Como Medir a Maturidade da Inteligência Artificial em um Projeto?

Como Medir a Maturidade da Inteligência Artificial em um Projeto? A maturidade operacional em inteligência artificial de um projeto é uma avaliação que ajuda a identificar a maturidade da IA, assim como a identificar o ponto de partida. Essa preferência (de conduzir o projeto com a IA correta) pode se manter mesmo quando a possibilidade de errar for introduzida – mesmo que o erro ocorra porque ninguém avaliou o nível de maturidade da inteligência artificial. Mas aqui está o detalhe: embora as pessoas gostem da ideia de a IA tomar as decisões, elas avaliam as decisões humanas de forma mais favorável. Contudo, um levantamento da McKinsey revela que empresas com alta maturidade em inteligência artificial têm de 3 a 5 vezes mais chances de liderar suas respectivas indústrias. Além disso, dados da Deloitte indicam que empresas em estágios avançados de maturidade de IA podem aumentar a produtividade em até 40%. Projetos que compreendem sua maturidade em IA podem alocar melhor recursos, identificar áreas críticas para melhorias e definir uma estratégia clara para o avanço tecnológico. A seguir, vamos descobrir quais são os níveis de maturidade da inteligência artificial no projeto. 1- Reconhecimento Inicial 2- Implementação Setorial 3- Exploração Inicial 4- Expansão Organizacional 5- Operações Avançadas 6- Liderança em AI/GenAI Aliger e Inteligência Artificial Para saber mais sobre como a Aliger pode ajudar seu projeto a alcançar novos patamares com a inteligência artificial, entre em contato conosco hoje mesmo! . Com a Aliger, os projetos podem aproveitar ao máximo os benefícios da inteligência artificial. Vamos juntos transformar sua visão em realidade com soluções de IA sob medida para suas necessidades. A Aliger é um parceiro estratégico para projetos que buscam resolver problemas complexos através da inteligência artificial. Assim, com previsão de riscos, otimização de recursos e desenvolvimento de produtos inovadores, a Aliger ajuda projetos a alcançarem seus objetivos e a se destacarem. Investir em IA com a Aliger significa investir no futuro do seu projeto. Se você está pronto para transformar seus desafios em oportunidades e levar seu projeto ao próximo nível, entre em contato com a Aliger hoje mesmo.
Por Que a Inteligência Artificial Não Ganha a Confiança Total dos Humanos?

Por Que a Inteligência Artificial Não Ganha a Confiança Total dos Humanos? Hoje, a inteligência artificial resulta em um mercado de mais de US$ 800 bilhões, e claro, faz tempo que deixou de fazer parte apenas da ficção científica. Mas por que a inteligência artificial não ganha a confiança total dos humanos? Além da popularização, as aplicações possíveis da IA estão entrando de vez na realidade de projetos e negócios. Assim, a tecnologia já é usada para melhorar os processos internos e diminuir custos operacionais – e sobre isso, a Aliger entende. Antes de tudo, inteligência artificial facilita tudo: alimenta o reconhecimento facial no smartphone, determinam o limite de crédito e escreve poesia e códigos de computador. Apesar dos avanços impressionantes, a confiança total na IA ainda é um objetivo distante. Mas por que isso acontece? Quais são os fatores que impedem os humanos de confiar completamente na IA? A Complexidade e a Caixa Preta da IA Um dos principais motivos para a desconfiança na IA é a sua complexidade. Muitas tecnologias de IA, principalmente baseadas em aprendizado profundo, operam como caixas pretas. Isso significa que, mesmo os especialistas que desenvolvem esses sistemas, podem não conseguirem explicar exatamente como chegam às suas conclusões. Por exemplo, em sistemas de IA usados na medicina para diagnósticos, a falta de explicação sobre como uma determinada conclusão foi alcançada pode ser preocupante. Ou seja, médicos e pacientes podem até relutar em aceitar um diagnóstico ou plano de tratamento se não puderem entender os motivos por trás da decisão. Inteligência Artificial: Por que Existe Desconfiança? O especialista Mark Bailey, membro do corpo docente e presidente de inteligência cibernética e ciência de dados na Universidade de Inteligência Nacional, explica o seguinte: “Uma maneira de reduzir a incerteza e aumentar a confiança é garantir que as pessoas participem das decisões tomadas por sistemas de IA. Essa é a abordagem adotada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, que exige que, para todas as decisões tomadas por IA, uma pessoa esteja ou no ciclo ou no controle.” Nesse sentido, apesar de dependermos cada vez mais de máquinas e inteligência artificial em nossa rotina, o medo da tecnologia moderna ainda é uma realidade presente. Mesmo sendo mais eficientes que os humanos em dar respostas e realizar procedimentos médicos, por que a confiança na inteligência artificial ainda é um desafio para nós? “Embora manter os seres humanos envolvidos seja um ótimo primeiro passo, não estou convencido de que isso será sustentável a longo prazo”, explica Mark Bailey. A Aliger Resolve Problemas de Diversos Projetos Através do Uso de Inteligência Artificial Desde questões técnicas, como a complexidade e a falibilidade dos sistemas de IA, até preocupações éticas e sociais, a desconfiança ainda é um desafio. A Aliger é um parceiro estratégico para projetos que buscam resolver problemas complexos através da inteligência artificial. Assim, com previsão de riscos, otimização de recursos e desenvolvimento de produtos inovadores, a Aliger ajuda projetos a alcançarem seus objetivos e a se destacarem. Investir em IA com a Aliger significa investir no futuro do seu projeto. Se você está pronto para transformar seus desafios em oportunidades e levar seu projeto ao próximo nível, entre em contato com a Aliger hoje mesmo.
