo acontece em tempo real, o tempo é otimizado e problemas podem ser resolvidos quando ainda estão menores. Medição inteligente de energia Com o conceito de rede inteligente, é possível uma melhor fiscalização da energia utilizada, com uma descentralização das informações e um fluxo muito mais seguro. Isso porque o termo abarca uma mudança estrutural nas arquiteturas de distribuição, com o intenso uso de sensores para transparência com relação à utilização de energia em cada unidade. Ou seja, as unidades estarão conectadas às centrais concessionárias pela rede elétrica, mas também pela internet. Uma melhor comunicação possibilita um controle maior e a prevenção de danos. Assim, é possível gerenciar a utilização da energia, pensando em eficiência, consistência e sustentabilidade. Monitoramento da água em reservatórios A medição nos reservatórios pode se tornar mais ágil e ajudar a prevenir faltas. Afinal, com o controle e gerenciamento em tempo real, é possível economizar esse recurso e fazer predições com relação ao tempo de duração. A geração de dados com os sensores — conectados via IoT — e a análise com ferramentas de ciência de dados e estatística permitem uma consistência muito maior nesse departamento. Gestão de gás e petróleo IoT e Blockchain podem ajudar no gerenciamento de gás e petróleo desde a extração até venda — tudo com visibilidade e garantia de segurança e qualidade em cada passo. Ativos podem ser monitorados para predição de falhas, e o uso de câmeras pode ajudar na busca por melhores localizações e no alerta de situações perigosas para os funcionários. Com a inteligência na exploração, é possível trabalhar na diminuição de emissão de gases poluentes, por exemplo. Bem como utilizar o monitoramento persistente para otimizar o transporte, pensando em diminuir os impactos no solo e as interferências na flora e fauna.  Qual a importância da gestão de recursos para a sustentabilidade? Pensar em sustentabilidade é se preocupar com o planeta e com o que deixaremos para as futuras gerações. Uma gestão mais inteligente dos recursos permite que as indústrias tenham conhecimento do que gastam para serem capazes de reduzir e otimizar esse consumo. Considere a economia doméstica. Se você não controla e anota o que gasta, como poderá  cortar despesas e diminuir esses custos? É praticamente inviável. Mas se você contar com sistemas que ajudam a monitorar cada quantia, além de relatórios e gráficos, é fácil aplicar ações para aumentar a eficácia dos seus recursos, visando a um objetivo específico. No nosso contexto, o objetivo é a sustentabilidade.  IoT para gestão dos recursos naturais é uma realidade cada vez mais presente nas indústrias, com benefícios concretos para a produtividade, otimização das operações do cotidiano e melhor gerenciamento dos elementos necessários. É importante ficar atento ao poder dessa tecnologia! Se você entendeu como aplicar a IoT (ou se já faz isso na sua empresa), compartilhe esse material em suas redes sociais para ajudar ainda mais pessoas!

