Open Hardware: O Facilitador Que Empresas Precisam

Open Hardware: O Facilitador Que Empresas Precisam O termo “open source” refere-se ao software cujo código-fonte está disponível para o público em geral. Isso significa que qualquer pessoa, de desenvolvedores a entusiastas, pode acessar, estudar, modificar e distribuir o código. Ou seja, desenvolvedores compartilham de forma descentralizada a sua produção para a comunidade, sendo um modelo colaborativo e flexível de sistema operacional. Nesse cenário, o software open source surge como um grande aliado, oferecendo soluções flexíveis e colaborativas que capacitam as empresas a abraçar a transformação digital de forma eficaz. Como um importante método de desenvolvimento, é um recurso que permite que a comunidade de desenvolvedores trabalhe em conjunto para criar e melhorar programas. Hardware ou Software? Antes de tudo, precisamos entender que o mundo da tecnologia atual é moldado por dois lados da mesma moeda: o hardware e o software. Os softwares livres ficaram muito populares no início nos anos 2000, ambos desempenham papéis cruciais em nossa vida cotidiana, mas nem sempre entendemos suas diferenças. O conceito de código aberto, ou “Open Source”, revolucionou a indústria de software nas últimas décadas. Programas de código aberto, como o Linux e o Mozilla Firefox, oferecem uma abordagem transparente e colaborativa para o desenvolvimento de software A ideia do Open Hardware é parecida com a do software livre, mas são coisas diferentes: Ao contrário do open source de software, o open hardware diz respeito aos componentes físicos de um sistema. Enfim, isso inclui placas operacionais, circuitos, sensores e outros dispositivos físicos que compõem a infraestrutura tecnológica. O software, o outro lado da moeda, envolve os programas que fazem parte do que está programado no computador, como aplicativos e sistemas operacionais. Como isso funciona de verdade? A cena envolvendo o conceito de open hardware é semelhante ao do software livre: criar e desenvolver ideias que produzam transparência e colaboração. No entanto, em vez de compartilhar código, os projetos de open hardware compartilham esquemas e designs físicos. Por exemplo, alguém pode criar um projeto de open hardware para construir um robô autônomo, compartilhando os esquemas elétricos e as listas de materiais necessários. A principal vantagem do open hardware é a capacidade de criar, modificar e personalizar dispositivos de acordo com as necessidades individuais. Isso é especialmente valioso em campos como a eletrônica e a robótica, onde os entusiastas podem projetar e construir suas próprias criações. Diferenças Fundamentais do Hardware e Software As diferenças entre open hardware e open software são fundamentais e podem ser resumidas da seguinte forma: Exemplos Típicos: Exemplos de open hardware incluem impressoras 3D de código aberto e placas de desenvolvimento Arduino. Agora, no mundo do open software, destacam-se o sistema operacional Linux e a suíte de escritório LibreOffice. Open Hardware e Aliger Tanto o open hardware quanto o open software desempenham papéis vitais no mundo da tecnologia. Enquanto o open software revolucionou a maneira como pensamos sobre programas de computador, o open hardware oferece a liberdade de criar e personalizar dispositivos físicos. Assim, aqui na Aliger, além de ficar informado com conteúdo simples e prático, também ajudamos empresas com nossos serviços e produtos. Por exemplo, através de duas formas, aceleramos a digitalização da indústria de meses para dias: 1- Aliger METIS (Sistema Safety 4.0) 2- Software ANEFUS (Aliger Neural Fusion Software) O Aliger METIS é um Sistema integrado de gestão de identidade, de riscos operacionais e de segurança ocupacional para melhores práticas de proteção ao meio ambiente, manutenção da saúde e segurança no trabalho. Já o Software ANEFUS, permite fazer inspeção industrial não somente com visão computacional, mas com uma fusão de sensores a fim de complementar a aquisição de dados e aumentar a precisão e confiabilidade nas inspeções. O ANEFUS trabalha com visão computacional baseado em redes neurais profundas próprias de detecção e classificação, com funcionalidades de fusão de sensores e de dados. Nas opções “Converse Conosco” e “Entre em Contato”, podemos conversar sobre quais problemas precisam ser resolvidos e adaptar nossas soluções!

