Inteligência das Coisas: Modelos de IA Embarcados em Sensores
Inteligência das Coisas: Modelos de IA Embarcados em Sensores A inteligência das Coisas ganha cada vez mais espaço na tecnologia, em especial por causa dos modelos de IA embarcados em sensores. Essa tecnologia é capaz de fazer uma interconexão de vários objetos, como eletrodomésticos, dispositivos eletrônicos, veículos e sensores – tudo por meio da internet. Desse jeito, é possível fazer coletas, compartilhamento e processamento de dados de forma mais automatizada, passando pela supervisão humana depois. O que cria um ambiente inteligente e altamente eficiente. Até porque os dispositivos de coletam e transmitem dados em tempo real. A aplicação funciona em projetos simples, até aqueles com um nível mais complexo. Nesse sentido, vamos descobrir como modelos de IA embarcados em sensores resolvem problemas. Relevância Para a Indústria 4.0 Antes de tudo, é bom ressaltar que a Indústria 4.0 representa não apenas uma tecnologia isolada ou um modelo de negócio específico. Os conceitos e tecnologias da Indústria 4.0 podem ser aplicados em diversos setores industriais, abrangendo manufatura discreta, manufatura contínua, petróleo e gás, mineração e muitos outros. Ou seja, o termo “4.0” se refere à quarta revolução industrial significativa, onde a produção ganha um novo patamar: a produção inteligente. Nesse cenário, a inteligência das coisas desempenha um papel fundamental. Mas quais são os benefícios diretos de investir na inteligência das coisas? Agora, vamos explorar os benefícios diretos quando empresas, fábricas e outros negócios investem na inteligência das coisas. Benefícios da Inteligência das Coisas A inteligência das coisas, aplicada em um modelo de negócios específico, gera alguns benefícios interessantes. Vamos analisar alguns deles: Inclusive, o aumento no desempenho da segurança nas operações é outra vantagem, pois sensores inteligentes monitoram continuamente os ambientes de trabalho, detectando qualquer anomalia ou risco iminente. Inteligência das Coisas no Brasil Ao mesmo tempo em que a inteligência das coisas, através de modelos de IA embarcados em sensores se mostra eficiente, ainda também é relativamente pouco usado no Brasil. Segundo dados de 2018, apresentados pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), menos de 2% das organizações do país estão verdadeiramente imersas nisso de maneira prática. O que, infelizmente, pode representar um desperdício: a era 4.0 tem capacidade de movimentar US$ 15 trilhões nos próximos 15 anos, também de acordo com a ABDI. No Brasil, uma pesquisa realizada pela ABII (Associação Brasileira da Internet Industrial) envolvendo 84 empresas, mostra que apenas 29% conhecem a tecnologia e que 65% não tem nenhum programa em andamento. Inclusive, 52% responderam que têm intenção de implementar projetos que usam a tecnologia somente nos próximos anos. Como a Aliger Encara o Desafio? Os métodos de aplicação da ALIGER com IA Generativa, dados sintéticos e inteligência das coisas, aceleram a digitalização da indústria de meses para dias. Nosso objetivo principal é facilitar processos e melhorar o rendimento de modelos de negócios, proporcionando soluções eficientes e sustentáveis para empresas de diversos setores. Assim, pesquisar, desenvolver, inovar, criar e utilizar as melhores ferramentas e recursos disponíveis para potencializar o negócio é parte de um compromisso diário. Bem como buscar a rentabilidade, eficácia e eficiência nas operações, sem sacrificar a ética, moral e práticas justas de negócio – fazer o melhor pelas demais partes interessadas. Enfim, nossa expertise em IoT nos permite oferecer soluções customizadas e integradas que possibilitam melhorias significativas no rendimento das empresas. Para conversar melhor, entre em contato no botão do lado direito de sua tela.
Descubra tudo sobre o Metaverso: Hype ou Sucessor da Internet?
