Mundo Físico e Virtual: 5 Formas que a Aliger Resolve Problemas

Mundo Físico e Virtual: 5 Formas que a Aliger Resolve Problemas Uma das metas de algumas empresas é conseguir aproximar o mundo físico ao mundo digital. Isso faz parte da indústria 4.0 e a Aliger faz parte disso. Isso porque, em outras palavras, aproximar o mundo físico ao digital se torna um diferencial competitivo – e não começar a mudança não é complicado. Outro ponto importante: Analisar e monitorar dados e informações se torna uma tarefa comum cada vez mais, em especial para os processos que ocorrem em fábricas e depósitos, por exemplo. A tendência é que máquinas desenvolvam uma capacidade maior de raciocínio e de tomada de decisões, assim como solucionar problemas por meio da Inteligência Artificial. Para construir esse elo de forma sólida e eficaz, contar com um parceiro tecnológico confiável e inovador é indispensável. Nesse sentido, a Aliger fornece soluções inteligentes e avançadas para conectar e otimizar processos nos dois universos. A seguir, vamos descobrir as 5 Formas que a Aliger Resolve Problemas: 1- Aliger Mantis Na indústria 4.0, na hora de conectar os dois mundos, dois fatores fazem a diferença para empresas de todos os portes e setores: 1- Produção de Soluções Inteligentes 2- Capacidade de Automação dos Processos Ou seja, caso a linha de produção e serviços de uma empresa específica não apresente propostas inteligentes para os problemas, o Aliger Mantis pode ser uma solução viável. O Aliger Mantis utiliza uma forma de inteligência artificial conhecida como Machine Learning, onde um computador pode tomar decisões sem necessariamente estar programado para isso. Assim, podemos classificar o produto como um sensor industrial para monitoramento multidimensional de estruturas mecânicas complexas, como pontes, aerogeradores, turbinas e várias outras aplicações. Com a IA aprendendo e sendo alimentada pelos sensores e algoritmos, o processo se torna automatizado e é feito o monitoramento e descoberta de qualquer indício de falhas que podem acontecer futuramente. 2- ANEFUS Conforme dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a Indústria 4.0 está prestes a trazer uma revolução econômica, resultando em uma economia significativa para o setor industrial. A projeção é que a redução de custos industriais alcance a marca de R$ 73 bilhões por ano. Esse valor abrange ganhos decorrentes da maior eficiência nos processos produtivos, economia de energia e diminuição dos custos de manutenção de máquinas, entre outros benefícios. Portanto, de olho nesses dados, a Aliger dispõe o software ANEFUS (Aliger Neural Fusion Software) que colabora com a corrida da indústria 4.0 e consegue integrar novos negócios. O software ANEFUS permite fazer inspeção industrial não somente com visão computacional, mas também com redes neurais profundas próprias de detecção e classificação. Para descobrir mais sobre o ANEFUS e a aplicabilidade da computação acelerada da Aliger na sua empresa, entre em contato e clique em “Converse Conosco” no botão do lado direito da tela. 3- Internet das Coisas (IoT) Segundo uma pesquisa realizada pela FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), 32% das 227 empresas entrevistadas (pequeno, médio e grande porte) desconhecem o conceito de Indústria 4.0. No entanto, outros 68% têm uma visão mais otimista e enxergam essa tendência como uma oportunidade para aumentar a produtividade e promover maior integração nos negócios. Esses dados integram uma realidade de perspectivas distintas dentro do cenário industrial brasileiro. Nesse sentido, a Internet das Coisas, aliada com outros recursos,  pode automatizar processos e gerar soluções inteligentes. A Aliger utiliza a IoT para conectar dispositivos físicos à internet, permitindo o monitoramento e controle remoto de processos e sistemas. Com a IoT, é possível coletar dados em tempo real e tomar decisões mais assertivas. 