GOVERNANÇA

Compromentimento com os altos padrões internacionais de governança e responsabilidade EMPRESAS CERTIFICADAS COMO B CORPORATIONS ATIGEM ALTOS PADRÕES AUDITÁVEIS DE DESEMPENHO SOCIAL EAMBIENTAL, TRANSPARÊNCIA, GOVERNANÇA E RESPEITO PÚBLICO Desde 2021, A Aliger e seu time tem se empenhado para adaptar, aprender e implementar as melhores práticas mundiais na preservação do meio ambiente, no campo social, governança, ética e práticas justas de negócio.      Em 2023 temos o nosso laboratório do Rio de Janeiro utilizando 100% de energias renováveis certificadas, sendo pelo menos 20% de captação solar própria. Estamos começando a mudança significativa que o mundo espera das empresas que buscam o lucro, mas que querem fazer mais pela sociedade. Princípios Basilares 1 Pesquisar, desenvolver, inovar, criar e utilizar as melhores ferramentas e recursos disponíveis para potencializar a humanidade Afrontar as impossibilidades para contribuir com a estrutura científica, seus paradigmas e a consequente ciência da inovação 3 5 Se esmerar em perseguir o conhecimento, a virtude, a prudência, a temperança, a força moral e a justiça de forma que todos os trabalhos executados busquem a perfeição e retratem o processo de aprimoramento humano envidado em seu desenvolvimento Dar oportunidade e preferência à micro e pequenas empresas na aquisição de produtos e serviços, privilegiando as localizadas nas comunidades onde a Aliger e seus clientes operam, respeitando as melhores condições e práticas justas de negócio; 7 9 Incentivar profissionais maduros, experientes ou não, fora dos padrões do mercado, oferecendo trabalho digno e justo, investindo na capacitação para tornarem-se agentes regionais da Aliger visando obter oportunidades de negócio e renda recorrente para ambas as partes; 2 Buscar a rentabilidade, eficácia e eficiência nas operações, sem sacrificar a governança, a ética, a moral e as práticas justas de negócio, zelando sempre pela reputação e respeito público para que possamos fazer mais e melhor pela sociedade e demais partes interessadas Aplicar e aprimorar a ética computacional para mitigar viéses ou danos colaterais que possam vir a ser causados pela inteligência artificial e suas interações; 4 6 Buscar a conformidade e adoção dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável – ODSs e com os 10 princípios do pacto global da onu, se comprometendo a atuar conforme definido pelas políticas da Aliger; Proporcionar o primeiro emprego aos jovens interessados, desenvolvendo-os profissionalmente e conscientemente para o mercado e formar as futuras lideranças da Aliger que manterão as colunas de sustentação do legado de seus fundadores; 8 10 Sobretudo evitar criar problemas ou dilemas desnecessários que possam levar a conflitos e consequentes respostas instintivas, assimétricas e desproporcionais; Governança Corporativa Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas. As boas práticas de governança corporativa convertem princípios básicos em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade e o bem comum. Os princípios básicos da Governança Corporativa são: Transparência, Equidade, Prestação de Contas e Responsabilidade Corporativa. A seguir resumimos alguns códigos e políticas que adotamos na Aliger: Código de Ética O Código de Ética e Conduta é um documento que visa estabelecer os princípios e as normas que definem as práticas da empresa. Vão de encontro à missão, aos valores e à visão que definem a identidade da Aliger e delimitam padrões éticos e morais que devem ser aplicados e respeitados por todos aqueles que compõem o quadro de colaboradores, independente do nível hierárquico. Assim como os outros códigos desenvolvidos para e na Aliger. O Código de Ética e seu comitê deverão ser consultados sempre que houver dúvidas sobre quais são as práticas esperadas e respostas mais adequadas. Políticas de Brindes e Presentes A Política de Brindes, Presentes e Hospitalidades é um documento cujo objetivo é fornecer orientações para a conduta de tomada de decisão dos colaboradores, parceiros, clientes e fornecedores no que se refere ao recebimento ou oferecimento de brindes, presentes, hospitalidades e qualquer outro benefício. Essa política foi desenvolvida para que se evite conflitos de interesses reais ou potenciais, além de evitar situações que possam caracterizar alguma prática injusta de negócio ou benefício indevido. Em 2023, o valor máximo arbitrado pela Aliger para dar ou receber brindes é equivalente a no máximo US$ 50. Presentes ou brindes acima deste valor deverão ser gentilmente devolvidos ao remetente com o devido agradecimento ou doados a instituições de caridade e uma cópia do recibo da doação encaminhado ao remetente. Política Anticorrupção O Código Anticorrupção estabelece, de forma abrangente e de fácil entendimento, a política anticorrupção da Aliger, descrevendo os riscos relacionados à corrupção e os comportamentos esperados dos colaboradores da Aliger para mitigar esses riscos. É um documento que se destina a todos os colaboradores, afiliadas, agentes e subsidiárias da Aliger. O Código de Conduta Anticorrupção deve ser entendido como um manual a ser consultado sempre que houver dúvidas sobre quais são as práticas adequadas Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. Estes são os objetivos para os quais as Nações Unidas estão contribuindo a fim de que possamos atingir a Agenda 2030 no Brasil. A Aliger como uma empresa certificada pelo sistema B está trabalhando para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. São 17 objetivos ambiciosos e interconectados que abordam os principais desafios de desenvolvimento enfrentados por pessoas no Brasil e no mundo. Canais de denúncia para práticas impróprias A Aliger se preocupa em ter um ambiente harmonioso e preza pela segurança psicológica de seus colaboradores, portanto dispõe de um canal para denúncia e um manual de como o autor da denúncia e o time de verificação devem proceder. A denúncia pode ser anônima e será apurada e investigada por uma

Descubra tudo sobre o Metaverso: Hype ou Sucessor da Internet?