Descubra Por Que a Meta Parou de Usar IA Generativa no Brasil

Descubra Por Que a Meta Parou de Usar IA Generativa no Brasil Nos últimos anos, no Brasil, houve um aumento expressivo no interesse pelo assuntointeligência artificial. Tanto que recentemente, a empresa Meta, do bilionário Mark Zuckerberg, interrompeu o uso de recursos de IA generativa no Brasil – o que pode ter decepcionado muitos usuários. A Meta, anteriormente conhecida como Facebook, é uma das líderes globais em tecnologia e tem investido em IA, especialmente em IA generativa. Será que o Brasil caiu em uma armadilha ao tomar essa decisão? É possível que a Meta volte a disponibilizar recursos de IA Generativa no Brasil? A seguir, vamos entender alguns pontos relevantes dessa história, e descobrir quem mais ganha ou perde dentro dessa possível relação, e atual separação. O Papel da Meta na IA Generativa Antes de tudo, essa forma de inteligência artificial é capaz de criar conteúdo original a partir de dados existentes, incluindo texto, imagens, música e até vídeo. Ou seja, a IA generativa tem várias aplicações, desde a criação de conteúdo para marketing até a geração de novos produtos artísticos. Contudo, após a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), ligada ao governo federal, determinar que a big tech suspendesse a coleta de informações de usuários para treinar seu sistema de IA, a Meta decidiu afastar as próprias operações do Brasil. Toda decisão de uma big tech carrega uma intenção por trás. Assim, uma intenção nada mais é do que aquilo que se pretende alcançar, um propósito, plano ou ideia. Nesse sentido, a Meta planejava lançar no Brasil, agora em julho, a Meta AI, uma assistente integrada ao Facebook, Messenger, WhatsApp e Instagram que poderia gerar imagens e criar textos. O Verdadeiro Problema da Meta Em junho deste ano, uma polêmica envolveu a Meta, empresa de Mark Zuckerberg, devido a mudanças em sua política de privacidade. “Usamos informações que estão publicamente disponíveis online e informações licenciadas. Também usamos informações compartilhadas nos produtos e nos serviços da Meta”, informava o documento. Essa abordagem levantou uma série de questionamentos e preocupações, especialmente por parte da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) do Brasil. A ANPD, encarregada de garantir a proteção dos dados pessoais dos cidadãos brasileiros, expressou sérias preocupações sobre os impactos dessa política nos direitos fundamentais dos usuários. Como resultado, o órgão solicitou a suspensão imediata dessa prática e impôs uma multa diária de R$ 50 mil para a Meta, citando o “risco iminente de dano grave e irreparável ou de difícil reparação aos direitos fundamentais dos titulares afetados”. Regulamentação da IA no mundo Esta dinâmica se torna ainda mais complexa quando consideramos as diferenças nas regulamentações de IA ao redor do mundo, revelando não apenas questões técnicas, mas também profundas implicações geopolíticas: Aliger e Importância da IA Generativa Enfim, a situação envolvendo a Meta e a ANPD ilustra os desafios e a importância da privacidade de dados na era digital. À medida que a tecnologia avança e a coleta de dados se torna um assunto mais relevante, a proteção dos direitos dos usuários deve permanecer uma prioridade. Assim, a inteligência artificial generativa, em particular, está revolucionando setores ao automatizar processos criativos, desde a geração de conteúdo até a modelagem de produtos. Projetos de todos os portes estão explorando maneiras de incorporar IA em suas operações e com a expertise da Aliger, empresas podem implementar soluções de IA generativa que aumentam a eficiência e reduzem custos. Nesse sentido, e com base na análise inicial, a Aliger desenvolve soluções de IA generativa sob medida para cada projeto. Isso inclui a criação de modelos personalizados de IA, a integração desses modelos com os sistemas existentes do projeto e a adaptação das ferramentas para atender às necessidades específicas do negócio. Com a Aliger, o futuro da IA generativa é promissor, possibilitando novas formas de crescimento e desenvolvimento para resolver problemas específicos. Investir em IA com a Aliger significa investir no futuro do seu projeto.
Sam Altman Revela o Futuro do GPT-5: O que Podemos Esperar?

