Computação Quântica: O que vai mudar no mundo?
Computação Quântica: O que vai mudar no mundo? Nos últimos anos, temos ouvido cada vez mais sobre a computação quântica, tanto por ser uma das maiores inovações, assim como precisar evoluir para ser colocada em prática. Embora o termo possa ser associado a conceitos complexos e que parecem distantes da nossa realidade, falar sobre computação quântica é falar sobre soluções para o futuro. Assim, essa tecnologia está se tornando uma parte cada vez mais relevante do nosso mundo. Em geral, o desenvolvimento tecnológico está contribuindo muito para isso. Alguns modelos ainda estão em desenvolvimento e recebem muito investimento de grandes empresas e startups. Mas afinal, o que é computação quântica e como isso vai impactar o mundo e a nossa vida cotidiana? O que é Computação Quântica? Imagine que um computador comum, como o que você usa para jogar ou fazer pesquisas na internet, funciona com uma linguagem bem direta, como um livro de regras bem organizado. Nesse sentido, ele entende apenas dois símbolos, como um código secreto: 0 e 1. Isso é o que chamamos de “bits”, que são os blocos básicos de informação. Agora, pense em um computador quântico como um “mágico” dos computadores. Ele não usa apenas 0s e 1s, ele também pode usar algo chamado “qubits”. Os qubits são como cadeados de combinação que podem ser 0, 1 ou até uma mistura dos dois ao mesmo tempo. Isso é o que chamamos de “superposição”. É como se o computador quântico estivesse olhando para muitas possibilidades ao mesmo tempo. Além disso, os qubits podem estar “entrelaçados”, o que significa que estão conectados de maneira única. Se você mudar algo em um qubit, o outro qubit também muda instantaneamente, mesmo que estejam longe um do outro. Computação Quântica: Impactos na Criptografia Uma das preocupações do Fórum Econômico Mundial, é com a capacidade de tecnologias emergentes tornarem a criptografia trivial – e a resposta para esse problema pode não chegar rápido o bastante. Ou seja, uma das áreas que mais será afetada pela computação quântica é a criptografia, que é a base da segurança das nossas comunicações online. Em um relatório publicado em antecipação à reunião em Davos em janeiro de 2019, foi explicado que: “Um colapso da criptografia levaria consigo muitos dos alicerces da vida digital”. A computação quântica tem o potencial de quebrar muitos dos algoritmos de criptografia que utilizamos, o que significa que informações pessoais, dados bancários e comunicações podem estar em risco. Mas se a questão da criptografia pode ser problemática, a tecnologia pode resultar na criação de novos materiais, baterias e medicamentos. Outro lado positivo: a computação quântica também pode permitir o desenvolvimento de novos métodos de criptografia ultra seguros, que seriam praticamente impossíveis de serem quebrados. Avanços na Medicina, IAS e Ciência Antes de continuar, é importante destacar que a computação quântica também pode revolucionar a medicina e a ciência. Simulações quânticas podem permitir que cientistas entendam melhor moléculas complexas, acelerando a pesquisa de novos medicamentos e tratamentos. Inclusive, a otimização quântica pode ser aplicada em áreas como logística e planejamento, o que torna processos mais eficientes e economizando recursos. A inteligência artificial também pode dar um grande salto com a computação quântica. Algoritmos quânticos têm o potencial de processar informações de maneira mais rápida e eficiente do que os algoritmos clássicos, o que pode levar a avanços significativos na área da IA. Isso pode resultar em assistentes virtuais mais inteligentes, diagnósticos médicos mais precisos e até mesmo avanços na pesquisa em geral. Desafios e Preparação Para um Futuro Próximo A computação quântica e a tecnologia quântica estão nas notícias há algum tempo. Mas muito em breve, começaremos a descobrir para que computadores quânticos podem ser úteis em um escopo muito mais amplo. Assim, é praticamente inegável o potencial que a computação quântica tem para transformar a realidade em que vivemos. A computação quântica está prestes a mudar o jogo em diversos aspectos da nossa vida cotidiana, desde a segurança online até avanços na medicina e na ciência. No entanto, é crucial que estejamos preparados para essa transformação. Governos, indústrias e instituições de pesquisa podem estar investindo cada vez mais em pesquisa quântica, reconhecendo seu potencial para revolucionar vários setores. Principalmente, porque a adaptação à computação quântica não será um processo tão rápido, como foi a onda de transformação digital de 2020.