A Tecnologia pode renovar a forma como tudo funciona, além de receber o apoio e investimento de grandes empresas, o Metaverso é a nova promessa que pode substituir até a Internet. Apenas o Começo do Futuro!  “O metaverso está chegando”. Você provavelmente já ouviu falar sobre isso. Mas há um problema: Poucas fontes (confiáveis) explicam o que realmente seria. Hoje podemos acompanhar e experimentar de perto essas mudanças. E a melhor parte da história, é que o Metaverso pode ser o próximo upgrade do mundo. Bill Gates sempre defendeu que a tecnologia junto com a Internet são ferramentas que ajudam e administram melhor as empresas. Tanto que ele fez uma afirmação polêmica no século passado: “Os negócios vão mudar mais nos próximos dez anos do que mudaram nos últimos cinquenta.” (Business @ the Speed of Thought, 1999). Hoje, podemos acompanhar e experimentar de perto essas mudanças. E a melhor parte da história, é que o Metaverso pode ser o próximo upgrade do mundo. Após localizar esse problema e a escassez de bons conteúdos, resolvemos trazer tudo o que você precisa saber. Fique com a Aliger e descubra mais sobre o assunto do futuro! Qual é o conceito? Existe um grande projeto que envolve várias gigantes da tecnologia, entre elas se destacam o Facebook, Google, Epic Games e Softbank, e as mesmas apostam que isso pode revolucionar as redes sociais. Embora ainda não seja algo para agora, o conceito já é a visão dessas empresas daqui a alguns anos. Para entender o conceito, precisamos descobrir o significado da palavra. De acordo com Cathy Hackl, uma futurista de tecnologia mais influentes em computação espacial, bens virtuais, mundos virtuais e o Metaverso, a definição é simples: “A palavra “metaverso” é uma junção do prefixo “meta” (que significa além) e ” universo “, o termo é normalmente usado para descrever o conceito de uma iteração futura da internet, composta de espaços virtuais 3D persistentes, compartilhados, vinculados a um universo virtual percebido.”  O Metaverso é a combinação de três fatores: Realidade Física (Physical Reality – PR) Realidade Aumentada (Augmented Reality – AR) Realidade Virtual (Virtual Reality – VR) O termo, de certa forma, é muito bom para descrever o que acontecerá quando as principais tecnologias começarem a se juntar. Assim como as expectativas frente a essa tecnologia são grandes, pois a mesma pode mudar radicalmente a forma como interagimos uns com os outros, e com o mundo que conhecemos.  Entretenimento – Filmes, Livros e Origens: O termo se originou de um livro chamado “Snow Crash”, escrito em 1992 por Neal Stephenson. O romance cyberpunk apresenta a história de um universo digital onde praticamente tudo pode ser criado. Mas também apresenta vários problemas, como o desenfreado vício em tecnologia e os mesmos problemas que a vida real carrega. Como a Internet, o Metaverso de Stephenson representa um coletivo e interativo que está sempre online e fora do controle de qualquer pessoa ou instituição. Ou seja, são as pessoas que o habitam e controlam os seus “Meta-Avatares”. O primeiro grande experimento nesse sentido, aqui na vida real, foi com Second Life, lançado em 2003. Hoje, podemos considerar que Fortnite e Roblox estão tentando virar metaverso. Alguns filmes também já imaginaram e simularam esse cenário, obras famosas como Matrix, Tron e Avatar do James Cameron apresentam uma visão dessas simulações virtuais. E claro, tem ainda o programa OASIS do filme o “Jogador Número 1”, originalmente um livro, mas foi para o cinema nas mãos do Steven Spielberg. A Corrida do Facebook:  O Facebook, do bilionário Mark Zuckerberg, já lançou algo semelhante com o metaverso: as salas de videoconferência Horizon Workrooms. O lançamento ainda é bem limitado, atendendo apenas as pessoas que precisam fazer reuniões no estilo Home Office. O co-fundador do Facebook, Mark Zuckerberg anunciou o novo nome da companhia: Meta. Zuckerberg, porém, está investindo no futuro do projeto, pois o Facebook anunciou que vai contratar dez mil funcionários na União Europeia, todos focados para fazer com que o desenvolvimento do Metaverso aconteça. Com uma transcrição de um trecho do podcast “The Vergecast” (22/7/21) com a participação de Mark Zuckerberg, é possível ter uma visão mais clara do futuro:  “…O metaverso é uma visão que abrange muitas empresas — todo o setor. Você pode pensar nisso como o sucessor da Internet móvel. E certamente não é algo que uma empresa irá construir, mas acho que uma grande parte do nosso próximo capítulo irá, com sorte, contribuir para a construção disso, em parceria com muitas outras empresas, criadores e desenvolvedores.” No podcast, Zuckerberg também esclarece como será o Metaverso: “Mas você pode pensar no metaverso como uma Internet incorporada, onde, em vez de apenas ver o conteúdo — você está nele. E você se sente presente com outras pessoas como se estivesse em outros lugares, tendo experiências diferentes que você não poderia necessariamente fazer em um aplicativo 2D ou página da web, como dançar, por exemplo, ou diferentes tipos de fitness.” Outras Plataformas:  Tim Sweeney, CEO da Epic Games, há muito tempo fala sobre seus planos envolvendo o metaverso. Até porque os universos interativos fazem parte do mundo dos games. Veja bem, eles não são exatamente metaversos, mas têm alguns paralelos. Nos últimos anos, o Fortnite, por exemplo, expandiu seu leque de produtos, realizando shows e eventos de marcas e dentro de seu mundo digital. Apesar do Fortnite não ser um Metaverso, praticamente nada está mais perto do conceito de Metaverso hoje. Outros jogos também têm flertado com o conceito de metaverso. O Roblox, por exemplo, reúne em uma plataforma milhares de jogos conectados com um ecossistema maior, em que os jogadores podem criar experiências diferentes.  Nesse sentido, há ainda a plataforma Unity, para desenvolvimento de aplicativos em 2D e 3D, e que hoje está investindo no que chama de “gêmeos digitais” (cópias do mundo real), e a multinacional Nvidia, que está construindo seu “omniverse”, uma plataforma para conectar mundos virtuais 3D.  Um Metaverso de Possibilidades:  O Metaverso requer uma infraestrutura e potência computacional que ainda não existe,

Sensoriamento eletrônico de coisas: importar ou fabricar dispositivos?

A Internet das Coisas foi desenvolvida para facilitar o dia a dia de todos, conectando os dispositivos ao nosso redor. O sensoriamento eletrônico de Coisas é a espinha dorsal entre as interfaces utilizadas pelos usuários e os múltiplos dispositivos conectados, como aqueles que monitoram plantações ou fazem a gestão energética na indústria. Contudo, criar dispositivos capazes de sentir e se conectar, não é o único desafio da IoT. Afinal, para resolver desafios do cotidiano é imprescindível que essas ferramentas tenham uma ótima usabilidade, e realmente transforme o modo como acompanhamos e executamos os processos. O artigo de hoje explicará por que o sensoriamento eletrônico de Coisas é importante, quais são suas aplicações e qual abordagem é melhor: desenvolver ou importar dispositivos? Continue a leitura para conferir! Por que o sensoriamento eletrônico de Coisas é importante? Os sensores são os principais componentes que permitem que a Internet das Coisas funcione. Como conceito eles existem há um bom tempo, mas a aplicação passou a se tornar popular apenas quando o custo dos dispositivos necessários para criar uma estrutura de Coisas foi reduzido. Os sensores eletrônicos precisam ser únicos, identificáveis e devem ter seus próprios IP’s para que sejam discernidos em uma rede de múltiplas Coisas. Também necessitam coletar dados em tempo real, podendo funcionar de forma autônoma ou serem controlados por um usuário. Eles têm a capacidade de converter dados ao código entendido pelas máquinas — são objetos (hardware) que percebem mudanças no ambiente e respondem a elas. Por isso, são tão importantes em setores como o agro e indústrias. Dentre alguns dos papéis que podem ser desempenhados por sensores eletrônicos na Internet das Coisas, podemos citar o acompanhamento de temperatura, umidade, incidência de luz e movimento. Essas peças são parte de praticamente todas as aplicações das Coisas, visto que elas precisam ter dispositivos que reajam em situações específicas. Quais são as aplicações do sensoriamento eletrônico? Por serem utilizados em quase todas as Coisas, os sensores executam uma série de papéis em contextos diferentes. Se você pensar na automação da manufatura, verá que o sensoriamento eletrônico das Coisas executa tarefas