Guia completo de empregabilidade no século XXI

Muita coisa é dita por aí sobre a empregabilidade no século XXI. A realidade é que o avanço das tecnologias — seja aquelas que usamos todos os dias, ou as que só conhecemos pelo nome — tem preocupado milhões de profissionais. Como serão os empregos do século XXI? Que tipo de pessoas se manterão em destaque no mercado de trabalho? Quais formações podem ajudá-lo a passar por esse momento em particular e como se preparar para o futuro? É sobre esses temas que falaremos no artigo de hoje e, ainda, como as ciências humanas são importantes nesse contexto e quais são as novas formas de contratar. Curioso em relação às respostas? Então comece já a leitura! Como a tecnologia está mudando o perfil dos profissionais? Você já ouviu falar na indústria 4.0? Esse conceito se tornou muito popular recentemente, todavia, são poucas as pessoas que conseguem explicá-lo com facilidade. Sabemos que estamos no caminho para uma transformação significativa na forma como desenvolvemos e manufaturamos produtos, graças à digitalização das fábricas. É isso que tem feito as pessoas utilizarem o termo “indústria 4.0” para representar o que se convencionou como uma quarta revolução industrial. Da mesma forma que as revoluções anteriores tiveram grande impacto na rotina dos trabalhadores, a tal indústria 4.0 também terá. A máquina a vapor e as linhas de produção, por exemplo, serviram para que organizações se tornassem mais competitivas, conseguissem entregar produtos melhores e fizessem tudo isso em menos tempo, ou seja, com mais eficiência. Então, o que é que a indústria 4.0 fará pelos empreendimentos? Podemos dizer, com certeza, que ela é a que terá maior impacto na empregabilidade no século XXI. Isso por sua natureza. A indústria 4.0 segue o que aconteceu na terceira revolução industrial, que introduziu os computadores e a automação, qualificando o equipamento e os processos com sistemas inteligentes alimentados por dados e que utilizam tecnologias, como o machine learning. Hoje não é mais imprescindível programar uma máquina para que ela realize determinada função e recursos, como a inteligência artificial, porque o tipo de profissional de que as empresas precisam é bastante diferente. A existência de sensores, capazes de acompanhar e monitorar os resultados, seja no campo ou na cidade, também tem grande impacto em como a maioria dos empreendimentos avança. Por isso, a tecnologia vem modificando o perfil dos profissionais. Aqui estão cinco coisas que são cada vez mais comuns no mercado de trabalho e podem influenciar a sua empregabilidade. Fique atento a elas para salvaguardar a sua participação nos processos industriais que se iniciam. Profissionais precisarão de novas habilidades O futuro está cheio de oportunidades para quem está pronto para aprender novos talentos. Serão eles que guiarão a sua posição na indústria, no varejo e na agricultura. Tecnologias digitais demandam uma porção de conhecimentos especializados e boa parte das ocupações em destaque na indústria 4.0 exige que você aprenda uma nova disciplina, profissão ou, pelo menos, atualize o seu entendimento quanto à tecnologia. Entre a criação de arquiteturas na nuvem e o trabalho de marketing em redes sociais, há um monte de “linguagens” por aí que devem ser dominadas pelos profissionais que desejam manter seus empregos no século XXI. Outras tantas profissões que antes demandavam apenas conhecimento especializado, como as ciências biológicas, já incorporam também programação e a capacidade de lidar com sistemas automatizados no dia a dia. A vantagem? Quanto mais nos envolvemos com o digital, mais fácil fica de aprender novas habilidades. Em cursos online e consumindo material sobre os principais temas que impactam a sua profissão, é possível continuar desempenhando-a com excelência, mesmo frente às modificações tecnológicas que já vemos (e veremos com mais frequência) por aí. Oportunidades para empreender serão mais frequentes Sempre quis largar tudo e empreender? Na indústria 4.0 isso será mais fácil do que nunca e você poderá encontrar muitas chances de fazê-lo. Com a automação substituindo parte dos empregos tradicionais, há um medo constante de que não há a criação de novos deles em número o suficiente para que todos tenhamos espaço nessa revolução. A verdade é que muitos trabalhos têm sido automatizados, graças à Internet das Coisas, mas há sempre uma gama deles que não podem ser feitos exclusivamente por máquinas. Empreender é uma dessas tarefas. Equipamentos autônomos não são capazes de identificar grandes oportunidades, apenas de orientar um profissional em direção a elas (como acontece com recursos como o Big Data e Business Intelligence). As pessoas sempre serão as grandes condutoras de mudança quando o assunto é tecnologia e educar-se para isso significa que você poderá se tornar um desses players no futuro. Especializar-se em outras áreas será uma necessidade Já reparou que a maioria das descrições de vagas hoje em dia não é como as que via quando começou a sua carreira? Esse também é um impacto da indústria 4.0, que fez com que precisássemos abrir o nosso leque de conhecimentos para conseguir crescer em nossas carreiras. Além de modificações nos empregos tradicionais, há