Mundo Físico e Virtual: 5 Formas que a Aliger Resolve Problemas
Mundo Físico e Virtual: 5 Formas que a Aliger Resolve Problemas Uma das metas de algumas empresas é conseguir aproximar o mundo físico ao mundo digital. Isso faz parte da indústria 4.0 e a Aliger faz parte disso. Isso porque, em outras palavras, aproximar o mundo físico ao digital se torna um diferencial competitivo – e não começar a mudança não é complicado. Outro ponto importante: Analisar e monitorar dados e informações se torna uma tarefa comum cada vez mais, em especial para os processos que ocorrem em fábricas e depósitos, por exemplo. A tendência é que máquinas desenvolvam uma capacidade maior de raciocínio e de tomada de decisões, assim como solucionar problemas por meio da Inteligência Artificial. Para construir esse elo de forma sólida e eficaz, contar com um parceiro tecnológico confiável e inovador é indispensável. Nesse sentido, a Aliger fornece soluções inteligentes e avançadas para conectar e otimizar processos nos dois universos. A seguir, vamos descobrir as 5 Formas que a Aliger Resolve Problemas: 1- Aliger Mantis Na indústria 4.0, na hora de conectar os dois mundos, dois fatores fazem a diferença para empresas de todos os portes e setores: 1- Produção de Soluções Inteligentes 2- Capacidade de Automação dos Processos Ou seja, caso a linha de produção e serviços de uma empresa específica não apresente propostas inteligentes para os problemas, o Aliger Mantis pode ser uma solução viável. O Aliger Mantis utiliza uma forma de inteligência artificial conhecida como Machine Learning, onde um computador pode tomar decisões sem necessariamente estar programado para isso. Assim, podemos classificar o produto como um sensor industrial para monitoramento multidimensional de estruturas mecânicas complexas, como pontes, aerogeradores, turbinas e várias outras aplicações. Com a IA aprendendo e sendo alimentada pelos sensores e algoritmos, o processo se torna automatizado e é feito o monitoramento e descoberta de qualquer indício de falhas que podem acontecer futuramente. 2- ANEFUS Conforme dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a Indústria 4.0 está prestes a trazer uma revolução econômica, resultando em uma economia significativa para o setor industrial. A projeção é que a redução de custos industriais alcance a marca de R$ 73 bilhões por ano. Esse valor abrange ganhos decorrentes da maior eficiência nos processos produtivos, economia de energia e diminuição dos custos de manutenção de máquinas, entre outros benefícios. Portanto, de olho nesses dados, a Aliger dispõe o software ANEFUS (Aliger Neural Fusion Software) que colabora com a corrida da indústria 4.0 e consegue integrar novos negócios. O software ANEFUS permite fazer inspeção industrial não somente com visão computacional, mas também com redes neurais profundas próprias de detecção e classificação. Para descobrir mais sobre o ANEFUS e a aplicabilidade da computação acelerada da Aliger na sua empresa, entre em contato e clique em “Converse Conosco” no botão do lado direito da tela. 3- Internet das Coisas (IoT) Segundo uma pesquisa realizada pela FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), 32% das 227 empresas entrevistadas (pequeno, médio e grande porte) desconhecem o conceito de Indústria 4.0. No entanto, outros 68% têm uma visão mais otimista e enxergam essa tendência como uma oportunidade para aumentar a produtividade e promover maior integração nos negócios. Esses dados integram uma realidade de perspectivas distintas dentro do cenário industrial brasileiro. Nesse sentido, a Internet das Coisas, aliada com outros recursos, pode automatizar processos e gerar soluções inteligentes. A Aliger utiliza a IoT para conectar dispositivos físicos à internet, permitindo o monitoramento e controle remoto de processos e sistemas. Com a IoT, é possível coletar dados em tempo real e tomar decisões mais assertivas. 4- Blockchain Em quarto lugar, temos a tecnologia blockchain. Através dela, é possível criar registros imutáveis e confiáveis, eliminando intermediários e agilizando processos. Uma forma inteligente de aplicar essa tecnologia, é através das fazendas digitais – novas maneiras de cultivar mais alimentos de maneira sustentável. Existe assim, a aplicação de métodos de localização de precisão e informações de qualidade para iluminar, prever e reagir às questões de cultivo em toda a fazenda. Como resultado, o registro de blockchain, pode ser aplicado como um código exclusivo que rastreia cuidadosamente as mercadorias por todas as partes da transação. É praticamente uma prova de propriedade universal e confiável, o que ajuda a acelerar a compra de alimentos e produtos, pois minimiza os riscos para os compradores e protegendo os consumidores. Essa funcionalidade também está funcionando na fazenda moderna para tornar a agricultura mais produtiva. Depois que as mercadorias saem da fazenda, sua trilha é rastreada para o varejista, o que torna o consumo mais inteligente. 5- Inteligência das Coisas Antes, falamos um pouco sobre a internet das coisas. Mas existe outro fator importante para entrar na Indústria 4.0: Inteligência Artificial. A IA é outra tecnologia essencial para a Aliger, pois permite o desenvolvimento de soluções inteligentes e automatizadas. Com algoritmos avançados, a IA analisa dados, prevê tendências e otimiza operações para melhorar a eficiência e a produtividade. Assim, a inteligência das coisas é a soma de IA + IoT. O conceito foi desenvolvido e registrado pela Aliger, e utiliza os dados para fazer curadoria e orientar os clientes sobre uso das melhores tecnologias. Pense em como isso também beneficia o setor varejista. Numa prateleira, por exemplo, o sistema de inteligência é capaz de detectar a saída de produtos e acionar o reabastecimento direto do estoque. Por isso, a contribuição da inteligência das coisas é imprescindível para gerar vantagem competitiva. Dessa forma, no botão do canto inferior direito, você entra em contato e conversa conosco para entendermos o problema e buscarmos uma solução inteligente.