como o acompanhamento da temperatura nas plantas industriais, e também são usados para avaliar a performance dos equipamentos e a pressão com que as máquinas operam. Já na agricultura, sensores acompanham a umidade, qualidade da água e a distribuição de químicos, como os agrotóxicos. Em áreas como o transporte, são utilizados para verificar aceleração, e na automação doméstica podem atuar na prevenção de acidentes, como incêndios. Outros equipamentos que vêm sendo utilizados com mais frequência são os sensores de imagem, capazes de convertê-las em sinais eletrônicos. Eles estão presentes em sistemas de segurança e até no varejo, ajudando lojas a coletarem dados sobre os clientes e obterem insights de pessoas que frequentam seus pontos de venda. O que é mais vantajoso: importar ou fabricar? Quando uma empresa pensa em utilizar o sensoriamento eletrônico de Coisas, uma pergunta sempre aparece: é mais vantajoso importar ou fabricar dispositivos compatíveis com as necessidades empresariais? Quando se adquire sensores eletrônicos de Coisas no mercado, é preciso escolher muito bem quais serão relevantes para a sua empresa. Isso porque existem muitos deles, e cada um cumpre um papel diferente. Por isso, pode ser difícil encontrar um que atenda todas as demandas do seu empreendimento — é o tipo de situação em que o barato pode sair caro! Desse modo, a fabricação de sensores que levem em consideração as particularidades de uma organização oferece melhor custo-benefício. Em vez de investir em múltiplos equipamentos para obter o desempenho que você espera, o desenvolvimento de soluções exclusivas se torna uma opção mais atrativa e eficiente. Esse tipo de solução considera  a complexidade dos processos e operações, o quanto um cliente está disposto a investir e em quanto tempo ele espera ver seus sensores implementados. Além disso, nem sempre o desenvolvimento de sensores eletrônicos precisa ser feito do zero! Empresas especializadas são capazes de utilizar recursos que já existem e adaptá-los a situações específicas. Como elas se dedicam a conhecer melhor os clientes, as ferramentas desenvolvidas são sempre mais vantajosas do que aquelas importadas. Isso não exclui a necessidade de uma pesquisa de mercado. Pode ser que já existam sensores por aí que atendam exatamente ao perfil e às expectativas do empreendimento. Nesse sentido, contar com a ajuda de experts no assunto permite entender que caminho é o melhor em cada caso, e garantir a adoção de sensores eletrônicos de Coisas capazes de oferecer tudo que se espera deles. Quais as vantagens dos dispositivos personalizados? A personalização do sensoriamento eletrônico das Coisas traz diversos benefícios para a empresa. Da mesma forma como conteúdos na web são customizados para melhor atender determinado público-alvo, dispositivos que seguem essa tendência serão a norma em pouco tempo, e o empreendimento que apostar nessa ideia desde já sairá em vantagem em relação aos concorrentes. As tecnologias como a computação em nuvem fizeram com que fosse possível para as empresas utilizarem sensores em mais de uma área, reduzindo os custos de conectividade. Todas as particularidades da organização são consideradas nas aplicações, permitindo acompanhar melhor os resultados na implementação de IoT, além de ajudar a melhorar a performance e eficiência dos dispositivos utilizados. Em todas as aplicações da Internet das Coisas, sensores ocupam um papel muito importante. Eles são peças fundamentais de hardware que fazem boa parte do trabalho duro em ambientes automatizados, e são essenciais no monitoramento de processos. Ter ajuda especializada na hora de escolher e implementar os sensores que um empreendimento utilizará em suas soluções é a chave para o sucesso. Buscar um fornecedor que domina o tema e tem experiência em múltiplos projetos na área, é uma forma de garantir que a sua empresa estará em boas mãos. Gostou de entender melhor como o sensoriamento eletrônico de Coisas funciona e quais são os benefícios de personalizá-los? Então entre em contato com a Aliger agora mesmo! Oferecemos consultoria, desenvolvimento e treinamento que podem ajudar a sua organização a se beneficiar de todas as vantagens da IoT.

Como a visualização científica com o Omniglobe pode ser usada?