Sam Altman Revela o Futuro do GPT-5: O que Podemos Esperar? Desde os primeiros sistemas de IA até os sofisticados modelos de linguagem que vemos hoje, o ChatGPT foi uma das invenções que mais ganhou destaque. A OpenAI, conhecida por desenvolver a série de modelos GPT (Generative Pre-trained Transformer) é uma iniciativa liderada por Sam Altman. O lançamento do GPT-3 em 2020 foi algo considerado totalmente inovador, demonstrando capacidades impressionantes em gerar texto coerente e natural. Agora, com o GPT-4 já mostrando avanços consideráveis, o mundo está ansioso pelo próximo grande salto: o GPT-5. Sam Altman, CEO da OpenAI, recentemente compartilhou algumas pistas intrigantes sobre o que podemos esperar desta nova geração de IA. ChatGPT: A Jornada até Aqui Desde seu início, a OpenAI tem se dedicado a criar modelos de linguagem que não apenas entendam, mas também gerem texto de uma forma que se aproxima cada vez mais da linguagem humana. O GPT-3, com seus 175 bilhões de parâmetros, foi um avanço colossal. No entanto, a expectativa é que o GPT-5 ultrapasse essa marca e traga inovações que transformem ainda mais a maneira como interagimos com a tecnologia. Mas o que exatamente podemos esperar do GPT-5? Vamos explorar as dicas dadas por Sam Altman e o que elas podem significar para o futuro da inteligência artificial. Sam Altman e Suas Dicas Sam Altman sugeriu que o GPT-5 representará um salto ainda maior em comparação com seus predecessores. “Espero que seja um salto significativo”, afirmou o executivo ao conceder uma entrevista nesta semana, ao Aspen Ideas Festival. Um Convite para Avançar A jornada para a transformação digital é complexa, mas você não precisa encarar ela sozinho.Melhor ainda: projetos não precisam encarar a realidade da inteligência artificial sem ajuda! A Aliger está pronta para ser sua parceira, ajudando a decifrar os desafios e aproveitar as oportunidades que a inteligência artificial oferece. Investir em IA com a Aliger é investir no futuro do seu negócio. Nossas soluções são projetadas para oferecer um retorno sobre o investimento que justifique o custo inicial e contribua para o crescimento sustentável do seu negócio. Está pronto para transformar seu negócio com a ajuda da Aliger? Entre em contato conosco hoje mesmo e comece a moldar o futuro do seu projeto. Não espere o futuro chegar, construa com a Aliger.
OpenAI: 5 Níveis da Inteligência Artificial Humana

OpenAI: 5 Níveis da Inteligência Artificial Humana A história da OpenAI começa oficialmente em dezembro de 2015, quando Elon Musk, Sam Altman e outras pessoas anunciaram a criação de uma nova organização de pesquisa em IA. Hoje, a OpenAI divulgou os cinco níveis para chegar até a IA humana. A missão da OpenAI era clara: promover e desenvolver IA de maneira transparente e inclusiva, compartilhando os resultados de suas pesquisas com o mundo para evitar um desequilíbrio de poder. Assim, a missão continua: dentro dos cinco níveis para alcançar a inteligência artificial humana, a OpenAI acredita estar perto do segundo nível – ou seja, um passo importante para o setor de inteligência artificial. Desde o começo, a ideia da OpenAI era simples, mas revolucionária: desenvolver inteligência artificial geral (AGI) de forma segura e benéfica para todos, para que avanços tecnológicos não fiquem nas mãos de poucos. Em sua missão de desenvolver uma AGI desse porte, a OpenAI definiu cinco níveis progressivos que delineiam o caminho para alcançar a inteligência artificial com capacidades semelhantes às humanas. Cada um desses níveis apresenta desafios únicos, tanto técnicos quanto éticos. Vamos descobrir a seguir quais são esses níveis. Nível 1: Chatbots, IA com Linguagem Conversacional Antes de tudo, o primeiro nível no caminho para a AGI envolve o desenvolvimento de chatbots e sistemas de IA com capacidades avançadas de linguagem conversacional. Esses sistemas são projetados para interagir com os humanos de maneira natural, compreendendo e respondendo a perguntas em linguagem natural. Nesse sentido, eles são capazes de manter conversas coerentes, responder a consultas específicas e até mesmo engajar em discussões complexas. Exemplos de sucesso neste nível incluem modelos como o GPT-3 da OpenAI, que pode gerar texto de forma impressionantemente humana. Assim, chatbots são amplamente utilizados em atendimento ao cliente, assistentes virtuais, e até mesmo na criação de conteúdo. No entanto, sua capacidade ainda é limitada a interações baseadas em texto e linguagem, sem a capacidade de realizar ações físicas ou tomar decisões complexas. Nível 2: Raciocinadores, Resolução de Problemas No segundo nível, a IA evolui para sistemas de raciocínio que podem resolver problemas. Esses raciocinadores são capazes de analisar situações complexas, processar grandes volumes de dados e encontrar soluções eficientes para problemas específicos. Desse jeito, eles vão além da mera interação conversacional, aplicando lógica e dedução para chegar a conclusões. Esses sistemas são usados em diversas áreas, incluindo diagnóstico médico, onde podem analisar sintomas e históricos médicos para sugerir diagnósticos precisos. Na engenharia, podem ajudar a otimizar processos e resolver desafios técnicos. O desenvolvimento de raciocinadores envolve avanços significativos em algoritmos de aprendizado de máquina e processamento de dados, permitindo que a IA não apenas compreenda informações, mas também use essa compreensão para resolver problemas reais. Nível 3: Agentes, Sistemas que Podem Realizar Ações Para continuar, o terceiro nível é o desenvolvimento de agentes de IA que podem realizar ações no mundo real. Esses agentes não apenas raciocinam sobre problemas, mas também têm a capacidade de interagir com o ambiente para executar tarefas específicas. Ou seja, eles podem ser programados para realizar uma ampla gama de atividades, desde tarefas domésticas simples até operações complexas em ambientes industriais. Nível 4: Inovadores, IA que Pode Auxiliar em Invenções No quarto nível, a IA se torna inovadora, ajudando na criação de novas ideias e invenções. Esses