na atualidade vagas para funções que sequer existiam alguns anos atrás. “Analista de dados” é uma delas. Todas essas novas profissões fazem com que se especializar em novas áreas seja imprescindível. Não são só elas, todavia, que vão impactar como o profissional do futuro se comporta. Empregos tradicionais, como o de um analista de marketing, também têm evoluído de acordo com essa tendência e incluído características como “facilidade com visualização de dados” e “storytelling” em suas atribuições. Mudar de carreira se tornará natural Até pouco tempo atrás mudar de carreira era uma mudança radical. Profissionais estabelecidos em suas áreas tinham medo de fazê-lo porque planos de carreira engessados e uma vida que seguia determinados padrões estavam traçados pela frente. Entretanto, quando falamos em uma revolução digital, falamos também em modificações que encurtam a linha que separa uma atribuição profissional de outra. Conforme você se familiariza e aprende um novo skill para colocar em prática na sua rotina, percebe que essa capacidade pode colocá-lo em outra direção e ser empregada em muitos outros cargos dentro da sua própria organização. Novas competências permitem que o profissional desenvolva soluções para mais de uma etapa dos processos

Gestão de riscos e desastres: O uso da IoT e da IA hoje é fundamental

Como a Internet das Coisas (IoT) e a Inteligência Artificial (IA) podem fazer com que a gestão de riscos e desastres seja qualificada nas empresas? Novas tecnologias vêm sendo empregadas nas organizações para que elas consigam identificar situações e agir preventivamente, evitando a perda de bens e recursos. Essas tecnologias vão de sensores a algoritmos capazes de ler e analisar as informações captadas, oferecendo dados confiáveis para o gerenciamento de riscos e desastres. Conheça, nos tópicos a seguir, algumas das possibilidades de uso dos recursos. Prevenção de desastres naturais Os desastres naturais são um grande problema para as indústrias e, até recentemente, não havia nenhuma forma de lidar com eles. Os backups, para assegurar acesso aos dados, a construção de estruturas seguras para instalar o maquinário das empresas e a compra de produtos, como seguros, eram tudo que se podia fazer para reduzir os riscos. Com o advento da Internet das Coisas, muito mudou. A tecnologia está gerando um impacto e permite que conheçamos riscos e desastres muito antes de eles acontecerem, o que representa uma vantagem competitiva. Dispositivos que funcionam sob condições menos que ideais (de modo que há uma conexão wireless muito fraca ou poucas fontes de energia), referidos como LoRa (Low Power, ou baixa energia), são utilizados para realizar triagens e detectar o início de atividades tectônicas com precisão. Permitindo que as empresas possam agir antes que um desastre aconteça, eles mudam nossa forma de encarar situações problemáticas e podem até salvar vidas. Gestão de riscos eficiente A Inteligência Artificial é associada aos objetos inteligentes para transformar a prevenção de desastres em uma tarefa muito mais acurada. Utilizar robôs, sensores e drones é uma maneira de coordenar melhor as ações em áreas de risco e garantir que provedores de serviços possam entender as situações em que estão inseridos com mais velocidade. O corpo de bombeiros, por exemplo, pode processar as áreas de calor em um prédio com visão computacional e software inteligente para traçar rotas mais eficientes e chegar até as vítimas. Recursos assim permitem que profissionais sejam colocados sob menos risco e possam fazer seu trabalho com maiores chances de sucesso. Resposta para desastres com Inteligência Artificial A AIDR (Artificial Intelligence for Disaster Response), ou resposta para desastres com inteligência artificial, é uma tendência que se preocupa em obter uma visão completa dos problemas antes de agir. Essa visão completa, afinal, pode ajudar a definir planos mais inteligentes e auxiliar as empresas a se prepararem com o equipamento e o treinamento certos para mitigar o efeito de desastres. Um recurso online criado pelo Instituto de Pesquisas Computacionais do Qatar utiliza machine learning (e inteligência artificial) para identificar tweets feitos em situações emergenciais, encaminhando essas informações para redes de voluntários e governos. Em um recente terremoto no Nepal, a tecnologia foi utilizada para verificar quais áreas foram mais afetadas e quais eram as necessidades das pessoas nesses locais. As equipes foram capazes de enviar recursos, como água e comida, e de endereçar problemas, como infraestruturas danificadas com mais rapidez, porque apenas 72 h após o desastre em questão já estavam munidas das informações mais recentes sobre o caso. Hoje, usar a Internet das Coisas e a Inteligência Artificial para a gestão de riscos e desastres é uma maneira de qualificar esses processos e garantir que uma empresa estará sempre preparada para imprevistos. Algumas soluções, como os sensores de risco geológico, podem prever deslizamentos, afundamento de solo e queimadas no campo e ajudá-lo a impedir que essas atividades causem dano à produção. O que achou do uso dessas tecnologias para a gestão de riscos e desastres? Compartilhe a sua opinião conosco pelos comentários.