A revolução digital em que estamos vivendo sugere abordagens modernas e diferenciadas que impactam a forma como vemos o mundo. Um exemplo disso é a visualização científica com o Omniglobe, um novo padrão de representação de imagens e mapas que está afetando positivamente diversas subáreas da ciência atualmente. Aprender sobre as vantagens dessa tecnologia é uma boa oportunidade para quem busca inovação a fim de gerar um diferencial no mercado e melhorar a experiência dos clientes. Investir em novos paradigmas é também uma forma de ingressar na quarta revolução industrial emergente e se tornar parte da bastante comentada transformação digital. Para saber mais sobre o Omniglobe e suas principais vantagens, leia este artigo até o final. O que é Omniglobe? Os criadores de mapas sempre tiveram muita dificuldade com a representação do planeta terra em desenhos planos, pois sempre gerava muitas distorções. E os que propunham mapas esféricos lidavam com o problema de exibir corretamente informações impressas em um objeto desse formato. Por isso, surgiu a solução moderna para esses problemas: o globo digital. Dentre eles, um que se destaca é o Omniglobe, fabricado pela ARC Science, empresa que também patenteou o produto. O Omniglobe é uma plataforma de visualização esférica para representações científicas, que combina tecnologia com princípios de física para um resultado maior, mais claro e de melhor resolução que os modelos comuns de globos digitais. Em comparação direta com outros, destaca-se o alto contraste e a superfície que evita reflexo e possibilita o uso diante de várias condições diferentes de iluminação. Por sua representação fiel do planeta terra, é ideal para diversos ramos como museus, institutos de pesquisa e áreas como matemática, biologia, geografia, ecologia, astronomia, astrofísica, entre outras. Relação com realidade virtual Em muitos aspectos, se assemelha com outras tecnologias de realidade virtual (RV) que buscam levar o usuário a um nível profundo de imersão com cenários virtuais engajantes. Uma das diferenças é que, evidentemente, o “cenário” do Omniglobe se restringe a sua tela esférica, mas a ideia da experiência imersiva em uma realidade gerada por computadores, que envolve as pessoas convencendo-as de que aquilo está bem próximo do real, é a mesma. Outra diferença é que, enquanto usuários de VR precisam de óculos, os do globo digital da ARC Science podem conferir imagens em 360 graus sem lentes. Assim, mais pessoas podem compartilhar da mesma experiência ao mesmo tempo. Com o auxílio dessa ferramenta, é possível digitalizar a experiência científica para torná-la mais marcante e divertida. Por essas e outras, esse tipo de equipamento é uma opção para aliar aprendizado com entretenimento. Como isso se relaciona com a transformação digital? A experiência do Omniglobe tem a ver com a transformação digital porque é uma solução que busca, de forma disruptiva, melhorar a experiência do usuário com uso de tecnologias modernas. Assim, é uma maneira inovadora de abordar a pesquisa e o ensino com o uso de mapas, revolucionando essas atividades e fazendo com que elas proporcionem um novo nível de engajamento para as pessoas. As empresas que investem nessa tecnologia de visualização conseguirão um grande diferencial diante do mercado altamente exigente e competitivo. A versatilidade do produto também é uma característica que se relaciona com as múltiplas necessidades dos clientes no mundo moderno. Como funciona a visualização científica com o Omniglobe? A plataforma é composta por uma esfera com projeção interna em 360 graus, controlada dinamicamente por um sistema eletrônico que permite interação por toque. Possui mais de 180 imagens e animações com informações sobre o planeta, além de uma infinidade de dados sobre todos os outros planetas. O software controlador permite interatividade e cria a possibilidade de girar o globo e de manipular as sequências animadas, avançando ou recuando. Possibilita ainda a conversão de animações 2D para o formato 3D esférico. Com as animações, não só é possível conferir informações científicas acerca do passado do planeta terra, como a formação das placas tectônicas, a separação dos continentes, mas também checar dados atuais, como atividades vulcânicas, topografia e fronteiras entre os países. Ou seja, uma série de insights interessantes que podem ser utilizados para análises aprofundadas em diversos contextos. O objetivo é proporcionar aos espectadores uma experiência de imersão científica fiel ao real, beneficiando-se da capacidade de representação e do controle computacional. O Omniglobe pode também ser comandado por computadores diferentes, superprocessadores, entre outros, para expandir ainda mais as possibilidades de visualização. Quais as aplicações? Veremos algumas aplicações dessa tecnologia nos tópicos a seguir. Educação Por conta dos dados e insights sobre terremotos, clima, densidade populacional, geopolítica atual e passada, o Omniglobe pode ser aplicado em aulas de geografia e geologia. Os