Elon Musk Revela Nova Empresa de IA

Elon Musk Revela Nova Empresa de IA Elon Musk anunciou recentemente a formação de uma nova empresa focada em inteligência artificial, após meses de planos de criar uma rival para o ChatGPT. A recente mudança do nome jurídico do Twitter para X Corp foi apenas o primeiro passo rumo à transformação desse projeto em um verdadeiro conglomerado de negócios de tecnologia. Esse seria mais um projeto dentre outros? Até porque entre as empresas que Elon Musk fundou ou comandou, aparecem nomes como PayPal, Tesla, SpaceX e Neura Link. Apesar de toda a repercussão, o cenário da inteligência artificial generativa é muito mais amplo e diversificado. Essa indústria não se polariza entre o bilionário e a OpenAI, ou entre a dona do ChatGPT e o Google, existe um ecossistema de empresas, startups e projetos relacionados à IA generativa. Seja como for, em outras palavras também podemos definir da seguinte maneira: O dono do Twitter quer construir uma alternativa ao ChatGPT. xAI: Uma Empresa Focada Em IA Antes de tudo, podemos encarar a xAI como um laboratório de inteligência artificial, para o qual Musk teria comprado cerca de 10 mil processadores da Nvidia para treinar modelos de IA. O objetivo de Musk de construir uma alternativa ao ChatGPT é mais uma evidência de sua missão de elevar a tecnologia a novos patamares. Musk cercou-se de uma equipe de pessoas com vasta experiência no setor de IA para lançar a nova empresa. A equipe é composta por uma dezena de engenheiros e cientistas que trabalharam em empresas como DeepMind, OpenAI, Google Research ou Microsoft Research. Em seu site oficial, a companhia afirma que não faz parte da X Corp (novo nome do Twitter), mas que trabalhará “em estreita colaboração” com a rede social e com a Tesla para “progredir em nossa missão”. Essa sinergia entre as empresas sugere uma busca comum pela evolução tecnológica e o avanço da inteligência artificial. Qual é o Propósito da xAI? De acordo com o site oficial da empresa, a xAI nasceu a partir do objetivo de “entender a verdadeira natureza do universo”. Em abril, porém, Musk já havia afirmado que estava desenvolvendo uma alternativa ao ChatGPT, chamada de TruthGPT (ou ‘VerdadeGPT’, em tradução literal). Na época, em suas palavras foi explicado: “Vou começar algo que chamo de TruthGPT ou uma IA máxima de busca da verdade que tenta entender a natureza do universo”. Musk também explicou que conversou com vários investidores da SpaceX e da Tesla sobre a possibilidade de investir nessa nova empreitada. A xAI trabalhará em estreita colaboração com as outras empresas do conglomerado XCorp, de propriedade de Musk, como Tesla e Twitter, para encontrar novas aplicações para IA no futuro. Sobre o novo empreendimento, Elon Musk explicou: “E acho que esse pode ser o melhor caminho para a segurança, no sentido de que uma IA que se preocupa em entender o universo provavelmente não aniquilará os humanos, porque somos uma parte interessante do universo”. Como a Missão Da Aliger Reflete na xAI? A missão da Aliger reflete de forma significativa na xAI, agregando valor ao universo da inteligência artificial com uma abordagem descomplicada e visionária. Desde 2021, a equipe da Aliger dedica esforços contínuos para se adaptar, aprender e implementar as melhores práticas globais em prol da ética e práticas justas de negócio. Até porque somos temos uma missão clara e ambiciosa: tornar a vida das pessoas mais leve e descomplicada por meio da inovação tecnológica. Assim, pesquisar, desenvolver, inovar, criar e utilizar as melhores ferramentas e recursos disponíveis para potencializar a humanidade faz parte de nossa rotina. Da mesma forma, a busca para evitar problemas ou dilemas desnecessários que possam levar a conflitos e consequentes respostas instintivas, assimétricas e desproporcionais também é parte de nossa conduta. Enfim, sempre que um problema ou melhoria na empresa precisa acontecer, podemos resolver o problema e melhorar os processos através de tecnologia. Para saber mais, entre em contato através do botão no canto inferior direito!