Superchip Grace Para Computação Acelerada

Superchip Grace Para Computação Acelerada No lançamento, soava meio estranho associar a Nvidia a CPUs, mas desde o começo existia uma boa motivação para a empresa investir nesse campo: O chip Nvidia Grace surge para atender à demanda cada vez maior por aplicações que requerem um processamento de alto desempenho. O crescente volume de dados impulsionaram a busca por soluções de computação cada vez mais rápidas, assim, o chip da CPU NVIDIA Grace pode ser a resposta para esse problema. A mais recente adição ao portfólio da NVIDIA é praticamente pioneira em sua categoria, sendo a primeira CPU discreta baseada na arquitetura ARM Neoverse, ideal para computação acelerada. Ou seja, essa tecnologia reforça o que Jensen Huang, CEO da Nvidia, disse: “A IA como tecnologia é complexa, é claro, mas os recursos e benefícios da IA ​​não são difíceis de entender.” Nesse sentido, vamos descobrir mais sobre computação acelerada, como funciona o NVIDIA Grace e como empresas melhoram a performance com tudo isso. O que significa Computação Acelerada? Antes de tudo, a computação acelerada é uma área repleta de oportunidades, mesmo não sendo tão conhecida quanto a inteligência artificial, robótica e carros autônomos. É como dar um impulso extra aos computadores, utilizando máquinas especializadas para resolver problemas complexos de forma mais rápida e eficiente. Assim, apesar de muitas empresas ainda desconhecerem sua existência, a computação acelerada possui amplas aplicações. Desde a edição de vídeos e imagens médicas até simulações de fluidos e gradação de cores, sua capacidade de processamento é especialmente notável no campo do aprendizado profundo (deep learning). Inclusive, a computação acelerada potencializa significativamente os resultados alcançados na fabricação de carros autônomos, na robótica em setores específicos e na área da inteligência artificial como um todo. NVIDIA Grace e Computação Acelerada A computação acelerada desempenha um papel crucial no processamento de tarefas intensivas em diversos campos, como inteligência artificial, análise de dados e renderização de gráficos. Ou seja, a tecnologia Grace é uma das mais recentes inovações nesse domínio, o que impulsiona o desempenho e a eficiência da computação acelerada. Desenvolvida pela NVIDIA, o projeto supre as demandas crescentes de aplicações de inteligência artificial, aprendizado de máquina e análise de dados de alto desempenho. Feito para a solução de problemas complexos de computação, o superchip é feito em ação conjunta com a Arm, companhia com experiência na fabricação de designs de System-on-Chip (SoC). Previsão de Lançamento do Nvidia Grace A Nvidia apresentou sua próxima CPU Grace baseada em Arm no GTC 2023. Os sistemas serão lançados no 2° semestre deste ano, o que representa um atraso ao cronograma de lançamento original que visava o 1° semestre. O evento Nvidia GTC 2023 anunciou novidades sobre desempenho, incluindo que chips Grace baseados em Arm são até 1,3 vezes mais rápidos que os concorrentes. Nesse sentido, Jensen Huang, quando questionado sobre o atraso na entrega dos chips Grace, respondeu: “Bem, primeiro, posso dizer a vocês que Grace e Grace Hopper estão ambas em produção, e o silício está voando pela fábrica agora. Os sistemas estão sendo feitos e fizemos muitos anúncios. Os fabricantes de computadores do mundo estão construindo-os.”

Aliar tecnologia e sustentabilidade é receita para o sucesso?