alunos conseguem visualizar de forma clara o que está sendo ensinado e aprendem de uma maneira mais interativa e concreta. Com dados históricos, por exemplo, eles podem aprender sobre os efeitos das guerras no mundo, das diásporas e colonizações e como a geopolítica se interconecta com outras áreas da ciência, como geologia. A visão ampla do globo permite um aprendizado ainda mais consistente e interdisciplinar que formará estudantes com melhor capacidade de leitura do mundo ao redor. Pesquisa e exibição O Omniglobe já está sendo usado em diversas universidades, para simulações que facilitam a pesquisa, como nas do Colorado e de Oregon, nos Estados Unidos, e na Universidade de Zurique, na Suíça. Além disso, também está presente no instituto de pesquisa da IBM, tendo sido utilizado para visualização de dados sobre epidemias, e no jardim botânico de Denver, também nos Estados Unidos. Na galeria do Mind Museum, nas Filipinas, o globo tem conquistado a atenção de adultos e crianças, que entram fascinados com as possibilidades de visualização da ferramenta. Quem é representante no Brasil? No Brasil, a Aliger é a representante dessa tecnologia de globo digital. A empresa oferece suporte e instalação por todo o país, permitindo ainda que o sistema seja integrado a clusters e supercomputadores, de acordo com a necessidade. A empresa analisa e constrói projetos sob medida para seus clientes, visando ajudá-los a investir nos paradigmas da transformação digital com essa poderosa ferramenta. Ou seja, essa é uma tecnologia bastante inovadora que está revolucionando diversas áreas com a possibilidade de visualização de imagens em representação esférica. Diversas empresas e organizações no mundo inteiro podem utilizar essa ferramenta

Por dentro da cultura do biohacking de bactérias programáveis

O que acontece se misturarmos a ética hacker com a tecnologia de manipulação orgânica, por meio da biologia sintética? Você tem o biohacking! No entanto, sabe exatamente o que é isso? Hoje, o biohacking se posiciona como o novo paradigma do século e prega a acessibilidade ao conhecimento pelo menor custo possível. Acompanhe este artigo e descubra como o biohacking de bactérias programáveis e de alterações corporais utilizadas para melhoria de características específicas está desenhando o cenário futuro e impondo novas perspectivas para saúde, segurança e evolução. O que é o biohacking? A ideia de hackear é algo muito popular, mas, e sobre biohacking? Você já ouviu esse termo em algum lugar antes deste texto? Em caso negativo, não se preocupe, você não está sozinho. Apesar de estar em franco crescimento, esse ainda é um assunto pouco conhecido em nosso país. Podemos definir o biohacking como a técnica capaz de hackear um organismo vivo, da mesma maneira como acontece com componentes eletrônicos. O objetivo desse hackeamento é a possibilidade de adquirir melhorias em alguma capacidade ou, ainda, obter novas habilidades. O conceito pode ser aplicado ao manuseio desde a mais simples bactéria até organismos mais complexos, como o próprio ser humano. Semelhantemente aos softwares de computador, buscamos fornecer inputs (entradas) — por meio de novas substâncias, eletro-manipulação ou próteses — conforme as outputs (saídas) desejadas. Para ficar ainda mais claro, vamos continuar com o exemplo dos seres humanos. Com o biohacking, somos capazes de hackear e promover melhorias para a mente e o corpo, como: enxergar no escuro, sentir campos eletromagnéticos, realizar o controle hormonal, possibilitar o controle de doenças ou, ainda, ficar mais produtivo. Porém, não se trata apenas de modificação do corpo. A ideia que permeia essa atividade é a união da biologia com a ética hacker, por meio da cultura do “faça você mesmo”. Assim, os entusiastas dessas tecnologias conseguem desenvolver suas pesquisas de maneira independente, abordando desde mudanças corporais até um completo sequenciamento genético caseiro. Ética hacker e cultura hacking Podemos definir o biohacking como a fusão da biologia sintética com a ética hacker. Hacking significa melhoria ou correção de problemas e transmite a ideia de realizar modificações em sistemas/programas com o intuito de obter novas capacidades outrora não disponíveis. Essa é base da “cultura hacker”, que se define como uma ideologia favorável à inovação, à descentralização do conhecimento e da informação e à universalização do acesso à tecnologia. Da mesma maneira, o hacking também não está limitado ao universo da computação. Pelo contrário, ele une a ciência biológica com a cultura hacker, e dá luz a um novo conceito chamado de Biologia DIY (“do it yourself” ou “faça você mesmo”). Sendo assim, a ética hacker visa a popularizar e a tornar acessível todo o conhecimento necessário sobre as técnicas de manipulação orgânica do corpo, ampliando a quantidade de experimentos realizados e promovendo-os da maneira mais barata possível. Por se tratar de um conceito interdisciplinar, atrai participantes das mais diferentes áreas, como Matemática, Artes, Química