sistemas são projetados para colaborar com humanos em processos criativos, fornecendo insights, gerando conceitos e até propondo novas abordagens para resolver problemas complexos. Assim, eles são capazes de entender contextos amplos e aplicar seu conhecimento para fomentar a inovação. Um exemplo de IA inovadora poderia ser um sistema que auxilia cientistas no desenvolvimento de novos medicamentos, analisando grandes volumes de dados biomédicos para identificar compostos promissores. Nesse sentido, a engenharia, essas IAs podem sugerir novos materiais ou métodos de construção. Nível 5: Organizações, IA que Pode Gerir uma Organização Por fim, o nível mais avançado definido pela OpenAI é o desenvolvimento de IAs que podem gerir organizações inteiras. Essas IAs não apenas auxiliam na tomada de decisões estratégicas, mas também gerenciam operações diárias, coordenam equipes e otimizam processos para alcançar objetivos organizacionais. Elas têm a capacidade de analisar grandes volumes de dados organizacionais, prever tendências e tomar decisões que melhoram a eficiência e a produtividade. A Contribuição da Aliger no Uso de IA Por aqui na Aliger, empresa brasileira de engenharia e multidisciplinar, fazemos o uso da inteligência artificial para ajudar outros projetos a acelerar seu desenvolvimento e superar desafios complexos. Avançando para o nível de raciocinadores, a Aliger utiliza IA para analisar grandes volumes de dados e encontrar soluções para problemas operacionais. Agora, outro ponto importante: a Aliger pode ajudar projetos através do fornecimento de produtos da Nvidia. Ou seja, os produtos da Nvidia, particularmente suas GPUs, são projetados para lidar com tarefas computacionais intensivas. Assim, se o seu projeto não está utilizando as tecnologias de ponta da Nvidia, está ficando para trás. A Aliger implementa essas GPUs para otimizar processos operacionais, reduzindo o tempo de processamento de grandes volumes de dados e aumentando a eficiência geral. A trajetória delineada pela OpenAI para alcançar a inteligência artificial humana fornece um framework claro para o desenvolvimento progressivo da IA. A Aliger, ao adotar essas tecnologias e princípios, capacita projetos a inovar, otimizar suas operações e tomar decisões estratégicas com base em dados precisos. Para saber mais sobre como a Aliger pode ajudar sua empresa a aproveitar as tecnologias da Nvidia… Entre em contato conosco e descubra as soluções que podem transformar seu projeto.
Bill Gates: Inteligência Artificial e Emissão de Carbono

Bill Gates: Inteligência Artificial e Emissão de Carbono Enquanto muitos especialistas levantam preocupações sobre o impacto ambiental da inteligência artificial (IA), Bill Gates, co-fundador da Microsoft e filantropo, minimiza a gravidade dessas preocupações. Dessa vez, portanto, ele destacou que os benefícios da IA superam os custos energéticos – como se a inovação tecnológica pode fornecer soluções para os problemas que ela mesma cria. É possível que a IA carregue o potencial de resolver alguns dos problemas mais perturbadores da humanidade, incluindo mudanças climáticas, doenças e desigualdade? Por exemplo, em um relatório de 2020 da PwC, foi estimado que a IA poderia contribuir com até 15,7 trilhões de dólares para a economia global até 2030, com aplicações que vão desde a otimização de redes elétricas até a descoberta de novos medicamentos. Será que existe um impacto ambiental do consumo de energia necessário para treinar e operar esses sistemas avançados? Assim, vamos descobrir mais a seguir. A Preocupação com o Gasto de Energia da IA De acordo com um estudo de 2019 da Universidade de Massachusetts Amherst, treinar um único modelo de IA pode emitir tanto dióxido de carbono quanto cinco carros ao longo de sua vida útil. Bill Gates, no entanto, vê essas preocupações sob uma luz diferente. Em entrevistas e artigos, Gates argumenta que a IA oferece soluções significativas para muitos dos desafios que enfrentamos, incluindo os ambientais. As últimas afirmações feitas em um evento privado em Londres, onde ele detalhou sua mais recente empreitada, a Breakthrough Energy, falando em termos nada incertos: “não vamos nos precipitar com isso”. Segundo o próprio Gates: “[Os] data centers correspondem, no caso mais extremo, a um aumento de 6% de demanda de energia, mas esse número deve ficar mesmo entre 2% e 2,5%. A questão é: será que a IA pode acelerar uma redução maior que 6%? A resposta é ‘certamente’.” “Embora o consumo de energia da IA seja uma preocupação legítima, não podemos ignorar o potencial da IA para contribuir com soluções que mais do que compensam esse custo”, disse Gates, em outra oportunidade em uma entrevista à Reuters. A Visão de Futuro de Gates Gates argumenta que a evolução contínua da tecnologia de IA levará ao desenvolvimento de soluções energéticas mais eficientes. Um estudo recente, conduzido pela Rystad Energy, chegou a afirmar que o uso da IA pode “mais que dobrar” a conta de luz de data centers até 2030 somente nos Estados Unidos. A análise afirma que, hoje, os grandes centros tecnológicos das empresas americanas consomem, em média, 130 terawatt-hora (tWh) – valor este estimado por todo o ano de 2023 – mas em 2023, eles podem chegar ao gasto de 307 tWh se adotarem massivamente o uso da inteligência artificial. Isso, para um único país: globalmente, outra pesquisa – feita pelo Statista – afirma um mínimo de 620 tWh, e um máximo de 1.050 tWh. Gates, no entanto, crê que nenhum dos dois cenários deve ocorrer, tendo em vista que as empresas de tecnologia estarão dispostas a arcar com esses aumentos conforme buscam por fontes mais limpas de energia. “Até mesmo porque”, ele argumenta, “isso lhes permitirá divulgar o fato de usarem ‘energia verde’”. A Visão da Aliger Enquanto as preocupações com o consumo de energia da IA são válidas e merecem atenção, figuras influentes como Bill Gates argumentam que os benefícios superam os custos. A Aliger, uma empresa brasileira de engenharia multidisciplinar, compartilha dessa visão otimista e trabalha para aplicar a IA de maneira eficiente e sem