É muito comum que, ao pensar em tecnologia, nos concentremos apenas nos benefícios que elas podem trazer do ponto de vista econômico e social. Entretanto, para continuar aproveitando de todos as vantagens que ela traz é preciso pensar em como pode afetar a sustentabilidade de nosso planeta. Então, que tal conhecer um pouco mais sobre como tecnologia e sustentabilidade podem ser aliadas? Continue a leitura deste artigo e confira! O que é sustentabilidade? Esse é um conceito fácil de se compreender, pois trata-se da habilidade de conduzir uma empresa minimizando os impactos que ela provoca no ambiente ao seu redor. Ao contrário do que muitos pensam, sustentabilidade não é eliminar completamente o uso de determinados materiais ou técnicas de que as suas operações precisam para funcionar. Uma organização pode ser sustentável porque investe em iniciativas para compensar os danos que provoca em sua atuação ou trabalha para tornar seu ciclo produtivo menos prejudicial para o planeta, empregando, nessa tarefa, tecnologias e recursos inovadores. Como a tecnologia ajuda a reduzir impactos ambientais? Frisamos o papel da tecnologia, porque ela é uma das maneiras mais simples que uma empresa têm para se tornar mais sustentável. Veja, abaixo, como alguns recursos podem impactar a rotina da sua lavoura. Geolocalização e sustentabilidade Os sistemas de geolocalização são de grande auxílio na redução da emissão de gás carbônico, especialmente na agricultura. Eles servem para supervisionar a emissão de gases, posicionar com precisão onde elas estão ocorrendo e orientar gestores quanto ao que pode ser feito para controlar melhor a poluição. Monitoramento em tempo real para reduzir emissões Aplicar IoT no plantio é uma das maneiras de monitorar a lavoura e administrar de maneira mais eficiente o uso de fertilizantes e outros produtos com potencial de impacto ambiental. Acompanhar de perto como esses produtos são aplicados, descartados e absorvidos pelo solo, vai ajudá-lo a prever vazamentos e antecipar problemas. Tudo isso faz com que a agricultura seja mais sustentável e menos prejudicial à natureza. Matrizes energéticas sustentáveis e automação Uma gestão energética inteligente, com o uso de matrizes sustentáveis como os painéis de energia solar é uma maneira de aplicar tecnologia e sustentabilidade na sua empresa. Associadas com software para uma administração eficiente dos recursos, a técnica pode tornar mais fácil economizar e automatizar a utilização de energia elétrica em sua plantação. Entretanto, tecnologia e sustentabilidade nem sempre são parceiras. As principais dificuldades em atrelar ambas, geralmente, advém de problemas no planejamento. Simplesmente adotar uma das tecnologias supracitadas não é o bastante para garantir uma empresa mais sustentável. É preciso, por exemplo, pensar no impacto que elas têm e garantir que, a longo prazo, não serão anuladas pelo uso de outros recursos mais prejudiciais ao meio ambiente. Quais as vantagens de investir em tecnologia e sustentabilidade? Existem várias vantagens em se tornar uma empresa mais sustentável, e uma das maiores delas é o impacto que essa mudança pode trazer para uma marca. Companhias que se preocupam com o meio ambiente têm, a seu favor, um estímulo extra para que os consumidores adquiram seus produtos e serviços — e isso faz toda a diferença. Atualmente, já vemos empreendimentos serem preteridos devido aos seus impactos no meio-ambiente. Porque essa informação é levada em conta pelo seu comprador, investir em sustentabilidade é agregar valor em tudo que você vende. No entanto, a sustentabilidade também pode ajudar a aumentar a produtividade e diminuir os custos de operação. Empresas sustentáveis são mais eficientes, consomem menos recursos e poupam em todas as etapas da cadeia produtiva, praticando preços mais competitivos e atraindo um número maior de clientes. Por todos esses motivos é uma investir na sustentabilidade como prática em sua organização é uma ótimo ideia. É importante que empresas estejam dispostas a investir no desenvolvimento sustentável, seja na hora de criar soluções que levam em consideração a preservação de recursos, ou seja, na escolha das tecnologias a implementar em seu dia a dia. Tecnologia e sustentabilidade podem sim andar juntas e até aumentar a produtividade das organizações. Entenda como em nosso post sobre o assunto!

A evolução além da ficção: Como a IoT auxilia nos novos modelos de negócios?