e, obviamente, Biologia. Bactérias programáveis O biohacking de bactérias programáveis permite uma série de benefícios à vida humana. Para os pesquisadores, os micro-organismos funcionam como uma espécie de smartphone no qual você pode instalar uma grande variedade de aplicativos (nesse caso, genomas de designer). A utilização de programação dos DNAs das bactérias para produção de substâncias necessárias ao corpo também permite o barateamento de alguns tipos de fármacos. Um exemplo é o projeto Open Insulin, uma campanha financiada no Experiment — uma plataforma de financiamento coletivo para pesquisas científicas — cujo objetivo era fornecer uma alternativa genérica e acessível aos remédios caros e patenteados contra o diabetes. Um grupo de 16 biohackers se uniu para criar um protocolo open source (aberto) de insulina — instrução mais barata e acessível para a produção da substância, usada no tratamento de diabetes. O projeto conseguiu arrecadar mais de U$ 16 mil (R$ 50 mil). As possibilidades são ilimitadas: em teoria, os organismos podem ser programados para praticamente qualquer coisa. Alguns exemplos são plantas brilhantes (porque é legal!), concreto autorreparador e açafrão sintético — e muitas outras oportunidades que são exploradas diariamente pelos biohackers, como protetor solar bacteriano e queijo vegano de vaca. Quais são os casos notórios de biohacking? Seja por meio das intervenções mais radicais realizadas por pessoas que buscavam alguma mudança em seu corpo, seja por meio dos procedimentos mais comuns aplicados na medicina, o biohacking é algo que sempre impressiona. Vamos, agora, conhecer alguns exemplos dos casos mais notórios. Visão noturna Em 2015, em Los Angeles, o biohacker Gabriel Licina injetou Chlorin e6 em seus globos oculares para obter visão noturna. O Chlorin é análogo à clorofila e foi extraído de peixes de zonas abissais, onde não existe incidência de luz natural. Audição de cores Outro biohacker, Neil Harbisson, nasceu com uma síndrome rara que não permite que ele diferencie as cores, enxergando tudo em preto e branco. Com o auxílio de médicos e outros parceiros, ele desenvolveu um sistema que, acoplado à sua cabeça, traduz as cores em sons. Assim, cada cor captada pelo aparelho vibra em uma determinada frequência, possibilitando a sua distinção. Biohacking comum O chip anticoncepcional é um contraceptivo implantado sob a pele dos braços ou das nádegas, contendo uma certa quantidade recomendada de hormônio. O aparelho é programado para liberar periodicamente determinadas doses desse hormônio na corrente sanguínea da paciente. O método, além de prevenir a gravidez, corta a menstruação, regula os efeitos da TPM, e as variações de peso e humor feminino. DIYBio no Brasil Mesmo não sendo um assunto muito popular, o Brasil se destaca e já mantém uma marca no movimento biohacking. Devido aos preços e às burocracias, a maioria dos laboratórios abertos de biologia em funcionamento está reaproveitando equipamentos, e é, de alguma maneira, ligada a universidades. São vários os laboratórios de garagem em funcionamento. Os exemplos mais emblemáticos são o carioca Olabie e os paulistas FabLabs da prefeitura e o Garoa Hackerspace, que contém estufas, impressoras 3D, microscópios, centrífugas (que separam componentes e soluções), pipetas, máquinas de PCR (que reproduzem DNA em grande quantidade), nanodrops, que são equipamentos que medem a concentração de moléculas, e outros recursos disponíveis

O que é singularidade tecnológica e o que eu tenho a ver com isso?

Singularidade tecnológica

Você sabe o que é singularidade tecnológica? Talvez, você não saiba definir esse conceito em poucas palavras, mas muito provavelmente, você já teve algum tipo de contato com o tema. Esse conceito está presente em diferentes filmes de ficção, na literatura futurista, documentários sobre os avanços da ciência, enfim, não seria exagero supor que você, em algum momento, já foi exposto a esse conhecimento, mesmo sem ter consciência disso. Mas, afinal, o que é singularidade tecnológica e o que você tem a ver com isso? Acredite, todos nós estamos de alguma maneira conectados a ela, sofrendo sua influência diariamente, muito mais do que imaginamos. O objetivo deste artigo é apresentar quais são os avanços e características da teoria da singularidade tecnológica. Você vai entender como a inteligência artificial se desenvolveu ao longo do tempo e quais as previsões de sua evolução para o futuro. O que é a singularidade tecnológica? Singularidade é um termo que já é utilizado pelas ciências há muito tempo, mais corriqueiramente pela ciência física. A sua aplicabilidade se refere às situações em que o raciocínio humano não consegue mais, digamos assim, conceber a estrutura e o funcionamento de certos fenômenos naturais e exprimi-los por meio de teoremas e equações matemáticas plausíveis. O exemplo mais clássico do seu uso pela física moderna é no estudo da composição do interior dos buracos negros. Nesse extremo físico de alta densidade, é impossível descrever, com