IoT para eficiência energética na indústria: conheça as aplicações!

A Internet das Coisas (IoT) é bastante comentada hoje em dia, afinal, é uma tecnologia emergente com potencial de transformar diversos setores da sociedade. Uma das muitas possibilidades é o uso de IoT para eficiência energética na indústria, que visa à redução de custos, ao aumento de competitividade e à sustentabilidade. Se você quer entender mais sobre como a IoT pode gerar soluções efetivas para a redução do consumo de energia na sua empresa, siga neste artigo até o final! O que é eficiência energética? Mais do que o senso comum de economia, a ideia de eficiência energética está ligada ao máximo de produtividade com o mínimo gasto de energia — ou seja, menos consumo de recursos naturais. Sabemos que uma das grandes questões da atualidade é a sustentabilidade: como desenvolver soluções sem comprometer as futuras gerações? Por isso, esse conceito é importante, já que assevera que as empresas precisam produzir considerando a necessidade de conservar o planeta e cuidar dele. É muito bom para o meio ambiente, mas também para as operações internas. Isso porque esse paradigma implica em menores custos e melhoria do local de trabalho para os funcionários. Além disso, muitos clientes têm priorizado empresas que demonstram preocupação com a natureza e com o consumo dos seus recursos. E como muitas já estão tomando iniciativas com relação a isso, é importante buscar, entender e aplicar as soluções para gerar competitividade. Quais são as aplicações da IoT na indústria e edificações? Ligação de sensores de linhas de produção Uma aplicação interessante é a manutenção preventiva. Um maquinário defeituoso tende a consumir mais energia com o passar do tempo. Com o uso de sensores em máquinas, é fácil notar quais apresentam falhas que passam despercebidas pelos funcionários, por exemplo. Assim, os problemas são resolvidos antes que se tornem maiores, os custos diminuem e interrupções no processo de produção são evitadas. Conexão de medidores de energia, gás ou água A rede permite a conexão de instrumentos que controlam o consumo de energia, gás e água, oferecendo conhecimento aos gestores para determinar quando e onde os gastos são maiores. Assim, as medidas de economia para a eficiência energética podem ser tomadas de maneira confiável. Também é possível implementar sistemas automáticos que racionam o uso quando um limite determinado é ultrapassado. Controle de emissão de poluentes Com diversos sensores gerando informações em tempo real, é possível acompanhar e controlar os índices de emissão de gases poluentes, além de otimizar os processos de fabricação para evitar isso. Gerenciamento de aparelhos elétricos Existe uma aplicação utilizada para desligar aparelhos elétricos quando não estão sendo utilizados. A solução é baseada no uso de sensores que captam a presença ou ausência de pessoas — atuadores que executam funções específicas como ligar/desligar um sistema web, com interface controlável pelo usuário. Dessa forma, o programa consegue regular o uso de ar-condicionado, lâmpadas e outros. Quais são os benefícios da IoT para eficiência energética na indústria? Os sistemas de IoT agilizam o monitoramento dos setores e processos das empresas. Assim, gera-se mais conhecimento, melhor integração de dados e impactos positivos na gestão. É possível que os empresários optem por escolhas mais seguras e confiáveis, quando amparados com a grande quantidade de informações fornecidas pela Internet das Coisas em tempo real. Com isso, o consumo energético é minimizado, ao passo que o manuseio de dados sobre máquinas, aparelhos elétricos e produtos se torna mais robusto e escalável. Isso gera menos custos e permite uma evolução segura no mercado. Enfim, saber como utilizar a IoT para eficiência energética na indústria e ajudar a sua empresa a desenvolver mais competitividade, além de contribuir com o planeta, é uma grande vantagem em mercado. Assim, essa é uma tecnologia que realmente merece a sua atenção! Se você gostou de saber um pouco mais sobre o assunto, aproveite para complementar o que aprendeu! Acesse nosso guia definitivo sobre a indústria 4.0! Até lá!