Elon Musk Revela Nova Empresa de IA
Elon Musk Revela Nova Empresa de IA Elon Musk anunciou recentemente a formação de uma nova empresa focada em inteligência artificial, após meses de planos de criar uma rival para o ChatGPT. A recente mudança do nome jurídico do Twitter para X Corp foi apenas o primeiro passo rumo à transformação desse projeto em um verdadeiro conglomerado de negócios de tecnologia. Esse seria mais um projeto dentre outros? Até porque entre as empresas que Elon Musk fundou ou comandou, aparecem nomes como PayPal, Tesla, SpaceX e Neura Link. Apesar de toda a repercussão, o cenário da inteligência artificial generativa é muito mais amplo e diversificado. Essa indústria não se polariza entre o bilionário e a OpenAI, ou entre a dona do ChatGPT e o Google, existe um ecossistema de empresas, startups e projetos relacionados à IA generativa. Seja como for, em outras palavras também podemos definir da seguinte maneira: O dono do Twitter quer construir uma alternativa ao ChatGPT. xAI: Uma Empresa Focada Em IA Antes de tudo, podemos encarar a xAI como um laboratório de inteligência artificial, para o qual Musk teria comprado cerca de 10 mil processadores da Nvidia para treinar modelos de IA. O objetivo de Musk de construir uma alternativa ao ChatGPT é mais uma evidência de sua missão de elevar a tecnologia a novos patamares. Musk cercou-se de uma equipe de pessoas com vasta experiência no setor de IA para lançar a nova empresa. A equipe é composta por uma dezena de engenheiros e cientistas que trabalharam em empresas como DeepMind, OpenAI, Google Research ou Microsoft Research. Em seu site oficial, a companhia afirma que não faz parte da X Corp (novo nome do Twitter), mas que trabalhará “em estreita colaboração” com a rede social e com a Tesla para “progredir em nossa missão”. Essa sinergia entre as empresas sugere uma busca comum pela evolução tecnológica e o avanço da inteligência artificial. Qual é o Propósito da xAI? De acordo com o site oficial da empresa, a xAI nasceu a partir do objetivo de “entender a verdadeira natureza do universo”. Em abril, porém, Musk já havia afirmado que estava desenvolvendo uma alternativa ao ChatGPT, chamada de TruthGPT (ou ‘VerdadeGPT’, em tradução literal). Na época, em suas palavras foi explicado: “Vou começar algo que chamo de TruthGPT ou uma IA máxima de busca da verdade que tenta entender a natureza do universo”. Musk também explicou que conversou com vários investidores da SpaceX e da Tesla sobre a possibilidade de investir nessa nova empreitada. A xAI trabalhará em estreita colaboração com as outras empresas do conglomerado XCorp, de propriedade de Musk, como Tesla e Twitter, para encontrar novas aplicações para IA no futuro. Sobre o novo empreendimento, Elon Musk explicou: “E acho que esse pode ser o melhor caminho para a segurança, no sentido de que uma IA que se preocupa em entender o universo provavelmente não aniquilará os humanos, porque somos uma parte interessante do universo”. Como a Missão Da Aliger Reflete na xAI? A missão da Aliger reflete de forma significativa na xAI, agregando valor ao universo da inteligência artificial com uma abordagem descomplicada e visionária. Desde 2021, a equipe da Aliger dedica esforços contínuos para se adaptar, aprender e implementar as melhores práticas globais em prol da ética e práticas justas de negócio. Até porque somos temos uma missão clara e ambiciosa: tornar a vida das pessoas mais leve e descomplicada por meio da inovação tecnológica. Assim, pesquisar, desenvolver, inovar, criar e utilizar as melhores ferramentas e recursos disponíveis para potencializar a humanidade faz parte de nossa rotina. Da mesma forma, a busca para evitar problemas ou dilemas desnecessários que possam levar a conflitos e consequentes respostas instintivas, assimétricas e desproporcionais também é parte de nossa conduta. Enfim, sempre que um problema ou melhoria na empresa precisa acontecer, podemos resolver o problema e melhorar os processos através de tecnologia. Para saber mais, entre em contato através do botão no canto inferior direito!