Omniverse: O Metaverso Empresarial com as Leis da Física

Omniverse: O Metaverso Empresarial com as Leis da Física O Omniverse é uma plataforma virtual que possibilita a colaboração entre diferentes áreas, como engenharia, design e outras funções corporativas. Por sua vez, o metaverso é um ambiente virtual tridimensional compartilhado, onde os mundos são interativos, imersivos e colaborativos, e onde as limitações de espaço e projetos praticamente não existem. Entretanto, de forma semelhante ao universo físico, o metaverso é composto por uma coleção de mundos interconectados. Essa convergência tecnológica envolve a combinação de recursos como realidade virtual, blockchain, inteligência artificial e Internet das Coisas (IoT). No entanto, o Omniverse destaca-se por oferecer benefícios adicionais para o mundo dos negócios e uma aplicabilidade aprimorada em determinados projetos. Um Projeto da Nvidia O conceito de Omniverse, em termos simples, refere-se ao metaverso desenvolvido pela Nvidia. Portanto, de acordo com Rev Lebaredian, vice-presidente de tecnologia de simulação da NVIDIA, o objetivo é criar outra realidade, outro mundo que seja tão rico e complexo quanto o mundo real. Essa plataforma, desenvolvida pela empresa, tem como objetivo aprimorar a comunicação entre equipes e aumentar a produtividade por meio de soluções inovadoras. Lançado em 2021, o Omniverse é uma plataforma de colaboração em design e simulação, oferecendo um ambiente virtual para a criação e interação entre profissionais de diferentes áreas. A Nvidia, como líder mundial no mercado de chips, também está investindo em tecnologias para a “internet do futuro”, buscando impulsionar a inovação e o desenvolvimento de soluções para o avanço tecnológico. Como Funciona as Leis da Física? Segundo Jensen Huang, CEO da Nvidia, o Omniverse permite a criação e simulação de mundos virtuais 3D compartilhados que seguem as leis da física. Posteriormente, a montadora BMW foi uma das primeiras empresas a utilizar essa plataforma, construindo uma réplica digital interativa precisa de suas fábricas. O Nvidia Omniverse é considerado como a primeira plataforma de simulação e colaboração virtual, proporcionando um ambiente sem restrições físicas ou digitais. Essa abordagem facilita a execução de tarefas em equipe, permitindo que profissionais trabalhem simultaneamente em um projeto, mesmo a distâncias consideráveis. Além disso, a plataforma promete transformar a forma como as equipes colaboram e interagem, impulsionando a eficiência e a inovação em diversos setores. Assim sendo, o CEO da Nvidia completa: “As aplicações imediatas do Omniverse são incríveis, desde conectar equipes de design para colaboração remota até simular gêmeos digitais de fábricas e robôs.” Como Usar o Omniverse? Antes de tudo, o sistema é composto por três partes distintas. A primeira delas é o Omniverse Nucleus, um mecanismo de banco de dados que possibilita a conexão entre os usuários e facilita a troca de ativos 3D e descrições de cenas. Assim, a segunda parte do Omniverse da Nvidia é o dispositivo de composição, renderização e animação, que faz uso das tecnologias presentes nas placas gráficas RTX. Essas tecnologias são responsáveis por conferir vida ao sistema de simulação, o qual é executado na nuvem e transmitido remotamente para qualquer dispositivo compatível. A terceira parte do Omniverse da Nvidia é o Nvidia CloudXR, composto por um software e um servidor dedicado de streaming. Resumindo, essa parte do sistema permite a transmissão de conteúdos de realidade estendida de aplicações OpenVR para dispositivos Android e Windows. O site que oferece a versão beta do Omniverse descreve a plataforma como uma referência em tempo real para desenvolvimento, escalável para simulação 3D e colaboração de design, utilizando tecnologia NVIDIA RTX e a descrição de cena universal da Pixar. Enfim, essa plataforma permite aos usuários criar ambientes virtuais imersivos e interativos, utilizando o poder das GPUs para renderização e simulação em tempo real.