maiores alarmismos, ajudando projetos a alcançar novos patamares de inovação. Através de algoritmos avançados e aprendizado de máquina, a Aliger oferece ferramentas que permitem a automação de processos, análise de dados em grande escala e a criação de modelos preditivos. Na Aliger, acreditamos que a adoção estratégica de soluções de inteligência artificial (IA) pode ser a chave para o sucesso tecnológico a longo prazo. Diferente de muitas abordagens, nosso foco é garantir que a implementação da IA traga apenas benefícios e vantagens claras para projetos. Ou seja, eliminar o maior número de problemas possíveis, e na mesma medida, fornecer soluções preditivas. Com nossas soluções avançadas de IA e IA Generativa, a Aliger pode causar o ponto de virada que seu projeto precisa, transformando desafios em oportunidades e potencializando o crescimento. Descubra como a Aliger pode transformar seu projeto. Entre em contato conosco hoje mesmo para mais informações.
Elon Musk e Nvidia: Parceria de 100 mil GPUs H100

Elon Musk e Nvidia: Parceria de 100 mil GPUs H100 A Inteligência Artificial (IA) de Elon Musk, especificamente o modelo Grok 3, está utilizando um impressionante arsenal de 100 mil GPUs H100 da NVIDIA para seu treinamento. Inicialmente, isso parece ser ambicioso demais? Seja qual for a resposta, a ambição e a escala do projeto mostram a importância crescente da infraestrutura de hardware na evolução das tecnologias de IA. Assim, tudo está sendo elaborado para a criação de um supercomputador que alimentará a próxima geração do chatbot de inteligência artificial Grok, da sua startup xAI. Logo, veja que a startup fechou uma rodada de captação de 6 bilhões de dólares que avalia o negócio em 18 bilhões (93 bilhões de reais). A NVIDIA é uma das marcas que mais se beneficiou com a crescente onda das inteligências artificiais. E a seguir, vamos entender um pouco mais sobre a nova aquisição de Elon Musk com a Nvidia. O Contexto Tecnológico A NVIDIA é uma líder global em tecnologia de computação gráfica e de IA. Suas GPUs (unidades de processamento gráfico) são conhecidas por seu desempenho excepcional em tarefas de processamento intensivo, como o treinamento de modelos de inteligência artificial. A série H100, em particular, representa o estado da arte em hardware de IA, oferecendo capacidades de processamento massivamente paralelas que são essenciais para treinar redes neurais complexas. Elon Musk, através de suas várias empresas como Tesla, SpaceX e Neuralink, tem mostrado um interesse contínuo em IA e suas aplicações. A mais recente iniciativa, Grok 3, é um modelo de IA que promete avanços significativos em diversas áreas, desde reconhecimento de padrões até a tomada de decisões autônomas. A utilização de 100 mil GPUs H100 da NVIDIA para treinar esse modelo destaca a escala e a ambição do projeto. Grok: A Nova Inteligência Artificial Com 100 mil dessas GPUs em operação, o modelo Grok 3 de Elon Musk possui uma alta capacidade de processamento, permite assim a análise e aprendizado de dados em um tempo relativamente curto. O modelo Grok 3, é a terceira versão de IA desenvolvidos com o intuito de alcançar uma compreensão profunda e intuitiva de diversas tarefas cognitivas. “Grok”, é uma palavra que significa “compreender intuitivamente”. Assim, trata-se de um verbo que significa “entender (algo) intuitivamente ou por empatia”. É inspirado no livro de ficção científica “Estranho em uma Terra Estranha”, de Robert Heinlein. No livro, “grok” é uma palavra na língua marciana que significa “beber”, mas também possui um significado mais amplo: “Absorver algo tão profundamente que se torna parte de você”. Em outras palavras, no contexto do chatbot de Elon Musk, Grok é projetado para entender a linguagem humana e as emoções de uma maneira que os chatbots tradicionais não conseguem. Assim, Musk afirmou que o Grok é treinado com grandes conjuntos de dados de texto e código, o que permite compreender vários comandos e perguntas. Além disso, ele é capaz de aprender e se adaptar ao longo do tempo, tornando-se mais preciso e útil com o uso contínuo. Musk também revelou que Grok teve acesso a postagens de usuários na plataforma X, de sua propriedade, e tem uma inclinação para respostas sarcásticas. A Necessidade de Computação em Massa Antes de tudo, treinar um modelo de IA da magnitude do Grok 3 exige uma quantidade colossal de poder computacional. Aqui é onde entram as GPUs H100 da NVIDIA. Cada GPU H100 triplica as operações de ponto flutuante por segundo (FLOPS) dos Núcleos Tensor de precisão dupla, fornecendo 60 teraflops de computação FP64 para HPC. Nesse sentido, esse é o processador que colocou a Nvidia na liderança do setor, o H100 é ainda 30 vezes mais rápido ao responder os comandos do usuário. Ou seja, esse nível de recursos permite que o treinamento do Grok 3 seja realizado em uma fração do tempo que seria necessário com um número menor de GPUs. Além disso, a capacidade de processamento distribuído dessas GPUs permite a execução de múltiplos experimentos simultaneamente. O Futuro da IA com a Aliger O desenvolvimento do Grok 3 utilizando 100 mil GPUs H100 da NVIDIA exemplifica algo interessante: Como a combinação de recursos de computação avançada e visão inovadora pode levar a avanços na tecnologia de IA. Agora, outro ponto importante: a Aliger pode ajudar projetos através do fornecimento de produtos da Nvidia. Ou seja, os produtos da Nvidia, particularmente suas GPUs, são projetados para lidar com tarefas computacionais intensivas. Assim, se o seu projeto não está utilizando as tecnologias de ponta da Nvidia, está ficando para trás. A Aliger implementa essas GPUs para otimizar processos operacionais, reduzindo o tempo de processamento de grandes volumes de dados e aumentando a eficiência geral. A Aliger não é apenas um fornecedor – somos o seu parceiro estratégico. Com a Nvidia, otimizamos processos e aceleramos a inovação. Para saber mais sobre como a Aliger pode ajudar sua empresa a aproveitar as tecnologias da Nvidia… Entre em contato conosco e descubra as soluções que podem transformar seu projeto.