4- Blockchain Em quarto lugar, temos a tecnologia blockchain. Através dela, é possível criar registros imutáveis e confiáveis, eliminando intermediários e agilizando processos. Uma forma inteligente de aplicar essa tecnologia, é através das fazendas digitais – novas maneiras de cultivar mais alimentos de maneira sustentável. Existe assim, a aplicação de métodos de localização de precisão e informações de qualidade para iluminar, prever e reagir às questões de cultivo em toda a fazenda. Como resultado, o registro de blockchain, pode ser aplicado como um código exclusivo que rastreia cuidadosamente as mercadorias por todas as partes da transação. É praticamente uma prova de propriedade universal e confiável, o que ajuda a acelerar a compra de alimentos e produtos, pois minimiza os riscos para os compradores e protegendo os consumidores. Essa funcionalidade também está funcionando na fazenda moderna para tornar a agricultura mais produtiva. Depois que as mercadorias saem da fazenda, sua trilha é rastreada para o varejista, o que torna o consumo mais inteligente. 5- Inteligência das Coisas Antes, falamos um pouco sobre a internet das coisas. Mas existe outro fator importante para entrar na Indústria 4.0: Inteligência Artificial. A IA é outra tecnologia essencial para a Aliger, pois permite o desenvolvimento de soluções inteligentes e automatizadas. Com algoritmos avançados, a IA analisa dados, prevê tendências e otimiza operações para melhorar a eficiência e a produtividade. Assim, a inteligência das coisas é a soma de IA + IoT. O conceito foi desenvolvido e registrado pela Aliger, e utiliza os dados para fazer curadoria e orientar os clientes sobre uso das melhores tecnologias. Pense em como isso também beneficia o setor varejista. Numa prateleira, por exemplo, o sistema de inteligência é capaz de detectar a saída de produtos e acionar o reabastecimento direto do estoque. Por isso, a contribuição da inteligência das coisas é imprescindível para gerar vantagem competitiva. Dessa forma, no botão do canto inferior direito, você entra em contato e conversa conosco para entendermos o problema e buscarmos uma solução inteligente.

Dados Sintéticos: A Evolução da Inteligência Artificial

Dados Sintéticos: A Evolução da Inteligência Artificial Os dados sintéticos são conjuntos de dados gerados artificialmente que imitam as características e padrões dos dados reais. Os dados sintéticos surgem como uma solução quando os conjuntos de dados reais apresentam limitações em termos de qualidade, volume ou variedade para o treinamento de modelos de IA. Nesse sentido, a principal vantagem dos dados sintéticos é a capacidade de suprir a escassez ou deficiências dos dados reais. Antes, pergunta parece que permanecia sem resposta: e se fosse possível alcançar em dez dias o progresso tecnológico que levaria dez anos para alcançar? Agora, esse cenário é uma realidade devido ao avanço significativo e impulsionado pela evolução no uso de dados sintéticos. Vantagens dos Dados Sintéticos Antes de tudo, os dados sintéticos, gerados artificialmente por programas de computador, são ferramentas que buscam se assemelhar aos dados do mundo real. Uma das grandes vantagens é a capacidade de rápida geração e com um custo menor em comparação aos métodos tradicionais de coleta de dados. Inclusive, oferecem a possibilidade de proteger informações confidenciais, como dados pessoais, ao criar versões sintéticas dos dados originais. Um dos principais benefícios dos dados sintéticos é a sua capacidade de ampliar conjuntos de dados existentes, o que contribui para a melhoria da precisão dos modelos de aprendizado de máquina (machine learning). Eles também apresentam outras vantagens importantes, como: Dados Sintéticos: Impactos nos Negócios Recentemente, uma pesquisa realizada pela Synthesis AI em parceria com a Vanson Bourne e divulgada no VentureBeat, demonstrou alguns fatos relevantes. A pesquisa revelou que 89% dos gestores de diferentes indústrias concordam que dados sintéticos são o futuro do setor e geram um mercado cada vez mais competitivo. Inclusive, os custos envolvidos e a possibilidade de inovação são os principais motivos para uma visão otimista em relação aos dados sintéticos. Ao contrário das pesquisas no mundo real, com altos custos e alguns riscos de privacidade, os dados sintéticos oferecem uma alternativa mais segura e viável. No varejo, por exemplo, empresas como a startup Caper estão utilizando simulações 3D para capturar apenas cinco imagens de um produto e gerar conjuntos de dados sintéticos com milhares de imagens. Ou seja, esses conjuntos de dados estão impulsionando a criação de