Criatividade Além dos Limites: Explorando as Redes Generativas

Sobre inovações no campo da inteligência artificial, precisamos falar sobre redes generativas adversariais. O conceito das Redes Generativas Adversariais (Generative Adversarial Networks ou GANs), é relativamente simples. Nesse sentido, a influência das GANs no desenvolvimento de criatividade e inovação, é algo que apenas acelera o desenvolvimento humano. Seu potencial tem despertado grande interesse em diversos setores, desde arte e entretenimento até medicina e pesquisa científica. Assim, como a inteligência artificial (em geral) é sempre um assunto relevante, vamos aprofundar e descobrir mais sobre a importância das GANs. O que são Redes Generativas Adversariais? Antes de tudo, GANs tratam-se de uma das arquiteturas mais recentes e mais fascinantes em Deep Learning. Estamos falando de um tipo de modelo de aprendizado de máquina que consiste em duas partes principais: o gerador e o discriminador. O gerador tem a função de criar amostras sintéticas, tentando enganar o discriminador para que ele pense que essas amostras são reais. Já por sua vez, o discriminador é responsável por distinguir entre amostras reais e sintéticas. O conceito é relativamente simples, ao mesmo tempo que a execução entre o gerador e o discriminador, podem ser considerados complexo. Essas duas partes são treinadas de forma adversarial, ou seja, uma tentando enganar a outra, o que leva a um processo de aprendizado interativo. Em outras palavras, quando falamos sobre o que está por trás da inteligência artificial, o conceito das redes generativas, pelo menos até agora, é o que ocupa o maior espaço de atuação. Quais são as aplicações das GANs? Primeiramente, é importante destacar que as GANs têm aplicações em diferentes áreas. As aplicações vão desde a geração de imagens, até mesmo na medicina: Assim, é possível afirmar que esses são apenas alguns exemplos das muitas aplicações das GANs em áreas além da geração de imagens. Medicina e Ciência de Dados As GANs têm sido aplicadas em áreas como medicina e ciência de dados. Algumas das aplicações das GANs na medicina incluem: Na ciência de dados, as GANs podem ser usadas para gerar dados sintéticos que podem ser usados para treinar algoritmos de aprendizado de máquina. Inclusive, podem ser usadas para detectar anomalias em dados e melhorar a qualidade dos dados. Outra curiosidade: também têm sido aplicadas em áreas como finanças e marketing, onde podem ser usadas para gerar dados sintéticos que podem ser usados para treinar modelos preditivos. Redes Generativas na Aliger Enfim, existe um ponto em comum entre o conceito e aplicações das redes generativas com a missão da Aliger: Inovação. Somos movidos pela inovação, assim como nosso objetivo é criar e implementar soluções tecnológicas amplamente presentes, transparentes e colaborativas. Inclusive, estamos imersos na era da Revolução Cognitiva, onde a inteligência artificial generativa tem a capacidade de impulsionar as empresas. Assim, será que a sua empresa já despertou para essa realidade ou prefere aguardar seus concorrentes saírem na frente? Não se trata apenas de uma oportunidade, mas de uma necessidade de se adaptar e evoluir em um mundo em constante transformação. A IA generativa traz consigo a capacidade de criar, inovar e superar limites, abrindo novos horizontes para o seu negócio. Nesse sentido, os métodos de inferência da ALIGER com IA Generativa e dados sintéticos aceleram a digitalização da indústria de meses para dias. Entre em contato e converse conosco, queremos entender suas necessidades, ouvir suas ideias e proporcionar soluções personalizadas que atendam aos seus objetivos.