Patentes de IA generativa: China está na frente?

Patentes de IA generativa: China está na frente? Inicialmente, um dos principais fatores que impulsionam a liderança da China em patentes de IA generativa é o forte apoio governamental. O governo chinês tem implementado uma série de políticas e iniciativas para promover a pesquisa e o desenvolvimento em IA. Desde a publicação do plano “Next Generation Artificial Intelligence Development Plan” em 2017, a China estabeleceu metas ambiciosas para se tornar líder mundial em IA até 2030. Esse plano inclui investimentos massivos em pesquisa, educação e infraestrutura tecnológica, criando um ecossistema favorável para o desenvolvimento de novas tecnologias. Os inventores chineses lideram a maioria dos pedidos internacionais de patentes para inovações baseadas em Inteligência Artificial generativa. O número total de tais patentes no mundo aumentou oito vezes desde 2017. No ano passado, um quarto das 54.000 patentes relacionadas à IA generativa foram apresentadas. Em outras palavras, e seguindo o exemplo de liderança da China, essa tecnologia, conhecida como GenAI, está se tornando revolucionária. Quem lidera o ranking de patentes sobre IA generativa? Além do apoio governamental, as empresas chinesas de tecnologia focam em IA generativa. Gigantes como Baidu, Alibaba e Tencent, bem como startups emergentes, têm investido pesadamente em pesquisa e desenvolvimento. A aceleração no campo da IA generativa é impressionante. Ou seja, no último ano, um quarto das 54.000 patentes submetidas na última década para inovações em IA generativa foram apresentadas, segundo um relatório da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI). O relatório destaca a impressionante vitalidade da China. Entre 2014 e 2023, de um total de 54.000 patentes de IA generativa, mais de 38.000 foram provenientes da China, o que é seis vezes mais do que os Estados Unidos, que ocupa o segundo lugar com 6.276 patentes. A Coreia do Sul está em terceiro lugar, com 4.155 patentes, seguida pelo Japão, com 3.409. A Índia, com 1.350 patentes de IA generativa registradas, é o país que mais cresce nesse setor. Nesse sentido, de acordo com o diretor geral da OMPI, Daren Tang, o relatório oferece “uma visão geral do que está acontecendo agora, para que possamos fazer suposições um pouco mais informadas sobre o que acontecerá nos próximos anos”. Por Que a IA Generativa é o Futuro? Ao olhar para o futuro, fica claro que a IA generativa terá um papel importante na transformação digital das empresas, oferecendo novas formas de resolver problemas e criar oportunidades. A Aliger, alinhada com essas tendências globais, consegue ajudar empresas a aproveitar o poder da IA generativa. Assim, usando IA Generativa para automatizar tarefas repetitivas, melhorando a eficiência operacional e reduzindo custos. Todo esse avanço sublinha a capacidade do gigante asiático em liderar a revolução tecnológica e também mostra o poder transformador da inteligência artificial em diversos projetos. E agora, você tem a chance de aproveitar essa onda de inovação para levar sua empresa ao próximo nível com a Aliger. Nós entendemos que, no mundo competitivo de hoje, a inovação não é apenas uma vantagem – é uma necessidade. E é exatamente isso que trazemos para a mesa: uma necessidade transformada em realidade. Não perca a oportunidade de transformar seu projeto com a mesma tecnologia que está impulsionando a China a se tornar uma superpotência em IA. Entre em contato com a Aliger hoje mesmo e descubra como nossas soluções de IA generativa podem atender suas necessidades e fornecer uma solução personalizada.