IA e sua contribuição para a segurança pública preditiva

IA para segurança pública preditiva é uma das pautas mais importantes dentro da análise preditiva. A disciplina, que é uma forma avançada de análise, concentra-se na utilização de dados históricos e daqueles obtidos em tempo real para prever atividades, tendências e comportamentos. Já a Inteligência Artificial (IA) é similar a como os seres humanos pensam e criam sistemas capazes de aprender, raciocinar e melhorar com o passar do tempo nas tarefas que lhe foram designadas. Essas duas tecnologias utilizadas em conjunto para ajudar governos e empresas a proteger seus perímetros permite empregar recursos de reconhecimento de imagem e identificação de objetos para  aprimorar a segurança. Quer entender melhor sobre IA para segurança pública preditiva e como essas ferramentas funcionam na prevenção do crime? Conheça algumas das principais inovações envolvidas no processo! Reconhecimento de imagens O grande benefício de IA para segurança pública preditiva é permitir que crimes sejam impedidos com as informações que temos em mãos. O reconhecimento de imagem é fundamental nisso porque permite, por exemplo, que as agências de segurança identifiquem a presença de um criminoso em um ambiente seguro e fiquem atentas às suas ações. Tecnologias de reconhecimento facial são fundamentais para melhorar o acompanhamento de imagens de câmeras. Além disso, elas também fornecem a policiais as informações sobre agentes maliciosos antes que eles entrem em ação. Acima de tudo, a Inteligência Artificial permite que câmeras capturem imagens de momentos considerados suspeitos. É assim que funcionam, por exemplo, as câmeras clip fabricadas pelo Google. Otimização do tempo de resposta em veículos emergenciais Algoritmos de IA também podem ser utilizados para melhorar o tempo de resposta em ligações de emergência. A tecnologia faz com que seja possível antecipar exatamente onde ambulâncias, caminhões do corpo de bombeiros e carros de polícia têm mais chances de serem necessários em determinado dia. Essa informação melhora como as agências de segurança pública utilizam seus recursos e os dispensam em casos de emergência. Análise de informações financeiras A Inteligência Artificial também permite que sejam analisadas milhares de páginas de reports financeiros e sinaliza as transações suspeitas. Esses dados ajudam a polícia a detectar fraudes como a lavagem de dinheiro e as operações de cartéis, apontando comportamentos que normalmente são utilizados por criminosos. Hoje, a IA para segurança pública preditiva já é utilizada em muitos casos. Dentre os quais a criação de uma arquitetura mais segura para as cidades. As câmeras, espalhadas nos grandes centros já são analisadas em tempo real com a ajuda de inteligência artificial e podem detectar tiros, verificar exatamente de onde eles vieram, entre outras funcionalidades. Empresas como a ShotSpotter usam infraestruturas inteligentes para triangular a localização de atividades dessa natureza monitorando sons, imagens e ligações para a polícia para obter informações precisas sobre a atividade criminosa. Tecnologias assim já estão disponíveis em cidades como Chicago, Nova Iorque e San Diego. Graças à capacidade de deep learning das Inteligências Artificiais elas são capazes de consumir dados complexos — como os que alimentam sistemas de reconhecimento de imagens — e de produzir análises sobre eles. Em um futuro não muito distante, o aumento da capacidade computacional e a redução de custo das ferramentas supracitadas farão com que sensores baseados em imagem sejam utilizados na maioria das aplicações. Gostou de entender melhor sobre IA para segurança pública preditiva? Acompanhe outros conteúdos como este em primeira mão seguindo a Aliger nas redes sociais. Confira nossos perfis no Facebook e no LinkedIn!