lojas inteligentes, nas quais os clientes realizam o pagamento sem enfrentar filas nos caixas. A Ética no Uso dos Dados Sintéticos Os dados sintéticos se aproximam de um ponto de inflexão em termos de impacto no mundo real, e considerações éticas acontecem para minimizar possíveis problemas. Nesse sentido, a ética dos dados se baseia na ética da informática e da informação, mas traz uma abordagem diferenciada ao focar nos desafios éticos. Assim, em relação aos dados sintéticos, o cuidado ético precisa ser adotado, antes que maiores consequências por uso indevido aconteçam. Até porque dados sintéticos são gerados artificialmente, e podem substituir os dados históricos reais, em uma velocidade maior. Utilizar dados sintéticos na evolução da inteligência artificial significa criar um potencial transformador, mas também demanda responsabilidade e considerações éticas.

Superchip Grace Para Computação Acelerada

Superchip Grace Para Computação Acelerada No lançamento, soava meio estranho associar a Nvidia a CPUs, mas desde o começo existia uma boa motivação para a empresa investir nesse campo: O chip Nvidia Grace surge para atender à demanda cada vez maior por aplicações que requerem um processamento de alto desempenho. O crescente volume de dados impulsionaram a busca por soluções de computação cada vez mais rápidas, assim, o chip da CPU NVIDIA Grace pode ser a resposta para esse problema. A mais recente adição ao portfólio da NVIDIA é praticamente pioneira em sua categoria, sendo a primeira CPU discreta baseada na arquitetura ARM Neoverse, ideal para computação acelerada. Ou seja, essa tecnologia reforça o que Jensen Huang, CEO da Nvidia, disse: “A IA como tecnologia é complexa, é claro, mas os recursos e benefícios da IA ​​não são difíceis de entender.” Nesse sentido, vamos descobrir mais sobre computação acelerada, como funciona o NVIDIA Grace e como empresas melhoram a performance com tudo isso. O que significa Computação Acelerada? Antes de tudo, a computação acelerada é uma área repleta de oportunidades, mesmo não sendo tão conhecida quanto a inteligência artificial, robótica e carros autônomos. É como dar um impulso extra aos computadores, utilizando máquinas especializadas para resolver problemas complexos de forma mais rápida e eficiente. Assim, apesar de muitas empresas ainda desconhecerem sua existência, a computação acelerada possui amplas aplicações. Desde a edição de vídeos e imagens médicas até simulações de fluidos e gradação de cores, sua capacidade de processamento é especialmente notável no campo do aprendizado profundo (deep learning). Inclusive, a computação acelerada potencializa significativamente os resultados alcançados na fabricação de carros autônomos, na robótica em setores específicos e na área da inteligência artificial como um todo. NVIDIA Grace e Computação Acelerada A computação acelerada desempenha um papel crucial no processamento de tarefas intensivas em diversos campos, como inteligência artificial, análise de dados e renderização de gráficos. Ou seja, a tecnologia Grace é uma das mais recentes inovações nesse domínio, o que impulsiona o desempenho e a eficiência da computação acelerada. Desenvolvida pela NVIDIA, o projeto supre as demandas crescentes de aplicações de inteligência artificial, aprendizado de máquina e análise de dados de alto desempenho. Feito para a solução de problemas complexos de computação, o superchip é feito em ação conjunta com a Arm, companhia com experiência na fabricação de designs de System-on-Chip (SoC). Previsão de Lançamento do Nvidia Grace A Nvidia apresentou sua próxima CPU Grace baseada em Arm no GTC 2023. Os sistemas serão lançados no 2° semestre deste ano, o que representa um atraso ao cronograma de lançamento original que visava o 1° semestre. O evento Nvidia GTC 2023 anunciou novidades sobre desempenho, incluindo que chips Grace baseados em Arm são até 1,3 vezes mais rápidos que os concorrentes. Nesse sentido, Jensen Huang, quando questionado sobre o atraso na entrega dos chips Grace, respondeu: “Bem, primeiro, posso dizer a vocês que Grace e Grace Hopper estão ambas em produção, e o silício está voando pela fábrica agora. Os sistemas estão sendo feitos e fizemos muitos anúncios. Os fabricantes de computadores do mundo estão construindo-os.”