Dados Sintéticos: A Evolução da Inteligência Artificial

Dados Sintéticos: A Evolução da Inteligência Artificial Os dados sintéticos são conjuntos de dados gerados artificialmente que imitam as características e padrões dos dados reais. Os dados sintéticos surgem como uma solução quando os conjuntos de dados reais apresentam limitações em termos de qualidade, volume ou variedade para o treinamento de modelos de IA. Nesse sentido, a principal vantagem dos dados sintéticos é a capacidade de suprir a escassez ou deficiências dos dados reais. Antes, pergunta parece que permanecia sem resposta: e se fosse possível alcançar em dez dias o progresso tecnológico que levaria dez anos para alcançar? Agora, esse cenário é uma realidade devido ao avanço significativo e impulsionado pela evolução no uso de dados sintéticos. Vantagens dos Dados Sintéticos Antes de tudo, os dados sintéticos, gerados artificialmente por programas de computador, são ferramentas que buscam se assemelhar aos dados do mundo real. Uma das grandes vantagens é a capacidade de rápida geração e com um custo menor em comparação aos métodos tradicionais de coleta de dados. Inclusive, oferecem a possibilidade de proteger informações confidenciais, como dados pessoais, ao criar versões sintéticas dos dados originais. Um dos principais benefícios dos dados sintéticos é a sua capacidade de ampliar conjuntos de dados existentes, o que contribui para a melhoria da precisão dos modelos de aprendizado de máquina (machine learning). Eles também apresentam outras vantagens importantes, como: Dados Sintéticos: Impactos nos Negócios Recentemente, uma pesquisa realizada pela Synthesis AI em parceria com a Vanson Bourne e divulgada no VentureBeat, demonstrou alguns fatos relevantes. A pesquisa revelou que 89% dos gestores de diferentes indústrias concordam que dados sintéticos são o futuro do setor e geram um mercado cada vez mais competitivo. Inclusive, os custos envolvidos e a possibilidade de inovação são os principais motivos para uma visão otimista em relação aos dados sintéticos. Ao contrário das pesquisas no mundo real, com altos custos e alguns riscos de privacidade, os dados sintéticos oferecem uma alternativa mais segura e viável. No varejo, por exemplo, empresas como a startup Caper estão utilizando simulações 3D para capturar apenas cinco imagens de um produto e gerar conjuntos de dados sintéticos com milhares de imagens. Ou seja, esses conjuntos de dados estão impulsionando a criação de lojas inteligentes, nas quais os clientes realizam o pagamento sem enfrentar filas nos caixas. A Ética no Uso dos Dados Sintéticos Os dados sintéticos se aproximam de um ponto de inflexão em termos de impacto no mundo real, e considerações éticas acontecem para minimizar possíveis problemas. Nesse sentido, a ética dos dados se baseia na ética da informática e da informação, mas traz uma abordagem diferenciada ao focar nos desafios éticos. Assim, em relação aos dados sintéticos, o cuidado ético precisa ser adotado, antes que maiores consequências por uso indevido aconteçam. Até porque dados sintéticos são gerados artificialmente, e podem substituir os dados históricos reais, em uma velocidade maior. Utilizar dados sintéticos na evolução da inteligência artificial significa criar um potencial transformador, mas também demanda responsabilidade e considerações éticas.

Superchip Grace Para Computação Acelerada