A Tecnologia pode renovar a forma como tudo funciona, além de receber o apoio e investimento de grandes empresas, o Metaverso é a nova promessa que pode substituir até a Internet. Apenas o Começo do Futuro! “O metaverso está chegando”. Você provavelmente já ouviu falar sobre isso. Mas há um problema: Poucas fontes (confiáveis) explicam o que realmente seria. Hoje podemos acompanhar e experimentar de perto essas mudanças. E a melhor parte da história, é que o Metaverso pode ser o próximo upgrade do mundo. Bill Gates sempre defendeu que a tecnologia junto com a Internet são ferramentas que ajudam e administram melhor as empresas. Tanto que ele fez uma afirmação polêmica no século passado: “Os negócios vão mudar mais nos próximos dez anos do que mudaram nos últimos cinquenta.” (Business @ the Speed of Thought, 1999). Hoje, podemos acompanhar e experimentar de perto essas mudanças. E a melhor parte da história, é que o Metaverso pode ser o próximo upgrade do mundo. Após localizar esse problema e a escassez de bons conteúdos, resolvemos trazer tudo o que você precisa saber. Fique com a Aliger e descubra mais sobre o assunto do futuro! Qual é o conceito? Existe um grande projeto que envolve várias gigantes da tecnologia, entre elas se destacam o Facebook, Google, Epic Games e Softbank, e as mesmas apostam que isso pode revolucionar as redes sociais. Embora ainda não seja algo para agora, o conceito já é a visão dessas empresas daqui a alguns anos. Para entender o conceito, precisamos descobrir o significado da palavra. De acordo com Cathy Hackl, uma futurista de tecnologia mais influentes em computação espacial, bens virtuais, mundos virtuais e o Metaverso, a definição é simples: “A palavra “metaverso” é uma junção do prefixo “meta” (que significa além) e ” universo “, o termo é normalmente usado para descrever o conceito de uma iteração futura da internet, composta de espaços virtuais 3D persistentes, compartilhados, vinculados a um universo virtual percebido.” O Metaverso é a combinação de três fatores: Realidade Física (Physical Reality – PR) Realidade Aumentada (Augmented Reality – AR) Realidade Virtual (Virtual Reality – VR) O termo, de certa forma, é muito bom para descrever o que acontecerá quando as principais tecnologias começarem a se juntar. Assim como as expectativas frente a essa tecnologia são grandes, pois a mesma pode mudar radicalmente a forma como interagimos uns com os outros, e com o mundo que conhecemos. Entretenimento – Filmes, Livros e Origens: O termo se originou de um livro chamado “Snow Crash”, escrito em 1992 por Neal Stephenson. O romance cyberpunk apresenta a história de um universo digital onde praticamente tudo pode ser criado. Mas também apresenta vários problemas, como o desenfreado vício em tecnologia e os mesmos problemas que a vida real carrega. Como a Internet, o Metaverso de Stephenson representa um coletivo e interativo que está sempre online e fora do controle de qualquer pessoa ou instituição. Ou seja, são as pessoas que o habitam e controlam os seus “Meta-Avatares”. O primeiro grande experimento nesse sentido, aqui na vida real, foi com Second Life, lançado em 2003. Hoje, podemos considerar que Fortnite e Roblox estão tentando virar metaverso. Alguns filmes também já imaginaram e simularam esse cenário, obras famosas como Matrix, Tron e Avatar do James Cameron apresentam uma visão dessas simulações virtuais. E claro, tem ainda o programa OASIS do filme o “Jogador Número 1”, originalmente um livro, mas foi para o cinema nas mãos do Steven Spielberg. A Corrida do Facebook: O Facebook, do bilionário Mark Zuckerberg, já lançou algo semelhante com o metaverso: as salas de videoconferência Horizon Workrooms. O lançamento ainda é bem limitado, atendendo apenas as pessoas que precisam fazer reuniões no estilo Home Office. O co-fundador do Facebook, Mark Zuckerberg anunciou o novo nome da companhia: Meta. Zuckerberg, porém, está investindo no futuro do projeto, pois o Facebook anunciou que vai contratar dez mil funcionários na União Europeia, todos focados para fazer com que o desenvolvimento do Metaverso aconteça. Com uma transcrição de um trecho do podcast “The Vergecast” (22/7/21) com a participação de Mark Zuckerberg, é possível ter uma visão mais clara do futuro: “…O metaverso é uma visão que abrange