Descubra tudo sobre o Metaverso: Hype ou Sucessor da Internet?

A Tecnologia pode renovar a forma como tudo funciona, além de receber o apoio e investimento de grandes empresas, o Metaverso é a nova promessa que pode substituir até a Internet. Apenas o Começo do Futuro!  “O metaverso está chegando”. Você provavelmente já ouviu falar sobre isso. Mas há um problema: Poucas fontes (confiáveis) explicam o que realmente seria. Hoje podemos acompanhar e experimentar de perto essas mudanças. E a melhor parte da história, é que o Metaverso pode ser o próximo upgrade do mundo. Bill Gates sempre defendeu que a tecnologia junto com a Internet são ferramentas que ajudam e administram melhor as empresas. Tanto que ele fez uma afirmação polêmica no século passado: “Os negócios vão mudar mais nos próximos dez anos do que mudaram nos últimos cinquenta.” (Business @ the Speed of Thought, 1999). Hoje, podemos acompanhar e experimentar de perto essas mudanças. E a melhor parte da história, é que o Metaverso pode ser o próximo upgrade do mundo. Após localizar esse problema e a escassez de bons conteúdos, resolvemos trazer tudo o que você precisa saber. Fique com a Aliger e descubra mais sobre o assunto do futuro! Qual é o conceito? Existe um grande projeto que envolve várias gigantes da tecnologia, entre elas se destacam o Facebook, Google, Epic Games e Softbank, e as mesmas apostam que isso pode revolucionar as redes sociais. Embora ainda não seja algo para agora, o conceito já é a visão dessas empresas daqui a alguns anos. Para entender o conceito, precisamos descobrir o significado da palavra. De acordo com Cathy Hackl, uma futurista de tecnologia mais influentes em computação espacial, bens virtuais, mundos virtuais e o Metaverso, a definição é simples: “A palavra “metaverso” é uma junção do prefixo “meta” (que significa além) e ” universo “, o termo é normalmente usado para descrever o conceito de uma iteração futura da internet, composta de espaços virtuais 3D persistentes, compartilhados, vinculados a um universo virtual percebido.”  O Metaverso é a combinação de três fatores: Realidade Física (Physical Reality – PR) Realidade Aumentada (Augmented Reality – AR) Realidade Virtual (Virtual Reality – VR) O termo, de certa forma, é muito bom para descrever o que acontecerá quando as principais tecnologias começarem a se juntar. Assim como as expectativas frente a essa tecnologia são grandes, pois a mesma pode mudar radicalmente a forma como interagimos uns com os outros, e com o mundo que conhecemos.  Entretenimento – Filmes, Livros e Origens: O termo se originou de um livro chamado “Snow Crash”, escrito em 1992 por Neal Stephenson. O romance cyberpunk apresenta a história de um universo digital onde praticamente tudo pode ser criado. Mas também apresenta vários problemas, como o desenfreado vício em tecnologia e os mesmos problemas que a vida real carrega. Como a Internet, o Metaverso de Stephenson representa um coletivo e interativo que está sempre online e fora do controle de qualquer pessoa ou instituição. Ou seja, são as pessoas que o habitam e controlam os seus “Meta-Avatares”. O primeiro grande experimento nesse sentido, aqui na vida real, foi com Second Life, lançado em 2003. Hoje, podemos considerar que Fortnite e Roblox estão tentando virar metaverso. Alguns filmes também já imaginaram e simularam esse cenário, obras famosas como Matrix, Tron e Avatar do James Cameron apresentam uma visão dessas simulações virtuais. E claro, tem ainda o programa OASIS do filme o “Jogador Número 1”, originalmente um livro, mas foi para o cinema nas mãos do Steven Spielberg. A Corrida do Facebook:  O Facebook, do bilionário Mark Zuckerberg, já lançou algo semelhante com o metaverso: as salas de videoconferência Horizon Workrooms. O lançamento ainda é bem limitado, atendendo apenas as pessoas que precisam fazer reuniões no estilo Home Office. O co-fundador do Facebook, Mark Zuckerberg