Superchip Grace Para Computação Acelerada No lançamento, soava meio estranho associar a Nvidia a CPUs, mas desde o começo existia uma boa motivação para a empresa investir nesse campo: O chip Nvidia Grace surge para atender à demanda cada vez maior por aplicações que requerem um processamento de alto desempenho. O crescente volume de dados impulsionaram a busca por soluções de computação cada vez mais rápidas, assim, o chip da CPU NVIDIA Grace pode ser a resposta para esse problema. A mais recente adição ao portfólio da NVIDIA é praticamente pioneira em sua categoria, sendo a primeira CPU discreta baseada na arquitetura ARM Neoverse, ideal para computação acelerada. Ou seja, essa tecnologia reforça o que Jensen Huang, CEO da Nvidia, disse: “A IA como tecnologia é complexa, é claro, mas os recursos e benefícios da IA ​​não são difíceis de entender.” Nesse sentido, vamos descobrir mais sobre computação acelerada, como funciona o NVIDIA Grace e como empresas melhoram a performance com tudo isso. O que significa Computação Acelerada? Antes de tudo, a computação acelerada é uma área repleta de oportunidades, mesmo não sendo tão conhecida quanto a inteligência artificial, robótica e carros autônomos. É como dar um impulso extra aos computadores, utilizando máquinas especializadas para resolver problemas complexos de forma mais rápida e eficiente. Assim, apesar de muitas empresas ainda desconhecerem sua existência, a computação acelerada possui amplas aplicações. Desde a edição de vídeos e imagens médicas até simulações de fluidos e gradação de cores, sua capacidade de processamento é especialmente notável no campo do aprendizado profundo (deep learning). Inclusive, a computação acelerada potencializa significativamente os resultados alcançados na fabricação de carros autônomos, na robótica em setores específicos e na área da inteligência artificial como um todo. NVIDIA Grace e Computação Acelerada A computação acelerada desempenha um papel crucial no processamento de tarefas intensivas em diversos campos, como inteligência artificial, análise de dados e renderização de gráficos. Ou seja, a tecnologia Grace é uma das mais recentes inovações nesse domínio, o que impulsiona o desempenho e a eficiência da computação acelerada. Desenvolvida pela NVIDIA, o projeto supre as demandas crescentes de aplicações de inteligência artificial, aprendizado de máquina e análise de dados de alto desempenho. Feito para a solução de problemas complexos de computação, o superchip é feito em ação conjunta com a Arm, companhia com experiência na fabricação de designs de System-on-Chip (SoC). Previsão de Lançamento do Nvidia Grace A Nvidia apresentou sua próxima CPU Grace baseada em Arm no GTC 2023. Os sistemas serão lançados no 2° semestre deste ano, o que representa um atraso ao cronograma de lançamento original que visava o 1° semestre. O evento Nvidia GTC 2023 anunciou novidades sobre desempenho, incluindo que chips Grace baseados em Arm são até 1,3 vezes mais rápidos que os concorrentes. Nesse sentido, Jensen Huang, quando questionado sobre o atraso na entrega dos chips Grace, respondeu: “Bem, primeiro, posso dizer a vocês que Grace e Grace Hopper estão ambas em produção, e o silício está voando pela fábrica agora. Os sistemas estão sendo feitos e fizemos muitos anúncios. Os fabricantes de computadores do mundo estão construindo-os.”

