Revolução Cognitiva: Novos Trabalhos e Poucos Empregos?
Estamos vivendo uma nova era da revolução cognitiva, principalmente por causa do desenvolvimento de IAs e outras tecnologias avançadas.
As mudanças estão cada vez mais constantes e mantendo um ritmo acelerado, e ao que tudo indica, isso não será diferente no futuro.
Até porque o termo Revolução Cognitiva, ganhou relevância à medida que a inteligência artificial, a automação e a digitalização se tornaram partes integrantes de diversas indústrias.
Inclusive, o mundo sempre passa por transformações periodicamente. Isso é praticamente inevitável.
Isso não apenas agiliza processos, mas também libera recursos humanos para se concentrarem em tarefas mais complexas e criativas.
Essa revolução está apenas começando! Nesse sentido, vamos descobrir como os trabalhos e empregos serão afetados.
O Primeiro Lado da Revolução Cognitiva
O desenvolvimento de algoritmos avançados, aprendizado de máquina e IA tem permitido a automação de tarefas repetitivas e a análise de enormes conjuntos de dados.
Tudo isso, em outras palavras, faz parte da revolução cognitiva em andamento. Ao mesmo tempo que revela dois lados de uma mesma moeda.
Por um lado, as novas tecnologias podem gerar mais trabalhos, ou seja, mais atividades produtivas que envolvem a criação, a inovação, a colaboração e a resolução de problemas complexos.
Esses trabalhos exigem habilidades cognitivas avançadas, como o pensamento crítico, a criatividade, a comunicação e a aprendizagem contínua.
As novas tecnologias também podem facilitar o acesso à informação, à educação e à cultura, aumentando o potencial humano para o desenvolvimento pessoal e social.
O Segundo Lado da Revolução Cognitiva
Mesmo no começo da revolução cognitiva, como resultado, temos novos tipos de trabalho estão emergindo, como cientistas de dados, engenheiros de IA, criadores de conteúdo digital e consultores de inovação.
No entanto, a relação entre a Revolução Cognitiva e a criação de empregos não é linear.
Ou seja, certos empregos tradicionais podem se tornar obsoletos. Tanto que isso está muito mais para um reflexo de um contexto inevitável e impossível de controlar, do que qualquer outro motivo.
Esse é exatamente o ponto do segundo lado da revolução cognitiva: as novas tecnologias podem gerar menos empregos.
Quando falamos a menos empregos, significa que menos ocupações formais envolvendo a execução de tarefas rotineiras, padronizadas e previsíveis vão existir.
Esses empregos podem ser substituídos ou complementados por máquinas inteligentes, como os chatbots, apps e a inteligência artificial.
A Aliger Faz Parte do Processo
Enquanto a criação de novos tipos de trabalho é uma possibilidade, a transformação do cenário de empregos também traz desafios e incertezas.
O desafio reside em aproveitar ao máximo os benefícios dessa revolução. Enfim, tudo isso é sobre adotar o desenvolvimento de tecnologias para solucionar problemas da indústria e tornar a vida mais significativa.
A Aliger é focada em Indústria 4.0, com competências essenciais em Inteligência Artificial, Visão Computacional, Deep Learning e Machine Learning.
Assim, podemos ajudar outras empresas no processo de adaptação da revolução cognitiva de várias formas, tais como:
- Oferecendo serviços de análise e desenvolvimento de software sob medida, soluções tecnológicas e consultoria em projetos de tecnologias de informação.
- Entregando inteligência para o aumento da eficiência da indústria em diversos segmentos de atuação, como Deep Tech, Energia e Sustentabilidade, Food Tech e Industria 4.0.
- Utilizando métodos de inferência com IA Generativa e dados sintéticos que aceleram a digitalização da indústria de meses para dias.
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