anunciou o novo nome da companhia: Meta. Zuckerberg, porém, está investindo no futuro do projeto, pois o Facebook anunciou que vai contratar dez mil funcionários na União Europeia, todos focados para fazer com que o desenvolvimento do Metaverso aconteça. Com uma transcrição de um trecho do podcast “The Vergecast” (22/7/21) com a participação de Mark Zuckerberg, é possível ter uma visão mais clara do futuro:  “…O metaverso é uma visão que abrange muitas empresas — todo o setor. Você pode pensar nisso como o sucessor da Internet móvel. E certamente não é algo que uma empresa irá construir, mas acho que uma grande parte do nosso próximo capítulo irá, com sorte, contribuir para a construção disso, em parceria com muitas outras empresas, criadores e desenvolvedores.” No podcast, Zuckerberg também esclarece como será o Metaverso: “Mas você pode pensar no metaverso como uma Internet incorporada, onde, em vez de apenas ver o conteúdo — você está nele. E você se sente presente com outras pessoas como se estivesse em outros lugares, tendo experiências diferentes que você não poderia necessariamente fazer em um aplicativo 2D ou página da web, como dançar, por exemplo, ou diferentes tipos de fitness.” Outras Plataformas:  Tim Sweeney, CEO da Epic Games, há muito tempo fala sobre seus planos envolvendo o metaverso. Até porque os universos interativos fazem parte do mundo dos games. Veja bem, eles não são exatamente metaversos, mas têm alguns paralelos. Nos últimos anos, o Fortnite, por exemplo, expandiu seu leque de produtos, realizando shows e eventos de marcas e dentro de seu mundo digital. Apesar do Fortnite não ser um Metaverso, praticamente nada está mais perto do conceito de Metaverso hoje. Outros jogos também têm flertado com o conceito de metaverso. O Roblox, por exemplo, reúne em uma plataforma milhares de jogos conectados com um ecossistema maior, em que os jogadores podem criar experiências diferentes.  Nesse sentido, há ainda a plataforma Unity, para desenvolvimento de aplicativos em 2D e 3D, e que hoje está investindo no que chama de “gêmeos digitais” (cópias do mundo real), e a multinacional Nvidia, que está construindo seu “omniverse”, uma plataforma para conectar mundos virtuais 3D.  Um Metaverso de Possibilidades:  O Metaverso requer uma infraestrutura e potência computacional que ainda não existe,

Saiba como usar a inteligência das coisas para antecipar problemas

É cada vez mais comum o uso de Inteligência das Coisas para antecipar problemas nos diversos setores comerciais. Com a evolução dos sistemas de inteligência artificial e a otimização das redes de IoT, é possível unir o poder dessas duas tecnologias para prevenir situações de risco que, geralmente, envolvem perda de dinheiro ou de competitividade. Se você procura ideias para a sua empresa, que envolvam o uso de novas tecnologias para auxiliar na transição para a economia moderna, acompanhe este artigo até o final. Importância das tecnologias para a eficiência dos processos O avanço tecnológico está criando uma série de possibilidades para as companhias. Um dos grandes destaques é o fato de que as novas ferramentas agregam maior eficiência nos processos operacionais. A adoção é justificada, pois resulta em benefícios reais e concretos em longo prazo. Com a automação de atividades, os funcionários ganham mais tempo para se dedicarem a trabalhos estratégicos, que dependem mais do fator humano. Novas funções são criadas, com uma vasta gama de alternativas para dar suporte à gestão. Isso é sinônimo de mais produtividade e de melhores resultados no geral. A liderança consegue também reduzir custos com pessoal, bem como se preparar melhor para aumentos súbitos de demanda, já que a automação também gera escalabilidade. Ademais, sistemas inteligentes garantem um melhor uso dos recursos, possibilitando que sejam alocados para atingir as principais necessidades. Assim, é possível diminuir gastos