Descubra tudo sobre o Metaverso: Hype ou Sucessor da Internet?

A Tecnologia pode renovar a forma como tudo funciona, além de receber o apoio e investimento de grandes empresas, o Metaverso é a nova promessa que pode substituir até a Internet. Apenas o Começo do Futuro!  “O metaverso está chegando”. Você provavelmente já ouviu falar sobre isso. Mas há um problema: Poucas fontes (confiáveis) explicam o que realmente seria. Hoje podemos acompanhar e experimentar de perto essas mudanças. E a melhor parte da história, é que o Metaverso pode ser o próximo upgrade do mundo. Bill Gates sempre defendeu que a tecnologia junto com a Internet são ferramentas que ajudam e administram melhor as empresas. Tanto que ele fez uma afirmação polêmica no século passado: “Os negócios vão mudar mais nos próximos dez anos do que mudaram nos últimos cinquenta.” (Business @ the Speed of Thought, 1999). Hoje, podemos acompanhar e experimentar de perto essas mudanças. E a melhor parte da história, é que o Metaverso pode ser o próximo upgrade do mundo. Após localizar esse problema e a escassez de bons conteúdos, resolvemos trazer tudo o que você precisa saber. Fique com a Aliger e descubra mais sobre o assunto do futuro! Qual é o conceito? Existe um grande projeto que envolve várias gigantes da tecnologia, entre elas se destacam o Facebook, Google, Epic Games e Softbank, e as mesmas apostam que isso pode revolucionar as redes sociais. Embora ainda não seja algo para agora, o conceito já é a visão dessas empresas daqui a alguns anos. Para entender o conceito, precisamos descobrir o significado da palavra. De acordo com Cathy Hackl, uma futurista de tecnologia mais influentes em computação espacial, bens virtuais, mundos virtuais e o Metaverso, a definição é simples: “A palavra “metaverso” é uma junção do prefixo “meta” (que significa além) e ” universo “, o termo é normalmente usado para descrever o conceito de uma iteração futura da internet, composta de espaços virtuais 3D persistentes, compartilhados, vinculados a um universo virtual percebido.”  O Metaverso é a combinação de três fatores: Realidade Física (Physical Reality – PR) Realidade Aumentada (Augmented Reality – AR) Realidade Virtual (Virtual Reality – VR) O termo, de certa forma, é muito bom para descrever o que acontecerá quando as principais tecnologias começarem a se juntar. Assim como as expectativas frente a essa tecnologia são grandes, pois a mesma pode mudar radicalmente a forma como interagimos uns com os outros, e com o mundo que conhecemos.  Entretenimento – Filmes, Livros e Origens: O termo se originou de um livro chamado “Snow Crash”, escrito em 1992 por Neal Stephenson. O romance cyberpunk apresenta a história de um universo digital onde praticamente tudo pode ser criado. Mas também apresenta vários problemas, como o desenfreado vício em tecnologia e os mesmos problemas que a vida real carrega. Como a Internet, o Metaverso de Stephenson representa um coletivo e interativo que está sempre online e fora do controle de qualquer pessoa ou instituição. Ou seja, são as pessoas que o habitam e controlam os seus “Meta-Avatares”. O primeiro grande experimento nesse sentido, aqui na vida real, foi com Second Life, lançado em 2003. Hoje, podemos considerar que Fortnite e Roblox estão tentando virar metaverso. Alguns filmes também já imaginaram e simularam esse cenário, obras famosas como Matrix, Tron e Avatar do James Cameron apresentam uma visão dessas simulações virtuais. E claro, tem ainda o programa OASIS do filme o “Jogador Número 1”, originalmente um livro, mas foi para o cinema nas mãos do Steven Spielberg. A Corrida do Facebook:  O Facebook, do bilionário Mark Zuckerberg, já lançou algo semelhante com o metaverso: as salas de videoconferência Horizon Workrooms. O lançamento ainda é bem limitado, atendendo apenas as pessoas que precisam fazer reuniões no estilo Home Office. O co-fundador do Facebook, Mark Zuckerberg anunciou o novo nome da companhia: Meta. Zuckerberg, porém, está investindo no futuro do projeto, pois o Facebook anunciou que vai contratar dez mil funcionários na União Europeia, todos focados para fazer com que o desenvolvimento do Metaverso aconteça. Com uma transcrição de um trecho do podcast “The Vergecast” (22/7/21) com a participação de Mark Zuckerberg, é possível ter uma visão mais clara do futuro:  “…O metaverso é uma visão que abrange muitas empresas — todo o setor. Você pode pensar nisso como o sucessor da Internet móvel. E certamente não é algo que uma empresa irá construir, mas acho que uma grande parte do nosso próximo capítulo irá, com sorte, contribuir para a construção disso, em parceria com muitas outras empresas, criadores e desenvolvedores.” No podcast, Zuckerberg também esclarece como será o Metaverso: “Mas você pode pensar no metaverso como uma Internet incorporada, onde, em vez de apenas ver o conteúdo — você está nele. E você se sente presente com outras pessoas como se estivesse em outros lugares, tendo experiências diferentes que você não poderia necessariamente fazer em um aplicativo 2D ou página da web, como dançar, por exemplo, ou diferentes tipos de fitness.” Outras Plataformas:  Tim Sweeney, CEO da Epic Games, há muito tempo fala sobre seus planos envolvendo o metaverso. Até porque os universos interativos fazem parte do mundo dos games. Veja bem, eles não são exatamente metaversos, mas têm alguns paralelos. Nos últimos anos, o Fortnite, por exemplo, expandiu seu leque de produtos, realizando shows e eventos de marcas e dentro de seu mundo digital. Apesar do Fortnite não ser um Metaverso, praticamente nada está mais perto do conceito de Metaverso hoje. Outros jogos também têm flertado com o conceito de metaverso. O Roblox, por exemplo, reúne em uma plataforma milhares de jogos conectados com um ecossistema maior, em que os jogadores podem criar experiências diferentes.  Nesse sentido, há ainda a plataforma Unity, para desenvolvimento de aplicativos em 2D e 3D, e que hoje está investindo no que chama de “gêmeos digitais” (cópias do mundo real), e a multinacional Nvidia, que está construindo seu “omniverse”, uma plataforma para conectar mundos virtuais 3D.  Um Metaverso de Possibilidades:  O Metaverso requer uma infraestrutura e potência computacional que ainda não existe,