Omniverse: O Metaverso Empresarial com as Leis da Física
Omniverse: O Metaverso Empresarial com as Leis da Física O Omniverse é uma plataforma virtual que possibilita a colaboração entre diferentes áreas, como engenharia, design e outras funções corporativas. Por sua vez, o metaverso é um ambiente virtual tridimensional compartilhado, onde os mundos são interativos, imersivos e colaborativos, e onde as limitações de espaço e projetos praticamente não existem. Entretanto, de forma semelhante ao universo físico, o metaverso é composto por uma coleção de mundos interconectados. Essa convergência tecnológica envolve a combinação de recursos como realidade virtual, blockchain, inteligência artificial e Internet das Coisas (IoT). No entanto, o Omniverse destaca-se por oferecer benefícios adicionais para o mundo dos negócios e uma aplicabilidade aprimorada em determinados projetos. Um Projeto da Nvidia O conceito de Omniverse, em termos simples, refere-se ao metaverso desenvolvido pela Nvidia. Portanto, de acordo com Rev Lebaredian, vice-presidente de tecnologia de simulação da NVIDIA, o objetivo é criar outra realidade, outro mundo que seja tão rico e complexo quanto o mundo real. Essa plataforma, desenvolvida pela empresa, tem como objetivo aprimorar a comunicação entre equipes e aumentar a produtividade por meio de soluções inovadoras. Lançado em 2021, o Omniverse é uma plataforma de colaboração em design e simulação, oferecendo um ambiente virtual para a criação e interação entre profissionais de diferentes áreas. A Nvidia, como líder mundial no mercado de chips, também está investindo em tecnologias para a “internet do futuro”, buscando impulsionar a inovação e o desenvolvimento de soluções para o avanço tecnológico. Como Funciona as Leis da Física? Segundo Jensen Huang, CEO da Nvidia, o Omniverse permite a criação e simulação de mundos virtuais 3D compartilhados que seguem as leis da física. Posteriormente, a montadora BMW foi uma das primeiras empresas a utilizar essa plataforma, construindo uma réplica digital interativa precisa de suas fábricas. O Nvidia Omniverse é considerado como a primeira plataforma de simulação e colaboração virtual, proporcionando um ambiente sem restrições físicas ou digitais. Essa abordagem facilita a execução de tarefas em equipe, permitindo que profissionais trabalhem simultaneamente em um projeto, mesmo a distâncias consideráveis. Além disso, a plataforma promete transformar a forma como as equipes colaboram e interagem, impulsionando a eficiência e a inovação em diversos setores. Assim sendo, o CEO da Nvidia completa: “As aplicações imediatas do Omniverse são incríveis, desde conectar equipes de design para colaboração remota até simular gêmeos digitais de fábricas e robôs.” Como Usar o Omniverse? Antes de tudo, o sistema é composto por três partes distintas. A primeira delas é o Omniverse Nucleus, um mecanismo de banco de dados que possibilita a conexão entre os usuários e facilita a troca de ativos 3D e descrições de cenas. Assim, a segunda parte do Omniverse da Nvidia é o dispositivo de composição, renderização e animação, que faz uso das tecnologias presentes nas placas gráficas RTX. Essas tecnologias são responsáveis por conferir vida ao sistema de simulação, o qual é executado na nuvem e transmitido remotamente para qualquer dispositivo compatível. A terceira parte do Omniverse da Nvidia é o Nvidia CloudXR, composto por um software e um servidor dedicado de streaming. Resumindo, essa parte do sistema permite a transmissão de conteúdos de realidade estendida de aplicações OpenVR para dispositivos Android e Windows. O site que oferece a versão beta do Omniverse descreve a plataforma como uma referência em tempo real para desenvolvimento, escalável para simulação 3D e colaboração de design, utilizando tecnologia NVIDIA RTX e a descrição de cena universal da Pixar. Enfim, essa plataforma permite aos usuários criar ambientes virtuais imersivos e interativos, utilizando o poder das GPUs para renderização e simulação em tempo real.
Inteligência das Coisas: Modelos de IA Embarcados em Sensores
Inteligência das Coisas: Modelos de IA Embarcados em Sensores A inteligência das Coisas ganha cada vez mais espaço na tecnologia, em especial por causa dos modelos de IA embarcados em sensores. Essa tecnologia é capaz de fazer uma interconexão de vários objetos, como eletrodomésticos, dispositivos eletrônicos, veículos e sensores – tudo por meio da internet. Desse jeito, é possível fazer coletas, compartilhamento e processamento de dados de forma mais automatizada, passando pela supervisão humana depois. O que cria um ambiente inteligente e altamente eficiente. Até porque os dispositivos de coletam e transmitem dados em tempo real. A aplicação funciona em projetos simples, até aqueles com um nível mais complexo. Nesse sentido, vamos descobrir como modelos de IA embarcados em sensores resolvem problemas. Relevância Para a Indústria 4.0 Antes de tudo, é bom ressaltar que a Indústria 4.0 representa não apenas uma tecnologia isolada ou um modelo de negócio específico. Os conceitos e tecnologias da Indústria 4.0 podem ser aplicados em diversos setores industriais, abrangendo manufatura discreta, manufatura contínua, petróleo e gás, mineração e muitos outros. Ou seja, o termo “4.0” se refere à quarta revolução industrial significativa, onde a produção ganha um novo patamar: a produção inteligente. Nesse cenário, a inteligência das coisas desempenha um papel fundamental. Mas quais são os benefícios diretos de investir na inteligência das coisas? Agora, vamos explorar os benefícios diretos quando empresas, fábricas e outros negócios investem na inteligência das coisas. Benefícios da Inteligência das Coisas A inteligência das coisas, aplicada em um modelo de negócios