desmedidos e controlar melhor os ativos e as finanças da companhia. Algumas tecnologias, como as que formam o conceito de “Inteligência das Coisas”, permitem até mesmo compreender o passado e fazer previsões acertadas acerca do futuro. Tudo isso gera mais valor para os clientes finais e mais vantagem competitiva para as empresas. Resolver problemas com agilidade, atualmente, é fundamental para que as corporações consigam espaço no mercado competitivo e otimizem a experiência do consumidor. Aplicações de Inteligência das Coisas para antecipar problemas A seguir, apresentaremos algumas aplicações das tecnologias para uma função específica: a antecipação de problemas. Estatísticas de erros Com a análise estatística e histórica de erros, a Inteligência das Coisas ajuda a gerar uma visão abrangente dos resultados de uma empresa. A partir desse fator, os sistemas autônomos são capazes de aprender com base no passado e gerar previsões e insights úteis acerca do futuro. A análise de dados de momentos anteriores, que são coletados por meio dos sensores da rede de IoT, serve de entrada para o algoritmo: ele aprende e fornece a saída, que são os problemas a serem evitados. Os softwares conseguem identificar padrões e demonstrar uma possibilidade de risco. Previsão de estoque O uso de IoT e IA auxilia no monitoramento do estoque das companhias. Esses dados são cruzados com informações sobre previsão de demandas, a fim de otimizar o controle e permitir que os gestores saibam do que precisarão ter à disposição para atender às necessidades dos clientes. Energia Com o monitoramento e controle de uso de energia, é possível prever e solucionar questões do fornecimento e distribuição em cidades. Os investimentos podem ser mais direcionados com o objetivo de tratar determinadas falhas e melhorar a vida dos moradores. Também é possível executar medidas de economia para otimizar o uso desses recursos naturais. Manutenção preditiva A manutenção preditiva se baseia no uso de sensores em máquinas e equipamentos e na análise dos dados gerados para prevenir falhas e indisponibilidade deles, o que é, geralmente, a causa dos entraves operacionais. Com a devida preparação, os líderes conseguem executar ações preventivas e acionar inspeções antecipadas, a fim de reduzir custos e evitar que as atividades sejam paralisadas. Monitoramento no trânsito No trânsito, as ferramentas inteligentes são utilizadas para prever possíveis acidentes e problemas de mobilidade em determinadas regiões, com a finalidade de organizar mais o tráfego e ajudar na comunicação entre os veículos e motoristas. Isso gera maior agilidade e melhora o fluxo nas cidades, bem como salva vidas. Previsão de fraudes Outra aplicação da Inteligência das Coisas para solucionar situações futuras é na previsão de fraudes financeiras, por meio da análise do comportamento de um cliente. Esse processamento trata dados históricos e realiza predições para determinar o grau de risco que envolve a negociação com determinadas pessoas. Esse processo ajuda a conferir mais segurança para as instituições. Diagnóstico precoce Na saúde, o diagnóstico ganha a possibilidade de ser antecipado. Os sistemas são capazes de verificar o estado de um paciente e determinar a necessidade de medicamentos especiais, bem como conferir uma análise precoce de possíveis doenças, o que facilita o trabalho dos profissionais e ajuda a evitar mortes e complicações. Monitoramento de estruturas Edifícios e prédios são passíveis de falhas estruturais e deteriorações, causadas de forma natural, que podem prejudicar moradores e até prejudicar a vida deles. O uso de IA e IoT auxilia no monitoramento desses estabelecimentos, a partir de suas estruturas e condições físicas, para predizer possíveis acidentes. Assim, a gestão consegue tomar providências necessárias e antecipar prejuízos. Antecipação de problemas nos sistemas da Aliger A Aliger é uma empresa pioneira no