O avanço da tecnologia de Inteligência Artificial e suas ramificações aplicadas, como a IoT, a visão computacional e o aprendizado de máquina, tem impactado o desenvolvimento das empresas em todo o mundo e proporcionado a criação de novos modelos de negócios nas mais diferentes indústrias. A competição leva as empresas de diferentes ramos a adotar cada vez mais tecnologias inovadoras capazes de lhes proporcionar vantagens e diferenciação. Essa dinâmica possibilita o surgimento de novos modelos de produção, de interação com o cliente e entrega de produtos e serviços outrora inexistentes. Mas, antes de prosseguirmos, é importante que os conceitos de IA e IoT estejam claros em sua mente. Vejamos algumas breves definições. O que é IA e IoT? A IA é um campo de estudo da computação que visa replicar em máquinas o funcionamento do processo cognitivo humano por meio de softwares e hardwares de alto poder de processamento. São exemplos de aplicação: a capacidade de aprendizado (machine learning), o reconhecimento e a interpretação de objetos em um contexto (visão computacional) e a tomada de decisão baseada na análise de dados (Big Data) recolhidos do ambiente por meio de dispositivos interconectados (IoT). A Internet das Coisas, na sigla em inglês IoT — Internet of Things, é o conceito utilizado para representar os objetos que possuem a capacidade de conversar entre si e com a internet. São dispositivos de alta capacidade de captura, processamento, análise e troca de dados e que interconectados formam redes capazes de aprimorar a tomada de decisão, o planejamento estratégico e os processos internos de diferentes organizações. Qual é a importância da IA e IoT? Conforme relatório de 2015 do Fórum Internacional de Economia (World Economic Forum), até 2025 serão mais de 1 trilhão de dispositivos conectados à internet. Outro estudo, conduzido pela General Electric, estima que, nos próximos 20 anos, as tecnologias de IoT injetarão 19 trilhões de dólares na economia mundial. Já no Brasil, segundo um estudo encomendado pelo BNDES — Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, até o ano de 2025 o país poderá criar algo em torno de US$ 50 a US$ 200 bilhões por ano na aplicação de tecnologias de IoT. Números tão expressivos apenas revelam o potencial dessa tecnologia e sua vigência futura. No mundo corporativo, o uso de sistemas baseados em inteligência artificial são cada vez mais frequentes. O ganho com redução de custos e melhoria de processos coloca a IA como um fator chave de competitividade nos mercados tradicionais e também cria uma gama de novos produtos e mercados inexplorados. É isso o que veremos a seguir. Quais são os mercados gerados a partir da IA e IoT? Situações antes restritas a filmes de ficção hoje podem ser consideradas comuns. Um exemplo emblemático são os atendimentos remotos realizados por sistemas autônomos que filtram e direcionam a demanda recebida pelos diferentes meios de comunicação de uma empresa. Podemos aglutinar em cinco os grupos de fornecedores de serviços de IoT, começando pelos fabricantes de dispositivos como celulares e sensores, passando pelos fornecedores de conectividade, como as operadoras de internet que oferecem os serviços de banda larga (3, 4, 5G). Outro grupo são os provedores de plataforma que fornecem soluções mais abrangentes em IoT, como kits domiciliares e soluções para as cidades inteligentes, além dos integradores de sistemas e os desenvolvedores de aplicativos. Quais são os modelos de negócios com IoT? Com o desenvolvimento da IA e IoT, os cinco grandes grupos de fornecimento de serviços que vimos anteriormente podem optar por novos modelos de negócios, comercialização e venda. Vejamos exemplos: gerenciamento de ativos: as empresas podem monitorar seus estoques em tempo real e reduzir os custos logísticos; cidades inteligentes: por meio de soluções de IoT, as empresas oferecem serviços de melhora de iluminação pública, redução de tráfego, problemas de estacionamento etc.; produtos pontos de venda: os próprios objetos físicos se transformam em locais de venda de serviços que são adquiridos diretamente a partir de dispositivos como celular e smart TV. Quer continuar aprendendo e se aprofundar ainda mais sobre os novos modelos de negócios gerados a partir da Inteligência Artificial e da Internet das Coisas? Assine a nossa newsletter e mantenha-se sempre bem informado sobre tudo que ocorre nesse universo.