específico, gera alguns benefícios interessantes. Vamos analisar alguns deles: Inclusive, o aumento no desempenho da segurança nas operações é outra vantagem, pois sensores inteligentes monitoram continuamente os ambientes de trabalho, detectando qualquer anomalia ou risco iminente. Inteligência das Coisas no Brasil Ao mesmo tempo em que a inteligência das coisas, através de modelos de IA embarcados em sensores se mostra eficiente, ainda também é relativamente pouco usado no Brasil. Segundo dados de 2018, apresentados pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), menos de 2% das organizações do país estão verdadeiramente imersas nisso de maneira prática. O que, infelizmente, pode representar um desperdício: a era 4.0 tem capacidade de movimentar US$ 15 trilhões nos próximos 15 anos, também de acordo com a ABDI. No Brasil, uma pesquisa realizada pela ABII (Associação Brasileira da Internet Industrial) envolvendo 84 empresas, mostra que apenas 29% conhecem a tecnologia e que 65% não tem nenhum programa em andamento. Inclusive, 52% responderam que têm intenção de implementar projetos que usam a tecnologia somente nos próximos anos. Como a Aliger Encara o Desafio? Os métodos de aplicação da ALIGER com IA Generativa, dados sintéticos e inteligência das coisas, aceleram a digitalização da indústria de meses para dias. Nosso objetivo principal é facilitar processos e melhorar o rendimento de modelos de negócios, proporcionando soluções eficientes e sustentáveis para empresas de diversos setores. Assim, pesquisar, desenvolver, inovar, criar e utilizar as melhores ferramentas e recursos disponíveis para potencializar o negócio é parte de um compromisso diário. Bem como buscar a rentabilidade, eficácia e eficiência nas operações, sem sacrificar a ética, moral e práticas justas de negócio – fazer o melhor pelas demais partes interessadas. Enfim, nossa expertise em IoT nos permite oferecer soluções customizadas e integradas que possibilitam melhorias significativas no rendimento das empresas. Para conversar melhor, entre em contato no botão do lado direito de sua tela.
Criatividade Além dos Limites: Explorando as Redes Generativas
Sobre inovações no campo da inteligência artificial, precisamos falar sobre redes generativas adversariais. O conceito das Redes Generativas Adversariais (Generative Adversarial Networks ou GANs), é relativamente simples. Nesse sentido, a influência das GANs no desenvolvimento de criatividade e inovação, é algo que apenas acelera o desenvolvimento humano. Seu potencial tem despertado grande interesse em diversos setores, desde arte e entretenimento até medicina e pesquisa científica. Assim, como a inteligência artificial (em geral) é sempre um assunto relevante, vamos aprofundar e descobrir mais sobre a importância das GANs. O que são Redes Generativas Adversariais? Antes de tudo, GANs tratam-se de uma das arquiteturas mais recentes e mais fascinantes em Deep Learning. Estamos falando de um tipo de modelo de aprendizado de máquina que consiste em duas partes principais: o gerador e o discriminador. O gerador tem a função de criar amostras sintéticas, tentando enganar o discriminador para que ele pense que essas amostras são reais. Já por sua vez, o discriminador é responsável por distinguir entre amostras reais e sintéticas. O conceito é relativamente simples, ao mesmo tempo que a execução entre o gerador e o discriminador, podem ser considerados complexo. Essas duas partes são treinadas de forma adversarial, ou seja, uma tentando enganar a outra, o que leva a um processo de aprendizado interativo. Em outras palavras, quando falamos sobre o que está por trás da inteligência artificial, o conceito das redes generativas, pelo menos até agora, é o que ocupa o maior espaço de atuação. Quais são as aplicações das GANs? Primeiramente, é importante destacar que as GANs têm aplicações em diferentes áreas. As aplicações vão desde a geração de imagens, até mesmo na medicina: Assim, é possível afirmar que esses são apenas alguns exemplos das muitas aplicações das GANs em áreas além da geração de imagens. Medicina e Ciência de Dados As GANs têm sido aplicadas em áreas como medicina e ciência de dados. Algumas das aplicações das GANs na medicina incluem: Na ciência de dados, as GANs podem ser usadas para gerar dados sintéticos que podem ser usados para treinar algoritmos de aprendizado de máquina. Inclusive, podem ser usadas para detectar anomalias em dados e melhorar a qualidade dos dados. Outra curiosidade: também têm sido aplicadas em áreas como finanças e marketing, onde podem ser usadas para gerar dados sintéticos que podem ser usados para treinar modelos preditivos. Redes Generativas na Aliger Enfim, existe um ponto em comum entre o conceito e aplicações das redes generativas com a missão da Aliger: Inovação. Somos movidos pela inovação, assim como nosso objetivo é criar e implementar soluções tecnológicas amplamente presentes, transparentes e colaborativas. Inclusive, estamos imersos na era da Revolução Cognitiva, onde a inteligência artificial generativa tem a capacidade de impulsionar as empresas. Assim, será que a sua empresa já despertou para essa realidade ou prefere aguardar seus concorrentes saírem na frente? Não se trata apenas de uma oportunidade, mas de uma necessidade de se adaptar e evoluir em um mundo em constante transformação. A IA generativa traz consigo a capacidade de criar, inovar e superar limites, abrindo novos horizontes para o seu negócio. Nesse sentido, os métodos de inferência da ALIGER com IA Generativa e dados sintéticos aceleram a digitalização da indústria de meses para dias. Entre em contato e converse conosco, queremos entender suas necessidades, ouvir suas ideias e proporcionar soluções personalizadas que atendam aos seus objetivos.