Brasil que atua na curadoria digital, desenvolvimento e integração de ferramentas e aplicações inteligentes. A companhia contribui com as organizações, gerando capacidade de visibilidade, análise e monitoramento por meio da conexão entre objetos, dispositivos, sensores, aplicativos, entre outros. Ademais, agrega com a capacidade de autoaprendizagem dos sistemas e de previsibilidade. O objetivo é gerar mais eficiência e vantagem competitiva. Existem soluções para diversas áreas. Conheça algumas a seguir. Eficiência energética Gerencia corretamente a energia elétrica, com medição remota e geração descentralizada, permitindo controlar níveis de tanques, dimensionamento de silos e reservatórios, entre outros fatores. Tudo isso gera melhor controle dos recursos e otimização da distribuição. Leia mais. Cidades inteligentes O monitoramento das cidades gera mais agilidade e melhoria da qualidade e efetividade dos serviços, com controle de estacionamentos, gestão de resíduos e gestão de tráfego. Leia mais. Visão computacional Reconhecimento de padrões, comportamentos, formas, além de contagem de pessoas e objetos. Isso gera uma série de possibilidades que facilitam o monitoramento para antecipar problemas. Leia mais. 

Como a IoT e a IA estão colaborando com as cidades inteligentes?

Dentro do novo paradigma moderno, os ambientes urbanos deixaram de ser somente digitais para se tornarem centros de comunicação e interação entre diversos dispositivos, com o objetivo de melhorar a vida dos moradores, bem como a gestão governamental. É a era das cidades inteligentes. Se quiser novas ideias para a sua empresa e oportunidades para gerar vantagem competitiva e imergir na transformação digital, fique atento às discussões sobre o tema. Neste artigo, explicaremos o que são as cidades inteligentes e como a inteligência artificial e a internet das coisas desempenham um papel importante no desenvolvimento do conceito. Leia até o fim para aprender mais. O que são cidades inteligentes? Essa definição é tipicamente moderna e faz pleno sentido com a mudança na visão de digitalização das cidades ao longo das últimas décadas. Essa compreensão abarcava o uso simples de tecnologias e a inclusão das pessoas em processos decisórios, contribuindo, assim, para a modernização dos espaços urbanos. No entanto, o adjetivo “inteligente” agrega a ideia de uma sociedade que gera uma infinidade de dados em tempo real, de diversas fontes. A era do Big Data favorece a ideia de uma cidade que utiliza intensamente as tecnologias modernas interconectadas para gerenciamento e melhoria da qualidade de vida das pessoas. Se digital se refere ao uso em si, ser inteligente quer dizer utilizar a tecnologia da melhor forma possível, com diversas aplicações trabalhando ao mesmo tempo para impactar a cidade integralmente. Um espaço urbano inteligente possibilita a gestão dos seus recursos, dos serviços municipais, da segurança pública e da infraestrutura por meio de ferramentas de inteligência artificial (IA), ciência de dados e internet das coisas (IoT). Com o gerenciamento adequado, as cidades passam a se tornar mais seguras, eficientes e modernas, com um fluxo organizado de informações interconectadas. Ou seja, são propostas soluções de gerenciamento de água, energia, design, iluminação pública e logística, mas também formas de melhorar a educação, a cultura, a política e a economia. Dentro desse prisma, a internet das coisas se preocupa principalmente com a conectividade e a interação entre os dispositivos, que são inúmeros. Quanto mais elementos conectados e sensores espalhados, maior a capacidade de gerar inteligência. No entanto, o que possibilita a gestão, a partir da leitura e do processamento em tempo real, com o objetivo de gerar insights, são as ferramentas de computação cognitiva. Com elas, softwares se tornam autônomos e capazes de tomar decisões relevantes diante das informações coletadas. Quais são