muitas empresas — todo o setor. Você pode pensar nisso como o sucessor da Internet móvel. E certamente não é algo que uma empresa irá construir, mas acho que uma grande parte do nosso próximo capítulo irá, com sorte, contribuir para a construção disso, em parceria com muitas outras empresas, criadores e desenvolvedores.” No podcast, Zuckerberg também esclarece como será o Metaverso: “Mas você pode pensar no metaverso como uma Internet incorporada, onde, em vez de apenas ver o conteúdo — você está nele. E você se sente presente com outras pessoas como se estivesse em outros lugares, tendo experiências diferentes que você não poderia necessariamente fazer em um aplicativo 2D ou página da web, como dançar, por exemplo, ou diferentes tipos de fitness.” Outras Plataformas: Tim Sweeney, CEO da Epic Games, há muito tempo fala sobre seus planos envolvendo o metaverso. Até porque os universos interativos fazem parte do mundo dos games. Veja bem, eles não são exatamente metaversos, mas têm alguns paralelos. Nos últimos anos, o Fortnite, por exemplo, expandiu seu leque de produtos, realizando shows e eventos de marcas e dentro de seu mundo digital. Apesar do Fortnite não ser um Metaverso, praticamente nada está mais perto do conceito de Metaverso hoje. Outros jogos também têm flertado com o conceito de metaverso. O Roblox, por exemplo, reúne em uma plataforma milhares de jogos conectados com um ecossistema maior, em que os jogadores podem criar experiências diferentes. Nesse sentido, há ainda a plataforma Unity, para desenvolvimento de aplicativos em 2D e 3D, e que hoje está investindo no que chama de “gêmeos digitais” (cópias do mundo real), e a multinacional Nvidia, que está construindo seu “omniverse”, uma plataforma para conectar mundos virtuais 3D. Um Metaverso de Possibilidades: O Metaverso requer uma infraestrutura e potência computacional que ainda não existe,
Saiba como usar a inteligência das coisas para antecipar problemas
É cada vez mais comum o uso de Inteligência das Coisas para antecipar problemas nos diversos setores comerciais. Com a evolução dos sistemas de inteligência artificial e a otimização das redes de IoT, é possível unir o poder dessas duas tecnologias para prevenir situações de risco que, geralmente, envolvem perda de dinheiro ou de competitividade. Se você procura ideias para a sua empresa, que envolvam o uso de novas tecnologias para auxiliar na transição para a economia moderna, acompanhe este artigo até o final. Importância das tecnologias para a eficiência dos processos O avanço tecnológico está criando uma série de possibilidades para as companhias. Um dos grandes destaques é o fato de que as novas ferramentas agregam maior eficiência nos processos operacionais. A adoção é justificada, pois resulta em benefícios reais e concretos em longo prazo. Com a automação de atividades, os funcionários ganham mais tempo para se dedicarem a trabalhos estratégicos, que dependem mais do fator humano. Novas funções são criadas, com uma vasta gama de alternativas para dar suporte à gestão. Isso é sinônimo de mais produtividade e de melhores resultados no geral. A liderança consegue também reduzir custos com pessoal, bem como se preparar melhor para aumentos súbitos de demanda, já que a automação também gera escalabilidade. Ademais, sistemas inteligentes garantem um melhor uso dos recursos, possibilitando que sejam alocados para atingir as principais necessidades. Assim, é possível diminuir gastos desmedidos e controlar melhor os ativos e as finanças da companhia. Algumas tecnologias, como as que formam o conceito de “Inteligência das Coisas”, permitem até mesmo compreender o passado e fazer previsões acertadas acerca do futuro. Tudo isso gera mais valor para os clientes finais e mais vantagem competitiva para as empresas. Resolver problemas com agilidade, atualmente, é fundamental para que as corporações consigam espaço no mercado competitivo e otimizem a experiência do consumidor. Aplicações de Inteligência das Coisas para antecipar problemas A seguir, apresentaremos algumas aplicações das tecnologias para uma função específica: a antecipação de problemas. Estatísticas de erros Com a análise estatística e histórica de erros, a Inteligência das Coisas ajuda a gerar uma visão abrangente dos resultados de uma empresa. A partir