Guia completo de IoT para eficiência energética

As aplicações de IoT para eficiência energética são algumas das que mais empolgam os clientes. Isso não deve ser nenhum espanto para você. Afinal, o Brasil tem uma das tarifas de energia mais elevadas no mundo e economizar nessa área é um esforço constante para as empresas. Embora utilizemos, em grande parte, uma matriz energética eficiente, os altos impostos e tarifas, além das estiagens, contribuem para o encarecimento do recurso. Utilizar melhor a energia é uma das maneiras de se manter as organizações competitivas e aumentar suas margens de lucro. Para que a sua empresa saia na frente, preparamos este guia de IoT para eficiência energética. Confira! O que é eficiência energética? O termo eficiência energética nunca foi tão popular. Ele aparece na descrição de eletroeletrônicos e eletrodomésticos e divide opiniões. Mas você sabe mesmo o que é que ele quer dizer? Eficiência é fazer mais com menos, ou seja, podemos dizer que um dispositivo oferece eficiência energética se a sua bateria dura mais ou se ele gasta menos do que equipamentos similares. A eficiência está diretamente relacionada à performance, portanto, não podemos comparar dois equipamentos que não entregam os mesmos resultados. Mas ela não é exclusiva das máquinas e pode se relacionar, por exemplo, a uma indústria inteira. Quando uma empresa utiliza o mínimo de energia para realizar o máximo de tarefas e não desperdiça o recurso, ela é mais eficiente que a sua concorrente. Se um prédio é equipado com sensores que permitem que ele poupe mais do que os demais prédios do mesmo tamanho e com a mesma capacidade, ele também pode ser dito mais eficiente. Essa característica não diz respeito apenas à quantidade de energia que um item ou empresa consome. Ela também se refere ao uso dessa energia e aos tipos de resultados que ela acarreta para o empreendimento. Se você tem um datacenter precisa alimentar os dispositivos de armazenamento e mantê-los refrigerados. Para que ele seja considerado eficiente energeticamente é necessário que seja construído de tal forma que não apenas consuma menos que outros datacenters do mesmo tamanho e formato, mas que também retenha a temperatura ideal para que não seja preciso empenhar tanta energia com resfriamento. Múltiplos fatores influenciam a eficiência energética, porém ela é um dos pontos mais importantes para que uma organização obtenha bons rendimentos. Hoje, mesmo os empreendimentos mais simples dependem muito mais de energia do que no passado. Para explicar isso podemos pensar em um escritório de contabilidade. Se no passado todo o processo contábil era feito no papel e esses escritórios gastavam com energia para manter suas luzes acesas e máquinas de escrever funcionando, atualmente é preciso de muito mais. Boa parte das informações e sistemas que eles utilizam estão no computador, o que significa que é preciso incluí-lo na conta de energia. Se os registros contábeis ficam armazenados na empresa, ela também precisa de servidores. Das máquinas de café ao portão eletrônico, tudo contribui para que a conta de energia fique mais alta do que era para uma empresa do mesmo porte há alguns anos. Todo esse uso extra de energia demandado pela modernidade gera custos para os empreendimentos. E eles podem ser otimizados com o uso de tecnologias. Os recursos conservados trazem uma série de vantagens. Eles aumentam a lucratividade dos estabelecimentos comerciais, ajudam a proteger o Meio Ambiente, e o dinheiro extra pode ser utilizado para gerar novas oportunidades para as empresas. Por isso, falar em eficiência energética é falar nos investimentos que podem ser feitos para que a sua empresa obtenha resultados melhores, seja mais produtiva e competitiva e diminua seus custos operacionais. Qual a importância da eficiência energética? Existem muitos motivos para conservar energia e investir em eficiência. Eles podem partir do princípio de que a sua empresa quer se tornar mais verde e atraente para os consumidores, promovendo-se como atenta ao meio ambiente, ou da necessidade de economizar alguns milhões de reais por ano. Listamos as principais vantagens de se investir em eficiência energética e mostramos como cada uma delas pode impactar a sua organização. Confira! Redução de gastos Todos empreendimentos podem se beneficiar de mais economia. Ao poupar em utilidades básicas, sobra dinheiro para investir em outras necessidades como novas tecnologias e o desenvolvimento de produtos inovadores. Os chamados “custos operacionais” são aquelas despesas que mantém uma empresa viva. O que ela paga em salários, energia elétrica, nas suas linhas de telefone, em impostos, na quitação de dívidas e nos sistemas de gestão que utiliza são todos custos dessa natureza. Quando um empreendedor consegue reduzir custos operacionais, controlando desperdícios ou tornando as suas operações mais eficientes, a sua empresa rende mais. Ela adquire disponibilidade de capital para comprar novas máquinas e equipamentos e pode repassar custos menores ao consumidor, tornando-se mais competitiva. Melhoria do ROI Sempre que uma empresa faz um investimento ela deve calcular o retorno que obtém sobre ele. A esse valor damos o nome de ROI, ou retorno sobre investimento. Se uma marca investe em tecnologias que ajudam a poupar recursos, esse investimento em pouco tempo retorna para ela, seja no fluxo de caixa seja devido ao aumento da produtividade. Ao comprar equipamentos que permitem organizar melhor as suas finanças devido à economia que proporcionam, uma empresa pode lucrar em cima do que poupa com auxílio do novo recurso. Empresa verde Empresas verdes têm um grande espaço no mercado. Uma porção de consumidores preferem comprar daquelas marcas que conseguem comprovar eficiência energética porque se preocupam com o meio ambiente. Transformar-se numa dessas organizações não só economizará dinheiro para a sua empresa, mas também a ajudará a expandir seu mercado. No Brasil, algumas cidades (como Salvador) oferecem o IPTU Verde. Descontos de até 10% podem ser aplicados ao Imposto Predial e Territorial Urbano. Uma certificação também é dada a quem opta por se modernizar e proteger o planeta, variando de bronze a ouro. Proteja-se de custos variáveis As tarifas pagas por energia não são estáveis. Elas variam de acordo com fatores pré-determinados, como a ausência de chuvas. Como nossa matriz energética é hidrelétrica, os períodos de estiagem significam uma