Dados Sintéticos: A Evolução da Inteligência Artificial
Dados Sintéticos: A Evolução da Inteligência Artificial Os dados sintéticos são conjuntos de dados gerados artificialmente que imitam as características e padrões dos dados reais. Os dados sintéticos surgem como uma solução quando os conjuntos de dados reais apresentam limitações em termos de qualidade, volume ou variedade para o treinamento de modelos de IA. Nesse sentido, a principal vantagem dos dados sintéticos é a capacidade de suprir a escassez ou deficiências dos dados reais. Antes, pergunta parece que permanecia sem resposta: e se fosse possível alcançar em dez dias o progresso tecnológico que levaria dez anos para alcançar? Agora, esse cenário é uma realidade devido ao avanço significativo e impulsionado pela evolução no uso de dados sintéticos. Vantagens dos Dados Sintéticos Antes de tudo, os dados sintéticos, gerados artificialmente por programas de computador, são ferramentas que buscam se assemelhar aos dados do mundo real. Uma das grandes vantagens é a capacidade de rápida geração e com um custo menor em comparação aos métodos tradicionais de coleta de dados. Inclusive, oferecem a possibilidade de proteger informações confidenciais, como dados pessoais, ao criar versões sintéticas dos dados originais. Um dos principais benefícios dos dados sintéticos é a sua capacidade de ampliar conjuntos de dados existentes, o que contribui para a melhoria da precisão dos modelos de aprendizado de máquina (machine learning). Eles também apresentam outras vantagens importantes, como: Dados Sintéticos: Impactos nos Negócios Recentemente, uma pesquisa realizada pela Synthesis AI em parceria com a Vanson Bourne e divulgada no VentureBeat, demonstrou alguns fatos relevantes. A pesquisa revelou que 89% dos gestores de diferentes indústrias concordam que dados sintéticos são o futuro do setor e geram um mercado cada vez mais competitivo. Inclusive, os custos envolvidos e a possibilidade de inovação são os principais motivos para uma visão otimista em relação aos dados sintéticos. Ao contrário das pesquisas no mundo real, com altos custos e alguns riscos de privacidade, os dados sintéticos oferecem uma alternativa mais segura e viável. No varejo, por exemplo, empresas como a startup Caper estão utilizando simulações 3D para capturar apenas cinco imagens de um produto e gerar conjuntos de dados sintéticos com milhares de imagens. Ou seja, esses conjuntos de dados estão impulsionando a criação de lojas inteligentes, nas quais os clientes realizam o pagamento sem enfrentar filas nos caixas. A Ética no Uso dos Dados Sintéticos Os dados sintéticos se aproximam de um ponto de inflexão em termos de impacto no mundo real, e considerações éticas acontecem para minimizar possíveis problemas. Nesse sentido, a ética dos dados se baseia na ética da informática e da informação, mas traz uma abordagem diferenciada ao focar nos desafios éticos. Assim, em relação aos dados sintéticos, o cuidado ético precisa ser adotado, antes que maiores consequências por uso indevido aconteçam. Até porque dados sintéticos são gerados artificialmente, e podem substituir os dados históricos reais, em uma velocidade maior. Utilizar dados sintéticos na evolução da inteligência artificial significa criar um potencial transformador, mas também demanda responsabilidade e considerações éticas.