as aplicações de IoT e IA para cidades inteligentes? Atualmente, além das discussões, diversas abordagens estão sendo propostas. Veremos a seguir algumas no Brasil e em outros países. Songdo Essa cidade na Coreia do Sul está sendo construída com base em planejamento para melhor controle dos recursos naturais e criação de condições de mobilidade mais benéficas. Por isso, dispõe de sensores para detectar condições de tráfego e reprogramar semáforos automaticamente, bem como um sistema de gerenciamento de resíduos que dispensa a necessidade de coleta de lixo. Outra grande vantagem é o fato de que os postes contarão com sensores de presença para economia de energia quando as pessoas não estiverem passando perto deles. Assim, é possível reduzir custos e aumentar a eficiência dos equipamentos públicos. Joinville Em Joinville, uma companhia lançou uma iniciativa que permite transformar qualquer câmera de segurança analógica ou IP em equipamentos de vigilância que geram dados importantes para a segurança pública. Com o uso de ferramentas de inteligência artificial, mais especificamente visão computacional, o sistema pode identificar padrões de carros, placas, rostos e movimentos para melhorar a capacidade de monitoramento. Boston Em Boston, nos Estados Unidos, um aplicativo para smartphones, chamado Street Bump, usa os sensores dos aparelhos para coletar informações sobre as condições do asfalto das estradas e ruas. Os dados são enviados para a prefeitura a fim de que sejam corrigidos. Ou seja, essa ferramenta favorece o exercício da cidadania e estimula uma administração mais eficiente por parte dos órgãos públicos. Recife O gerenciamento de resíduos com sensores e ferramentas inteligentes foi proposto em Recife pela RasSystem, com um sistema chamado RasCol. Com soluções de logística e monitoramento, é possível melhorar a coleta de lixo e a limpeza de vias públicas, bem como a eficiência dos automóveis de transporte. Isso tudo gera uma cadeia de benefícios que favorece as companhias de gestão, mas também o morador da cidade, reduzindo índices de proliferação de doenças e contribuindo para a melhoria do ambiente urbano como um todo. Nova Iorque Em Nova Iorque, também nos Estados Unidos, o departamento de trânsito já está aplicando tecnologias modernas para eliminar acidentes fatais. É possível também saber onde os acidentes ocorreram e evitar congestionamento. Cerca de 300 sensores coletam informações sobre o tráfego para gerenciamento dos semáforos, mas também para geração de insights estatísticos sobre o movimento de carros e pessoas nos centros urbanos. Tóquio Na capital japonesa, surgiram plataformas de gerenciamento de energia para controlar o uso em casas e edifícios comerciais. Existe um bairro ecológico, construído pela Panasonic, para estimular o uso de energia renovável e aparelhos mais eficientes, com o objetivo de melhorar a vida das pessoas e auxiliar na conservação dos recursos naturais. As grandes empresas do país já estão engajadas em outras soluções para aumentar a eficiência dos equipamentos, buscando sempre o suporte à sustentabilidade. Quais os principais desafios? Um dos principais desafios das tecnologias de cidades inteligentes é a questão da privacidade. Os direitos humanos se tornam sensíveis diante da possibilidade de monitoramento constante, por isso, é necessária a conscientização dos agentes acerca desse aspecto importante. Os direitos com relação à privacidade precisam ser bem conhecidos por todos para que as aplicações não criem conflitos entre as empresas e as pessoas. Outra objeção ao avanço das tecnologias citadas é a preocupação com a sustentabilidade. Afinal, as ferramentas e as soluções propostas devem estar sempre alinhadas com a necessidade de conservação do planeta. Mesmo que a maioria das ferramentas avancem nessa direção, as que não o fazem não são bem-vistas. Também existem debates acerca da capacidade de infraestrutura