desse fator, os sistemas autônomos são capazes de aprender com base no passado e gerar previsões e insights úteis acerca do futuro. A análise de dados de momentos anteriores, que são coletados por meio dos sensores da rede de IoT, serve de entrada para o algoritmo: ele aprende e fornece a saída, que são os problemas a serem evitados. Os softwares conseguem identificar padrões e demonstrar uma possibilidade de risco. Previsão de estoque O uso de IoT e IA auxilia no monitoramento do estoque das companhias. Esses dados são cruzados com informações sobre previsão de demandas, a fim de otimizar o controle e permitir que os gestores saibam do que precisarão ter à disposição para atender às necessidades dos clientes. Energia Com o monitoramento e controle de uso de energia, é possível prever e solucionar questões do fornecimento e distribuição em cidades. Os investimentos podem ser mais direcionados com o objetivo de tratar determinadas falhas e melhorar a vida dos moradores. Também é possível executar medidas de economia para otimizar o uso desses recursos naturais. Manutenção preditiva A manutenção preditiva se baseia no uso de sensores em máquinas e equipamentos e na análise dos dados gerados para prevenir falhas e indisponibilidade deles, o que é, geralmente, a causa dos entraves operacionais. Com a devida preparação, os líderes conseguem executar ações preventivas e acionar inspeções antecipadas, a fim de reduzir custos e evitar que as atividades sejam paralisadas. Monitoramento no trânsito No trânsito, as ferramentas inteligentes são utilizadas para prever possíveis acidentes e problemas de mobilidade em determinadas regiões, com a finalidade de organizar mais o tráfego e ajudar na comunicação entre os veículos e motoristas. Isso gera maior agilidade e melhora o fluxo nas cidades, bem como salva vidas. Previsão de fraudes Outra aplicação da Inteligência das Coisas para solucionar situações futuras é na previsão de fraudes financeiras, por meio da análise do comportamento de um cliente. Esse processamento trata dados históricos e realiza predições para determinar o grau de risco que envolve a negociação com determinadas pessoas. Esse processo ajuda a conferir mais segurança para as instituições. Diagnóstico precoce Na saúde, o diagnóstico ganha a possibilidade de ser antecipado. Os sistemas são capazes de verificar o estado de um paciente e determinar a necessidade de medicamentos especiais, bem como conferir uma análise precoce de possíveis doenças, o que facilita o trabalho dos profissionais e ajuda a evitar mortes e complicações. Monitoramento de estruturas Edifícios e prédios são passíveis de falhas estruturais e deteriorações, causadas de forma natural, que podem prejudicar moradores e até prejudicar a vida deles. O uso de IA e IoT auxilia no monitoramento desses estabelecimentos, a partir de suas estruturas e condições físicas, para predizer possíveis acidentes. Assim, a gestão consegue tomar providências necessárias e antecipar prejuízos. Antecipação de problemas nos sistemas da Aliger A Aliger é uma empresa pioneira no Brasil que atua na curadoria digital, desenvolvimento e integração de ferramentas e aplicações inteligentes. A companhia contribui com as organizações, gerando capacidade de visibilidade, análise e monitoramento por meio da conexão entre objetos, dispositivos, sensores, aplicativos, entre outros. Ademais, agrega com a capacidade de autoaprendizagem dos sistemas e de previsibilidade. O objetivo é gerar mais eficiência e vantagem competitiva. Existem soluções para diversas áreas. Conheça algumas a seguir. Eficiência energética Gerencia corretamente a energia elétrica, com medição remota e geração descentralizada, permitindo controlar níveis de tanques, dimensionamento de silos e reservatórios, entre outros fatores. Tudo isso gera melhor controle dos recursos e otimização da distribuição. Leia mais. Cidades inteligentes O monitoramento das cidades gera mais agilidade e melhoria da qualidade e efetividade dos serviços, com controle de estacionamentos, gestão de resíduos e gestão de tráfego. Leia mais. Visão computacional Reconhecimento de padrões, comportamentos, formas, além de contagem de pessoas e objetos. Isso gera uma série de possibilidades que facilitam o monitoramento para antecipar problemas. Leia mais.