Superchip Grace Para Computação Acelerada
Superchip Grace Para Computação Acelerada No lançamento, soava meio estranho associar a Nvidia a CPUs, mas desde o começo existia uma boa motivação para a empresa investir nesse campo: O chip Nvidia Grace surge para atender à demanda cada vez maior por aplicações que requerem um processamento de alto desempenho. O crescente volume de dados impulsionaram a busca por soluções de computação cada vez mais rápidas, assim, o chip da CPU NVIDIA Grace pode ser a resposta para esse problema. A mais recente adição ao portfólio da NVIDIA é praticamente pioneira em sua categoria, sendo a primeira CPU discreta baseada na arquitetura ARM Neoverse, ideal para computação acelerada. Ou seja, essa tecnologia reforça o que Jensen Huang, CEO da Nvidia, disse: “A IA como tecnologia é complexa, é claro, mas os recursos e benefícios da IA não são difíceis de entender.” Nesse sentido, vamos descobrir mais sobre computação acelerada, como funciona o NVIDIA Grace e como empresas melhoram a performance com tudo isso. O que significa Computação Acelerada? Antes de tudo, a computação acelerada é uma área repleta de oportunidades, mesmo não sendo tão conhecida quanto a inteligência artificial, robótica e carros autônomos. É como dar um impulso extra aos computadores, utilizando máquinas especializadas para resolver problemas complexos de forma mais rápida e eficiente. Assim, apesar de muitas empresas ainda desconhecerem sua existência, a computação acelerada possui amplas aplicações. Desde a edição de vídeos e imagens médicas até simulações de fluidos e gradação de cores, sua capacidade de processamento é especialmente notável no campo do aprendizado profundo (deep learning). Inclusive, a computação acelerada potencializa significativamente os resultados alcançados na fabricação de carros autônomos, na robótica em setores específicos e na área da inteligência artificial como um todo. NVIDIA Grace e Computação Acelerada A computação acelerada desempenha um papel crucial no processamento de tarefas intensivas em diversos campos, como inteligência artificial, análise de dados e renderização de gráficos. Ou seja, a tecnologia Grace é uma das mais recentes inovações nesse domínio, o que impulsiona o desempenho e a eficiência da computação acelerada. Desenvolvida pela NVIDIA, o projeto supre as demandas crescentes de aplicações de inteligência artificial, aprendizado de máquina e análise de dados de alto desempenho. Feito para a solução de problemas complexos de computação, o superchip é feito em ação conjunta com a Arm, companhia com experiência na fabricação de designs de System-on-Chip (SoC). Previsão de Lançamento do Nvidia Grace A Nvidia apresentou sua próxima CPU Grace baseada em Arm no GTC 2023. Os sistemas serão lançados no 2° semestre deste ano, o que representa um atraso ao cronograma de lançamento original que visava o 1° semestre. O evento Nvidia GTC 2023 anunciou novidades sobre desempenho, incluindo que chips Grace baseados em Arm são até 1,3 vezes mais rápidos que os concorrentes. Nesse sentido, Jensen Huang, quando questionado sobre o atraso na entrega dos chips Grace, respondeu: “Bem, primeiro, posso dizer a vocês que Grace e Grace Hopper estão ambas em produção, e o silício está voando pela fábrica agora. Os sistemas estão sendo feitos e fizemos muitos anúncios. Os fabricantes de computadores do mundo estão construindo-os.”
Arquitetura Serverless: A Evolução na Computação Acelerada
Arquitetura Serverless: A Evolução na Computação Acelerada Você sabe o que é a arquitetura serverless? A computação acelerada revolucionou as tarefas computacionais intensivas, essa arquitetura torna tudo ainda mais fácil e eficiente. Ou seja, o conceito da Arquitetura Serverless representa uma evolução significativa da computação em nuvem, uma tecnologia bem estabelecida no mercado em geral. Também conhecida como arquitetura sem servidor, é usada em empresas para alcançar um alto nível de desenvolvimento, operação e gerenciamento. Assim, “serverless” está mais para uma expressão, pois a aplicação continua conectada à internet. A diferença principal é que esses recursos recebem terceirização sob demanda. Neste artigo, vamos explorar a arquitetura serverless como uma evolução na computação acelerada, benefícios, aplicações e o impacto para o desenvolvimento de software. O que é a Arquitetura Serverless? De forma prática, arquitetura serverless é um modelo de computação em nuvem que os desenvolvedores usam para criar e executar aplicativos sem a necessidade de gerenciar a infraestrutura. O que facilita os projetos desde a formulação, até a entrega dos resultados finais. Caso ao contrário, não ficaria conhecida como uma evolução significativa da computação em nuvem. Isso porque nesse formato, os desenvolvedores podem adquirir serviços de forma proporcional ao crescimento das suas aplicações. Em outras palavras, os desenvolvedores podem considerar o formato uma opção melhor, pois pagam somente pelo consumo real, o que torna o modelo econômico mais adequado e sustentável. Ao adotar essa abordagem, as empresas podem se concentrar exclusivamente na lógica de negócios, sem se preocupar com provisionamento de servidores, dimensionamento ou gerenciamento de recursos. 7 Benefícios da Arquitetura Serverless Diferente de modelos tradicionais, onde é preciso gerenciar recursos de forma manual, a arquitetura serverless permite que empresas executem códigos de forma mais eficiente e escalável. Nesse sentido, é possível listar outros benefícios: 3 Aplicações da Arquitetura Serverless Antes de tudo, a arquitetura serverless é adequada para uma ampla variedade de aplicações, desde pequenos aplicativos móveis até sistemas corporativos complexos. Pensando nisso, algumas das principais aplicações incluem: Arquitetura Serverless na Aliger A Aliger é uma empresa especializada em soluções tecnológicas inovadoras, e que pode usar a arquitetura serverless. Neste momento de avanço tecnológico, onde a chamada “revolução cognitiva” já é uma realidade, buscamos de compreender os desafios de nossos clientes para desenvolver as aplicações mais adequadas. Nossa abordagem é focada em entender o problema e a arquitetura serverless nos permite oferecer serviços escaláveis e flexíveis, adaptados às demandas específicas de cada cliente. Acreditamos que a inovação é um elemento fundamental para impulsionar o sucesso das empresas nesse contexto de constante evolução tecnológica. Se você busca soluções tecnológicas que acompanhem a nova era da Revolução Cognitiva, a Aliger é ideal para impulsionar o seu negócio.