ChatGPT: 9 Dicas Éticas para Uso Acadêmico

ChatGPT: 9 Dicas Éticas para Uso Acadêmico A inteligência artificial se tornou popular e mais acessível para usar nos últimos anos. E claro, o ChatGPT da Openai foi o que mais se destacou até agora. De acordo com Max Peters, empresário, CEO e fundador da Adapta (empresa especializada em IA), a OpenIA irá lançar o GPT-5 nesse ano. Hoje em dia, o GPT-4 Omni é o mais avançado da empresa e está disponível para os assinantes do ChatGPT. Do mesmo modo, outras ferramentas como o Claude AI Chat também começam a ganahr mais destaque. Assim, devido a possibilidade de acessar a ferramenta apenas com o cadastro dos dados, é comum encontrar alguém que já tenha experimentado ao menos uma vez. Por outro lado, na visão de Jhonatas Freitas, embaixador do Instituto Ayrton Senna e BMW do Brasil, a IA fez uma transição no mundo dos negócios. “Antes, a gente falava ‘cash is king’. Isto é, dinheiro manda na empresa. Agora, percebo uma transição para ‘data is king’”, afirma Jhonatas Freitas. Agora, um dos pontos mais importantes e que giram em torno do ChatGPT, é a relação usabilidade ética que o usuário precisa adotar. Usabilidade Ética: Fundamentos e Práticas Um dos pontos mais importantes que giram em torno do uso do ChatGPT, especialmente em contextos acadêmicos, é a relação entre usabilidade e ética que o usuário precisa adotar. Afinal, a utilização responsável da inteligência artificial, como o ChatGPT, não se resume apenas à maximização de suas funcionalidades, mas também à manutenção de integridade e honestidade acadêmica. Enfim, usar o ChatGPT de forma ética implica transparência. Da mesma forma, quando informações ou ideias geradas pela plataforma são incorporadas em trabalhos acadêmicos, é essencial citá-las adequadamente? Desse modo, a ética no uso acadêmico em relação ao ChatGPT, trabalha com essa e outras perguntas e implicam no principal fator sobre analisar o que é “certo e errado” dentro desse contexto. 9 Formas Éticas de Aproveitar o ChatGPT para Fins Acadêmicos Antes de tudo, compreender que essas ferramentas devem ser utilizadas como auxiliares, e não como substitutos do trabalho original, é muito importante. Assim, o usuário precisa ter consciência de que a plataforma é uma ajuda para complementar seus estudos e não uma fonte de respostas prontas. Confira algumas dicas: 1. Criar Esboço Em primeiro lugar, esboço é um plano escrito do que você pretende abordar em um trabalho acadêmico, funcionando como um rascunho inicial. Acima de tudo, O ChatGPT pode ser usado para gerar esboços úteis, com tópicos e subtópicos claros. 2. Brainstorm de Abordagem Científica Inicialmente, ao estruturar um projeto acadêmico, é essencial definir perguntas que precisam ser respondidas. Por exemplo, o ChatGPT pode ajudar a criar essas perguntas de maneira organizada. Forneça o máximo de informações possível, como tema, contexto e requisitos. 3. Aplicações para Bolsas de Estudo Para aplicações que requerem uma declaração pessoal, o ChatGPT pode ajudar a elaborar um esboço do documento. Forneça o tema, o contexto (como a obtenção de uma bolsa) e o tipo de linguagem. Ou seja, a IA pode fornecer uma estrutura inicial que você deve personalizar, garantindo que sua história, objetivos e razões estejam claramente articulados. 4. Preparação para Entrevista Para entrevistas em bolsas de estudo ou processos seletivos de cursos de pós-graduação, o ChatGPT pode gerar possíveis perguntas que os entrevistadores fariam. Forneça detalhes sobre o tema, contexto e requisitos. 5. Planejamento de Cronogramas de Estudo O ChatGPT pode ajudar a criar cronogramas de estudo personalizados. Forneça informações sobre suas metas de estudo, prazos e disponibilidade. Ainda assim, a IA pode sugerir um plano detalhado que divide suas tarefas em etapas gerenciáveis, ajudando você a manter-se organizado e focado. Dicas Finais do ChatGPT Para Fins Acadêmicos 6. Networking e Colaborações Acadêmicas O ChatGPT pode sugerir estratégias para networking e colaborações acadêmicas. Descreva seus objetivos e áreas de interesse, e a IA pode recomendar maneiras de conectar-se com outros profissionais e acadêmicos, participando de conferências, grupos de estudo e plataformas de pesquisa colaborativa. 7. Preparação para Exames Para se preparar para exames, o ChatGPT pode criar perguntas de prática e testes simulados. Informe o tema e o formato do exame, e a IA pode gerar uma variedade de perguntas que imitam o estilo do exame real. Use essas perguntas para testar seus conhecimentos e identificar áreas que precisam de mais estudo. 8. Planejamento de Carreira Acadêmica Se você está planejando sua carreira acadêmica, o ChatGPT pode oferecer conselhos sobre desenvolvimento profissional, oportunidades de pesquisa e estratégias para avançar em sua carreira. Em outras palavras, descreva suas metas e interesses, e a IA pode fornecer orientações e recursos úteis. 9. Desenvolvimento de Soft Skills O ChatGPT pode ajudar no desenvolvimento de soft skills, como comunicação, liderança e trabalho em equipe. Ou seja, peça sugestões de atividades e estratégias para melhorar essas habilidades, e a IA pode fornecer orientações práticas que você pode aplicar em seu ambiente acadêmico. Aliger e o Uso Ético da IA O ChatGPT pode ser uma ferramenta valiosa para fins acadêmicos, desde a criação de esboços até a publicação de trabalhos. Mas manter a ética em dia, principalmente para fins acadêmicos, é um indicador de que a ferramenta LLM, que aprende com base em um grande centro de informações, assim, é muito mais útil e funcional quando um cérebro humano também faz a sua parte do outro lado da tela. Nesse sentido, ao integrar o ChatGPT em seu processo acadêmico de forma responsável, agora você pode melhorar sua eficiência, criatividade e qualidade de trabalho, enquanto mantém a integridade e o rigor acadêmico. Em resumo, tanto no ambiente acadêmico quanto no corporativo, o uso ético e inteligente da IA é fundamental para alcançar o sucesso e a inovação. A Aliger, com sua experiência e soluções personalizadas, está pronta para apoiar as empresas em sua jornada de transformação, garantindo que elas estejam equipadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades do futuro.