A evolução além da ficção: Como a IoT auxilia nos novos modelos de negócios?

O avanço da tecnologia de Inteligência Artificial e suas ramificações aplicadas, como a IoT, a visão computacional e o aprendizado de máquina, tem impactado o desenvolvimento das empresas em todo o mundo e proporcionado a criação de novos modelos de negócios nas mais diferentes indústrias. A competição leva as empresas de diferentes ramos a adotar cada vez mais tecnologias inovadoras capazes de lhes proporcionar vantagens e diferenciação. Essa dinâmica possibilita o surgimento de novos modelos de produção, de interação com o cliente e entrega de produtos e serviços outrora inexistentes. Mas, antes de prosseguirmos, é importante que os conceitos de IA e IoT estejam claros em sua mente. Vejamos algumas breves definições. O que é IA e IoT? A IA é um campo de estudo da computação que visa replicar em máquinas o funcionamento do processo cognitivo humano por meio de softwares e hardwares de alto poder de processamento. São exemplos de aplicação: a capacidade de aprendizado (machine learning), o reconhecimento e a interpretação de objetos em um contexto (visão computacional) e a tomada de decisão baseada na análise de dados (Big Data) recolhidos do ambiente por meio de dispositivos interconectados (IoT). A Internet das Coisas, na sigla em inglês IoT — Internet of Things, é o conceito utilizado para representar os objetos que possuem a capacidade de conversar entre si e com a internet. São dispositivos de alta capacidade de captura, processamento, análise e troca de dados e que interconectados formam redes capazes de aprimorar a tomada de decisão, o planejamento estratégico e os processos internos de diferentes organizações. Qual é a importância da IA e IoT? Conforme relatório de 2015 do Fórum Internacional de Economia (World Economic Forum), até 2025 serão mais de 1 trilhão de dispositivos conectados à internet. Outro estudo, conduzido pela General Electric, estima que, nos próximos 20 anos, as tecnologias de IoT injetarão 19 trilhões de dólares na economia mundial. Já no Brasil, segundo um estudo encomendado pelo BNDES — Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, até o ano de 2025 o país poderá criar algo em torno de US$ 50 a US$ 200 bilhões por ano na aplicação de tecnologias de IoT. Números tão expressivos apenas revelam o potencial dessa tecnologia e sua vigência futura. No mundo corporativo, o uso de sistemas baseados em inteligência artificial são cada vez mais frequentes. O ganho com redução de custos e melhoria de processos coloca a IA como um fator chave de competitividade nos mercados tradicionais e também cria uma gama de novos produtos e mercados inexplorados. É isso o que veremos a seguir. Quais são os mercados gerados a partir da IA e IoT? Situações antes restritas a filmes de ficção hoje podem ser consideradas comuns. Um exemplo emblemático são os atendimentos remotos realizados por sistemas autônomos que filtram e direcionam a demanda recebida pelos diferentes meios de comunicação de uma empresa. Podemos aglutinar em cinco os grupos de fornecedores de serviços de IoT, começando pelos fabricantes de dispositivos como celulares e sensores, passando pelos fornecedores de conectividade, como as operadoras de internet que oferecem os serviços de banda larga (3, 4, 5G). Outro grupo são os provedores de plataforma que fornecem soluções mais abrangentes em IoT, como kits domiciliares e soluções para as cidades inteligentes, além dos integradores de sistemas e os desenvolvedores de aplicativos. Quais são os modelos de negócios com IoT? Com o desenvolvimento da IA e IoT, os cinco grandes grupos de fornecimento de serviços que vimos anteriormente podem optar por novos modelos de negócios, comercialização e venda. Vejamos exemplos: gerenciamento de ativos: as empresas podem monitorar seus estoques em tempo real e reduzir os custos logísticos; cidades inteligentes: por meio de soluções de IoT, as empresas oferecem serviços de melhora de iluminação pública, redução de tráfego, problemas de estacionamento etc.; produtos pontos de venda: os próprios objetos físicos se transformam em locais de venda de serviços que são adquiridos diretamente a partir de dispositivos como celular e smart TV. Quer continuar aprendendo e se aprofundar ainda mais sobre os novos modelos de negócios gerados a partir da Inteligência Artificial e da Internet das Coisas? Assine a nossa newsletter e mantenha-se sempre bem informado sobre tudo que ocorre nesse universo.