ChatGPT é só a PONTA do ICEBERG
ChatGPT é só a PONTA do ICEBERG Algumas afirmações defendem que depois da Internet, o ChatGPT é a grande revolução tecnológica que alcançou esse século. Em outras palavras, representa o que a Internet possibilitou realizar em termos de aceleração social e novas formas de economia. Desenvolvido pela OpenAI, a inovação usa inteligência artificial generativa para produzir conteúdo, códigos de programação e até escrever livros. Como se isso não fosse o suficiente, também foi capaz de incomodar gigantes da tecnologia como o Google e Meta – antigo Facebook. Assim, vamos descobrir mais sobre quem está por trás do ChatGPT, quais são as novas possibilidades da ferramenta e quais são os impactos sobre tudo isso. Quem está por trás do ChatGPT? A mente inovadora que desempenha o papel principal por trás do ChatGPT, é de Sam Altman – atual CEO da OpenAI. No empreendedorismo, fundou a Loopt, plataforma pioneira em localização social, onde usuários compartilhavam a própria localização seletivamente com outras pessoas. Também foi presidente da Y Combinator (aceleradora de startups) e Ceo do Reddit (agregador social de notícias). Foram nesses locais que Altman criou a habilidade de identificar o potencial e nutrir o crescimento de empresas promissoras. Nesse contexto, Altman é um investidor de tecnologia, nomeado como um dos “Melhores Jovens Empreendedores em Tecnologia” pela revista Businessweek em 2008. O Lado Oculto da Tecnologia Embora o ChatGPT seja uma inovação tecnológica notável, também é importante enxerga algo além: que ele ainda é uma pequena demonstração das capacidades da IA. Embora não haja informações claras sobre o potencial oculto do ChatGPT, funciona em várias situações, como análises, identificação de padrões e previsão baseadas em dados no ambiente corporativo. Desse modo, a verdadeira revolução acontece nos bastidores, onde a inteligência artificial está transformando indústrias e moldando o futuro. Antes de tudo, vale destacar que setores como saúde, finanças, manufatura e transporte estão sendo reinventados graças aos avanços da IA. Enfim, os diagnósticos médicos se tornam mais precisos, a análise de dados se torna mais inteligente e a automação redefine a eficiência. Qual é o propósito da OpenAI? Outro ponto importante sobre Sam Altman: é um defensor da tecnologia e da inovação. Inclusive, tem se envolvido em projetos políticos e sociais, como a Journey Colab, uma startup que pretende viabilizar o tratamento com psicodélicos a um público mais amplo. Com essas informações, é possível perceber que o propósito da OpenAI e por consequência, o ChatGPT, seria oferecer cada vez mais possibilidades e soluções tecnológicas eficazes. Em declaração recente através de um manifesto, Altman explicou: “A transição bem-sucedida para um mundo com superinteligência é talvez o projeto mais importante – e esperançoso e assustador – da história da humanidade. O sucesso está longe de ser garantido, e as apostas (desvantagens sem limites e vantagens sem limites) irão unir todos nós.” Aliger e ChatGPT Primeiramente, o ChatGPT é um verdadeiro prodígio da inteligência artificial desenvolvido pela OpenAI. Utilizando a poderosa arquitetura GPT (Generative Pretrained Transformer), esse modelo de linguagem de última geração alcançou um nível de sofisticação e compreensão sem precedentes. Uma das estratégias fundamentais para impulsionar o desempenho do ChatGPT é a utilização de unidades de processamento gráfico (GPUs) em vez de unidades de processamento central (CPUs) convencionais. As GPUs são projetos para lidar com operações matemáticas complexas e intensivas em paralelo. Essa capacidade paralela é de vital importância ao treinar e inferir modelos de inteligência artificial, como o ChatGPT. Nesse sentido, o ChatGPT é semelhante ao software ANEFUS – Aliger Neural Fusion Software, pois esse produto da Aliger usa GPUs para a resolução de tarefas mais complexas. Na Aliger, a missão principal é trazer significado para a vida das pessoas por meio da criação de soluções e tecnologias inovadoras. Entre em contato conosco e clique no botão “Converse Conosco” localizado no lado direito da tela para descobrir como a computação acelerada da Aliger pode ser aplicada em sua empresa. Ou seja, nossa equipe terá prazer em discutir suas necessidades específicas e apresentar as soluções sob medida para impulsionar o sucesso do seu negócio. Junte-se a nós e experimente resolver seus problemas com a Aliger. Estamos aqui para tornar sua visão uma realidade e criar um futuro mais brilhante e significativo através da tecnologia.