algum grau de certeza, qual é o comportamento das leis naturais conhecidas. Sendo assim, podemos entender que o uso do termo singularidade exprime certa incapacidade humana de compreender e prever o funcionamento de um fenômeno. Com o tempo, os futurologistas passaram a lançar mão dessa ideia científica para exprimir as suas previsões sobre um determinado momento histórico, não muito distante, em que ocorrerá a superação do raciocínio humano pela tecnologia. Grosso modo, é sobre isso que a singularidade tecnológica diz respeito. Um provável ponto na história, em que as máquinas, ou melhor, a inteligência artificial, vai extrapolar o nível de conhecimento e habilidades cognitivas dos seres humanos. Adivinhações acerca do futuro não são área de competência do estudo científico. O máximo que pesquisadores se arriscam a fazer é emitir opiniões sobre probabilidades que sejam mais ou menos embasadas. No entanto, é curioso e até mesmo impressionante constatar o consenso existente em torno do surgimento da singularidade tecnológica. Não são poucos os cientistas que são taxativos ao afirmar que não se trata de uma questão de “se” um dia a singularidade surgir, mas sim, uma questão de “quando” ela vai ocorrer. Segundo esses pesquisadores, o avanço acelerado da tecnologia e sua integração com as mais variadas áreas do conhecimento levaram, inevitavelmente, à concretização desse momento ímpar da história. À medida que o progresso científico avança em velocidades exponenciais a cada ano, também fica cada vez mais difícil para os cientistas teóricos e futurologistas conceber até que ponto essa revolução tecnológica pode influenciar nossa espécie. Todo o nosso estilo de vida como o conhecemos, nossa civilização, nossas leis, enfim, o próprio conceito sobre o que é a humanidade está passível de ser revisto com o advento da singularidade. Apesar de certo grau de consenso entre a comunidade científica, é preciso deixar claro que isso tudo é apenas uma teoria. Existem pesquisadores que afirmam não acreditar na possibilidade da existência de algo como a singularidade. O máximo que visualizam para o futuro são maiores capacidades de velocidades de processamento. Para estes, ainda que assumam a plausibilidade teórica do tema, é mais provável que o desenvolvimento da tecnologia encontre obstáculos intransponíveis que inviabilizam o seu desenvolvimento até esse estágio de singularidade. A baixa demanda por sistemas mais avançados poderia desestimular o investimento em pesquisas relacionadas à IA (Inteligência Artificial), por exemplo. Também é possível que outras catástrofes de ordem econômica ou política, como guerras e problemas ambientais, destruam a humanidade e a sua ordem social antes mesmo que seja possível algo como a singularidade surgir. Enfim, segundo esses pesquisadores, existe uma grande diferença entre acreditar que algo é possível no campo das ideias e sua aplicabilidade prática. A simples formulação teórica não significa que esta seja possível no mundo real. Frente a tantas variáveis que podem interferir no desenvolvimento e posterior surgimento da singularidade tecnológica, a sua não existência também se torna algo plausível. Como é a história do conhecimento? A curiosidade sempre foi o motor propulsor do conhecimento humano. A observação dos fenômenos da natureza gera indagações a respeito da finalidade da vida e a busca por um senso de propósito. O espanto ante ao desconhecido levou o ser humano à formulação de explicações para os fenômenos que o cercava. A criação de mitos foi, durante muito tempo, a principal maneira pela qual se obtinham explicações e se encontrava propósito ante essas inquietações próprias do seu ser. Na antiguidade clássica, com o desenvolvimento da filosofia, houve a elevação do corpo de conhecimentos a um novo patamar, mesmo que ainda impregnado pelos mitos de outrora. Entre os pensadores dessa era, muitos são citados até hoje pelas suas contribuições à física, astronomia, matemática e filosofia. São eles: Tales de Mileto, Sócrates, Platão e Aristóteles. Ao longo da história, o avanço produtivo e as necessidades tecnológicas também impulsionaram o desenvolvimento das ciências. Já na Europa, o Iluminismo surge como alternativa às visões míticas do universo e dão lugar a uma cosmologia mais fundamentada na razão. Expoente máxima desse momento histórico é a descrição do discurso sobre o método de René Descartes e o surgimento das enciclopédias, que procuravam condensar e divulgar os conhecimentos da época ao máximo de pessoas. Nos séculos subsequentes, o progresso tecnológico e científico tornou-se a principal característica do desenvolvimento humano. Desde de surgimento da ciência no século VI com Tales de Mileto, até os avanços de Galileu Galilei, Isaac Newton, Alexander Fleming e Einstein, mudanças profundas em termos econômicos e políticos surgiram nos mais diferentes países, graças à explosão tecnológica da revolução industrial e o desenvolvimento do livre mercado. Em 1950, o matemático húngaro John Von Neumann incutiu a