Guia completo de aplicações para IoT

As aplicações para IoT são muitas e diversas. Cada tipo de indústria pode utilizar o recurso para sanar problemas específicos dentro do empreendimento e, com isso em mente, é hora de conhecer alguns dos principais exemplos de uso da IoT no mercado. Que tipo de informações a sua empresa precisa possuir sobre essa tecnologia antes de investir? Quais são os usos para a internet das coisas em 2018? Como o mercado está acompanhando o avanço da IoT? Neste guia, você entenderá exatamente como o recurso funciona e o que é preciso saber para implementá-lo! Vamos lá? Qual a definição de Internet das Coisas? Internet das Coisas é o termo que utilizamos para designar um  número de dispositivos fixos que estão conectados à internet, enviando dados sobre suas atividades em tempo real. As coisas podem ser tão diversas quanto você conseguir imaginar, desde dispositivos que controlam casas inteligentes (acendendo e apagando luzes) a sensores que auxiliam a indústria a poupar na conta de água. Os processadores e as redes wireless se tornaram mais baratos e comuns; conectar coisas à internet virou uma tarefa menos complicada e abriu oportunidade para que várias empresas investissem nessa tecnologia. Para entendê-la, você pode considerar que a Internet das Coisas é uma camada de inteligência em dispositivos que já fazer parte da sua rotina, como micro-ondas e fornos de cozinha. Mas, ela também inclui a criação de novos recursos, capazes de endereçar necessidades específicas utilizando a internet como controle remoto. A melhor maneira de compreender plenamente o conceito de IoT, porém, é visualizando alguns exemplos do uso do recurso. Como mencionamos, qualquer objeto conectado à internet pode ser uma “Coisa”. Um termostato inteligente — que controla a temperatura de uma residência levando em consideração fatores como o clima fora da propriedade e a quantidade de pessoas que estão no local — é uma Coisa. Um carro que pode ser conduzido remotamente, sem que o motorista precise guiá-lo, também. É preciso, todavia, fazer uma importante distinção. Geralmente, o que consideramos Internet das Coisas são os objetos que não teriam que estar conectados à web para funcionar, mas que ganham novas funcionalidades porque estão. Dessa forma, um computador não pode ser visto como uma Coisa, porque é natural que ele tenha acesso à rede mundial — e o mesmo é válido para um smartphone. Já um relógio que tem IP e se conecta à rede é visto como uma Coisa, pois não esperamos que esses dispositivos tenham tal capacidade e, quando eles a apresentam, ganhamos funcionalidades, como acesso à previsão do tempo e rotas guiadas por GPS. Conhecer melhor a história da Internet das Coisas também pode ajudá-lo a tirar suas dúvidas sobre a própria definição de IoT. Há muitos anos, cientistas e autores de ficção científica descrevem um mundo em que todos os objetos estarão conectados e serão mais úteis para a humanidade. Entretanto, enquanto as conexões wireless não foram inventadas, ligar um dispositivo comum à web era uma tarefa trabalhosa demais e que não apresentava um custo-benefício atraente. A criação de tags RFID foi um grande avanço para o desenvolvimento da Internet das Coisas, mas foi a adoção do IPv6 (que proporcionou a criação de mais endereços na web) que permitiu que essas tags fossem utilizadas em larga escala para tornar a tecnologia acessível o bastante. O termo IoT, por sua vez, foi cunhado em 1999, ainda que uma década antes que a tecnologia se tornasse, de fato, viável. Como com a maioria das novidades, a IoT foi adotada inicialmente por empresas e indústrias. Afinal, as conexões entre máquinas têm aplicabilidades evidentes nesses ambientes, como o monitoramento das mesmas. Levou algum tempo para que a ideia de trazer os dispositivos inteligentes para as nossas casas “pegasse”. Ferramentas como o Amazon Echo e o Google Home tornaram-se alguns dos objetos mais desejados em IoT. Como ela funciona em 2019? Confira algumas das principais aplicações para IoT disponíveis atualmente e veja como cada uma delas pode funcionar dentro da sua empresa. Sensores Os sensores inteligentes são o grande destaque na IoT, atuando como recurso para monitoramento de diversas áreas da organização. Eles podem verificar como estão funcionando as suas máquinas, dar início a processos (como a irrigação de plantios) e enviar alertas antecipados sobre problemas que possam interromper a cadeia produtiva. Comunicação e análise de dados Conectadas à internet de forma constante, as Coisas transmitem informação em tempo real sobre um empreendimento. Isso quer dizer que elas podem noticiar os estágios de produção que estão em andamento e que geram dados o tempo todo, otimizando as operações da empresa. Análise preditiva Com essa miríade de informações de monitoramento que a IoT traz para o empreendimento, realizar análises preditivas é muito mais simples. Dados do passado, presente e futuro podem ser inseridos em sistemas inteligentes, que vão auxiliar você na tomada de decisões. Machine learning Por meio do aprendizado de máquina, empresas conseguem fazer com que seus processos melhorem utilizando a Internet das Coisas. A partir de algoritmos, um sistema pode aprender gradualmente como reagir a situações diferentes. A falta de chuva, por exemplo, pode ensinar um dispositivo de irrigação a corrigir o problema sempre que for notificado dele. Monitoramento de localização em tempo real A segurança pública é uma das áreas que mais se beneficia da Internet das Coisas, principalmente quando falamos em recursos de monitoramento de localização. As cidades inteligentes utilizam dispositivos IoT para informar seus moradores tanto quanto possível. Onde estacionar, que parques estão abertos, em que locais o tráfego está mais intenso e, claro, onde crimes foram cometidos recentemente e que áreas evitar. O monitoramento de localização é o foco dos projetos Open Data, como o SFMTA Bike Ridership Data Program. Sensores são acoplados a bicicletas compartilhadas para informar sobre problemas de mobilidade na cidade de San Francisco. Os dados são compartilhados com ambulâncias e patrulhas policiais para que eles saibam que rota é a mais eficiente para chegar a um lugar onde há problemas. Inteligência Artificial Para que a IoT atinja todo o