Google Revela Maior Desafio Para Startups no Brasil

Google Revela Maior Desafio Para Startups no Brasil O Brasil possui um contexto extremamente favorável para se tornar protagonista no uso da inteligência artificial generativa (GenAI). De acordo com o Relatório Digital Global de 2024, os brasileiros ocupam o segundo lugar mundial em tempo conectado, com uma média impressionante de nove horas por dia. E ao que tudo indica, não é apenas por causa do entretenimento, pois muito do mercado de trabalho brasileiro usa e aperfeiçoa ferramentas que precisam de uma conexão online. Além disso, o país se destaca como um dos polos de startups mais atraentes para investimentos na América Latina, acumulando US$17,6 bilhões em aportes entre 2019 e 2023. Isso representa 47% do total de capital de risco da região, segundo o LAVCA Trends in Tech, 2024. Mas estamos realmente aproveitando todo esse potencial? Para responder a essa questão, o Google for Startups encomendou à Box1824 um estudo que traça um panorama do atual estágio das startups brasileiras no desenvolvimento e uso da GenAI. Startups do Brasil e os Desafios O estudo, intitulado “Startups & Inteligência Artificial Generativa: Destravando o seu potencial no Brasil”, é uma atualização de um relatório de 2022. Agora, com um foco específico na GenAI, o documento elenca as oportunidades e desafios que o ecossistema brasileiro enfrenta. Será que as startups brasileiras estão preparadas para alavancar a GenAI? Quais são os obstáculos que ainda precisam ser superados? E, mais importante, quais são as estratégias que podem desbloquear o verdadeiro potencial dessa tecnologia no país? Assim, o estudo revela que, embora haja um grande interesse e investimento em GenAI, a integração dessa tecnologia nas operações das startups ainda enfrenta desafios. Entre eles, destacam-se a falta de infraestrutura tecnológica adequada, a necessidade de capacitação especializada e a resistência cultural à mudança tecnológica. Dificuldades das startups brasileiras na GenAI A pesquisa, baseada em entrevistas com fundadores de startups, especialistas em GenAI e gestores de venture capital, além de questionários aplicados a 63 tomadores de decisão de startups brasileiras focadas em IA, revela que a maioria (63%) ainda não possui estratégias claras de curto e longo prazo para desenvolver o uso da GenAI. Assim, uma das principais dificuldades é a falta de visão sobre novas aplicações da tecnologia. Atualmente, os usos mais comuns se concentram em tarefas como resumir informações (62%), criar listas de fontes de dados (57%) e recomendar atividades (54%). Outro ponto, é que para facilitar a adoção da GenAI, muitas startups esperam investimentos externos, sendo o público (46%) o mais apontado. Seguidos pelos investimentos privados (VCs, aceleradoras e fundos de investimento), com 38%. Mais de um terço (35%) delas esperam maior facilidade para o acesso a capital em novas rodadas de investimento. Cerca de 59% das startups consideram a educação e a conscientização sobre GenAI essenciais, enquanto 43% destacam a necessidade de aprimorar as habilidades dos desenvolvedores. Aliger e Inteligência Artificial Generativa Nesse sentido, a Aliger pode ser a chave para desbloquear o potencial de startups e projetos com a inteligência artificial generativa (GenAI)? Certamente sim! Como podemos ajudar você a transformar essa visão em realidade? Vamos começar com uma análise detalhada das necessidades e objetivos específicos do projeto. Vamos avaliar suas operações atuais, infraestrutura de TI e os dados que você possui. Tudo isso para identificar onde a GenAI pode ter o maior impacto. Depois dessa análise, desenvolvemos uma solução personalizada – alinhada com seus objetivos de curto e longo prazo. E como fazemos isso? Desde a criação de algoritmos de aprendizado de máquina até a integração de sistemas… tudo adaptado às necessidades específicas do projeto. No cenário atual, a expectativa de vida dos produtos tecnológicos é de aproximadamente três anos. No entanto, com a Aliger, você pode estender esse período em até um ano ao adquirir os lançamentos – fornecidos pela Nvidia, Cisco e outras opções. Até porque sabemos das dificuldades e dos recursos limitados de fomento para investir em pesquisa. A Aliger habilita seu projeto comprando mais equipamentos de tecnologia com menos investimentos. E não é só sobre tecnologia… é sobre transformar projetos e acelerar resultados. Então, por que esperar mais? Cada dia conta. Entre em contato conosco hoje mesmo e descubra como a Aliger junto com seu projeto podem alcançar grandes feitos.