Como a Visão Computacional pode melhorar a segurança na indústria

Alguns setores da indústria podem ser realmente perigosos e os gerentes sempre procuram as melhores soluções para minimizar e gerenciar os riscos e prevenir acidentes.Com o uso da IoT é possível acompanhar os dados em tempo real e permitir a tomada de decisão de forma rápida e segura. A seguir vamos conhecer algumas soluções de visão computacional para garantir a segurança na indústria. Segurança de processo e produção Hoje em dia a maioria das indústrias contam com um sistema de CCTV instalado. Um algoritmo de visão computacional pode usar essas imagens ao vivo para detectar anormalidades. Por exemplo, em áreas específicas onde não é permitida a entrada de trabalhadores devido aos perigos. Se tal situação é detectada via imagens ao vivo, todo o processo pode ser interrompido. A visão por máquina pode controlar vários ou diferentes dispositivos, automatizando os processos de produção. Isso aumenta a eficiência e torna o local de trabalho mais seguro, eliminando a necessidade de pessoas estarem em áreas perigosas. É possível também, usar códigos de barras para classificar produtos ou embalá-los de acordo com seu destino final sem a necessidade de um operador humano. Segurança material Scanners automáticos podem ser instalados em linhas de produção possibilitando identificar quaisquer falhas nos materiais utilizados como arranhões, pequenos defeitos que escapam a olho nu que poderiam ser desastrosos na linha de produção ou no produto final e etc. Além disso, é possível fazer esse trabalho a uma velocidade muito superior quando comparado ao trabalho manual. Especialistas em visão computacional da InData Labs descreveram como a detecção de vários objetos poderia tornar esse processo preciso e rápido para diferentes partes do mesmo objeto. Segurança contra incêndios Os sensores de calor e fumaça já fazem parte dos equipamentos de segurança padrão em todos os ambientes industriais. Estes poderiam ser complementados com medidas preventivas, como câmeras infravermelhas. Por exemplo, se um dispositivo superaquecer e iniciar um incêndio, ele poderá ser visto em uma câmera infravermelha e parado antes de se tornar um perigo. Segurança elétrica O uso de sensores IoT é uma maneira barata e eficaz de garantir que todos os circuitos elétricos estejam funcionando corretamente. Através da coleta de dados é possível evitar sobrecargas, quedas de energia ou até mesmo incêndios causados ​​por curto-circuito. A visão computacional pode processar inúmeros sinais provenientes de circuitos elétricos e detectar atividade anormal. Construção, local de trabalho e segurança ambiental Sensores de alta resolução instalados em drones ou outros veículos autônomos podem escanear o perímetro e detectar quaisquer mudanças estruturais. Uma aplicação muito importante em ambientes de alto estresse como minas de carvão e exploração de petróleo, onde qualquer mudança repentina pode resultar em perda de vida ou riscos ambientais. O ambiente é segmentado e cada parte é comparada com um modelo “bom” predefinido. Ao identificar as diferenças, o computador pode ajudar a avaliar se existe um perigo real. Segurança geral Sistemas de sensores inteligentes já estão em vigor em algumas áreas, como a China, onde o governo usa sistemas de reconhecimento facial para segurança geral. Esse sistema também pode ser usado nas fábricas substituindo os crachás de acesso. Já que as medidas biométricas são muito mais precisas quando comparadas aos cartões de acesso tradicionais ou chaves. Esses são exemplos de como a IoT e a Visão Computacional podem melhorar de forma significativa os processos nas indústrias, maximizando a eficiência e minimizando os riscos. No entanto, as possibilidades oferecidas pela IoT no setor industrial são infinitas. Entre em contato com a Aliger. Construiremos o seu projeto de forma eficaz e sob medida para atender às suas necessidades. [btx_button link=”https://www.aliger.com.br/contate-a-aliger/” icon=””]Quero potencializar meus resultados.[/btx_button]